Aqueles que já participaram em anteriores edições conhecem bem o espírito de amizade e fraternidade que tanto caracteriza este momento, e certamente não faltarão a esta Festa que é também sua. Aqueles para quem esta será a primeira Festa terão à sua espera uma experiência completamente nova, com características únicas e marcantes, capaz de revolucionar todos os sentidos. Uma festa diferente de qualquer outra por onde já tenham passado.
A Festa é:
Rock
Musica Popular e Tradicional
Jazz
Folk
Artes de Rua
Gaiteiros
Zés Pereiras
Teatro
Marionetas
Poesia
Feira do Livro e do Disco
Espaço internet
Software Livre
Exposições
Debates
Tertúlias
Gastronomia
Artesanato
Os Blasted Mechanism definem-se como um projecto artístico de música tocada por seres de outro mundo. Este grupo sobressai no panorama musical pela sua imagem extravagante e por uma sonoridade caracterizada pela fusão de músicas do mundo.
Os Kumpania Algazarra assumem a linhagem das fanfarras europeias, sobrevoando o novo e o velho continente, aproximando culturas e formas de estar na vida e na música. Música nómada, multilinguística e universal. Furor balcânico, deambulações árabes, calores latinos e requintes de afro-beat, explosões de turbofolk e ska.
A Quadrilha faz a fusão entre formas próprias da tradição portuguesa e uma certa sonoridade Celta. Faz chegar a música popular às classes etárias mais novas. Ao vivo, o espectáculo da Quadrilha transpira alegria e emoção.
Uxu Kalhus cedo revelam a sua vocação de grupo de fusão, mesclando as influências diversas de cada um dos seus componentes para obter um resultado ímpar no panorama nacional e internacional do movimento Folk.
Os peixe : avião são um quinteto, de Braga, que se sustenta num pop com muito do que a electrónica tem inventado para a melhor da música actual. Impõem um avanço claro, feito de ser inevitável abrir-se um espaço para o seu som, muito inusitado, tão bem produzido, quase urgente, para que se pense em português cantado com uma modernidade que faz falta.
Os Let the Jam Roll são uma banda, de Guimarães, com uma filosofia de criação sem barreiras, sustentada por uma grande componente de improvisação para, através da intuição e sentimento, aliar o tema à mensagem. Têm uma vasta influência musical que vai desde o Jazz, Clássico, Blues, Funk, Rock até aos ritmos afro-cubanos.
Os Mineiros de Aljustrel são um conjunto de vozes, umas suaves outras roucas, um fato de trabalho azul, um capacete que lhes ilumina o caminho e um lenço de cores portuguesas. São estes os elementos que constituem um dos mais carismáticos e singulares grupos na história do cantar tradicional em Portugal.
Os Alentejanos interpretam música tradicional do Cancioneiro Alentejano, num trabalho de recolha do “cante de taberna”. Conjunto a 4 vozes, são eles Heitor Oliveira, Fernando Mestre, Domingos Breyner e Armando Torrão, fazendo-se acompanhar por acordeão e guitarra, onde o arranjo instrumental e vocal em nada desvirtua a originalidade do cante alentejano.
Os Cantares da Terra são um grupo bracarense de música tradicional e popular. Durante décadas esta formação tem percorrido os arraiais e as festas de Norte a Sul, transportando consigo os costumes e os acordes da região minhota.
São um Grupo que se tem dedicado à recolha e à preservação da música tradicional portuguesa levando ao palco algumas das maiores referências nacionais.
O Espaço da JCP
O Espaço da JCP vai juntar tudo aquilo que é tradicional na Juventude: alegria e combatividade, dois ingredientes fundamentais para uma “ementa” bem festiva e também minhota. Um espaço que fará jus ao nome desta grande Festa e que contará com muita música, animação e exposição das lutas e conquistas da juventude.
Neste espaço realizar-se-á a Finalíssima Norte dos Festivais de Bandas da JCP com bandas de Leiria, Viseu, Castelo Branco, Guarda, Coimbra, Aveiro, Porto, Braga, Viana do Castelo, Bragança e Vila Real. Sairão desta Finalíssima 4 bandas apuradas para tocarem no Palco Novos Valores da Cidade da Juventude da Festa do Avante, em Setembro (http://www.jcp-pt.org/especial.php?id=64).
As lutas e as conquistas da Juventude serão uma constante em todo o espaço da JCP: teremos uma exposição do 25 de Abril com o lema “ Abril: direitos para todos! Todos pelos direitos de Abril!” que retrata aquelas que foram as conquistas para a juventude, fruto também da sua luta, e aquelas que são as ofensivas aos direitos conquistados e o papel imprescindível da juventude na defesa de Abril.
A animação no nosso espaço será constante e contará com uma mostra de “Artes de rua” ao longo dos dois dias. Uma forma de juntar vários jovens, que usam imensas formas de expressar os seus sonhos e aspirações na rua e que dará ainda mais vida e cor ao nosso espaço e à Festa da Alegria.
Sábado à noite, no fim dos espectáculos do Palco Alegria, sobem ao Palco da Juventude Os Doistosébrios - Sérgio Xavier e Paulo Sousa - dois Djs, da Rádio Universitária do Minho, a fazer uma das coisas que melhor sabem: Intervir com Música.
Gastronomia e Artesanato
A Festa ligada às raízes do nosso povo.
A festa dos costumes, da gastronomia, dos jogos populares, da música tradicional, dos ranchos folclóricos e dos cantares alentejanos, dos bombos e dos Zés Pereiras, das bandas filarmónicas, das concertinas e dos gaiteiros.
Todo o País na Festa, com a participação de representações da Madeira, Açores, Algarve, Alentejo, Setúbal, Lisboa, Santarém, Leiria, Coimbra, Guarda, Castelo Branco, Viseu, Aveiro, Porto, Viana do Castelo, Bragança, Vila Real e de todos os concelhos do Distrito de Braga, é uma garantia que a Festa da Alegria 2008 será também uma grande Festa nacional.
Todo o País, as regiões de Norte a Sul, a sua gastronomia, artesanato e cultura na Festa. As delegações regionais trazem à festa os queijos, os enchidos, os pratos e os petiscos típicos e os doces tradicionais. Os visitantes terão ainda ao seu dispor o famoso vinho Alpiarça de Santarém, assim como o vinho maduro alentejano, passando pelo Moscatel de Favaios ou Setúbal… e, naturalmente, o vinho verde do Minho e o Alvarinho. Um País pequeno em dimensão, mas enorme na diversidade e riqueza do artesanato, aspecto que os visitantes poderão comprovar na Festa com uma grande mostra de produtos de todos os cantos de Portugal.
Os bilhetes é a 12.50 €, o chamado Titulo de Solidariedade, e posso garantir que não é Solidariedade como o RiR...
Apareçam... se ainda têm medo de comunistas... e levem um amigo, ou mais amigos também, pois como o nome da festa indica... vai ser mesmo uma alegria!
Musica, muita e variada... Petiscos... Debates... Exposições...
Se derem um salto passem pela barraca Gerês [Terras de Bouro], quem sabe se não estou por lá...
