Então o que acham da Blast?
Tou me pouco cagando para os erros , com o tempo eles desaparecerão , o que interessa é que a revista apoia o underground , isso ve-se pelas bandas entrevistadas , blast shop e etc. Boa revista sim senhora , só espero que não acabe , como tantas outras...
e depois quando acabar ando tudo por ai a chorar e a pedir mais
, e depois surge mais uma , e toca a botar a baixo outra vez...ai ai ... isto deve ser um ciclo 
e depois quando acabar ando tudo por ai a chorar e a pedir mais


- BKD.
- Ultra-Metálico(a)
- Mensagens: 1629
- Registado: quinta mai 06, 2004 12:56 am
- Localização: Algarve
- Contacto:
Acho que cheguei a uma conclusão simples. A Blast! não é mais que uma fanzine, tipo aquelas de há 10 anos atrás que eram um conjunto de fotocópias agrafadas. O nível de conteúdo e profundidade não é muito diferente, o descuído com a escrita [ e escriever bem não se limita a não dar erros ortográficos ] e as entrevistas. A diferença é que a Blast! é uma fanzine amadora feita com meios profissionais e distribuição. Eu imagino se a revista tivesse que passar por um chefe de redacção digno desse nome antes de ir para impressão...atrasava mais uns meses até os textos serem re-escritos. Isto não é nem botar abaixo, é talvez fazer uma análise ao que é oferecido. Mas está melhorzita, pelo menos isso...tem evoluído, embora continue a não passar de uma fanzinezita impressa profissionalmente.
:: https://www.ilargia.pt|https://linktr.ee/visceraldeathmetal
:: In the beginning the Universe was created. This has made a lot of people very angry and been widely regarded as a bad move. ::
:: In the beginning the Universe was created. This has made a lot of people very angry and been widely regarded as a bad move. ::
- AssassIIn
- Metálico(a) Supremo(a)
- Mensagens: 519
- Registado: domingo ago 15, 2004 1:48 pm
- Localização: London
- Contacto:
Entre a BLAST! e a Loud prefiro a BLAST! porque tem menos nu-metal e tal...e essas cenos todas...mas epca em alguns aspectos estéticos e mesmo a nivel de texto.
Como por exemplo na ultima BLAST! há lá várias imagens mal cortadas...axo que havia de haver mais rigidês na "aceitação" das imagens e todo o material lá colocado. E depois a história dos erros etc....mas mesmo assim curto muito a BLAST!
Espero que a revista venha a melhorar ao longo do tempo... \m/
Como por exemplo na ultima BLAST! há lá várias imagens mal cortadas...axo que havia de haver mais rigidês na "aceitação" das imagens e todo o material lá colocado. E depois a história dos erros etc....mas mesmo assim curto muito a BLAST!
Espero que a revista venha a melhorar ao longo do tempo... \m/
-
- Metálico(a) Compulsivo(a)
- Mensagens: 410
- Registado: quarta jan 21, 2004 1:13 pm
- Localização: North
- Contacto:
Pelo que me deu a entender, o problema não reside na aceitação das imagens, mas sim no seu tratamento posterior.
«Morality is herd instinct in the Individual»
Back to the Grave e-Magazine
http://www.grave.kom.pt
http://www.backtothegrave.deviantart.com
Back to the Grave e-Magazine
http://www.grave.kom.pt
http://www.backtothegrave.deviantart.com
- Fungus
- Metálico(a) Supremo(a)
- Mensagens: 838
- Registado: terça jan 20, 2004 7:08 pm
- Localização: Tilburg
- Contacto:
BKD. Escreveu:Acho que cheguei a uma conclusão simples. A Blast! não é mais que uma fanzine, tipo aquelas de há 10 anos atrás que eram um conjunto de fotocópias agrafadas. O nível de conteúdo e profundidade não é muito diferente, o descuído com a escrita [ e escriever bem não se limita a não dar erros ortográficos ] e as entrevistas. A diferença é que a Blast! é uma fanzine amadora feita com meios profissionais e distribuição. Eu imagino se a revista tivesse que passar por um chefe de redacção digno desse nome antes de ir para impressão...atrasava mais uns meses até os textos serem re-escritos. Isto não é nem botar abaixo, é talvez fazer uma análise ao que é oferecido. Mas está melhorzita, pelo menos isso...tem evoluído, embora continue a não passar de uma fanzinezita impressa profissionalmente.
Ui...
- Aiwass
- Ultra-Metálico(a)
- Mensagens: 2266
- Registado: segunda mai 12, 2003 8:13 pm
- Localização: Lisboa
- Contacto:
Há dias perdi o comboio e tive de esperar pelo seguinte. Para me entreter, passei pelo quiosque da estação e vi a Blast à venda. Decidi comprar.
Tinha desistido de o fazer logo ao segundo número, por isso achei que estava na altura de lhe dar uma segunda oportunidade. Essa boa vontade custou-me €2,50.
Fico perplexo em como se edita algo tão mau... Dizerem que preferem a Blast à Loud só pode ser embirrância, demagogia ou pura estupidez. Goste-se ou não da Loud, a verdade é que mantêm uma regularidade e coerência assinalável. É extremamente difícil conseguir isso em Portugal e tiro o meu chapéu à equipa da Loud.
Nunca sentiram a vergonha alheia? Ver alguém que não conhecem a fazer figuras tristes ao ponto de ultrapassar a vontade de gozar e chegar aquele ponto em que desejamos que parem? Sinto isso com a Blast. Chega a envergonhar-me, e não tenho nada a ver com aquilo.
Além da mediocre qualidade gráfica (a questão da resolução das fotos já aqui falada), dos erros ortográficos, etc... algo que me chama logo à atenção é qualidade (ou falta dela) das entrevistas. As perguntas são praticamente as mesmas para quase todas as bandas e a resposta é sempre "chapa 3". Isto não teria mal se as perguntas fossem realmente boas mas são do mais óbvio que se possa pensar. Perguntas como "que bandas vos influenciam", "como começaram" ou "como descreverias o vosso som a quem não vos conhece" já são do mais primário que há mas se a estas juntarmos o típico encerramento "últimas palavras para os nossos leitores" e a cereja no topo do bolo "que presentes recebeste no Natal", então temos uma entrevista completamente desinteressante, vazia e correndo o risco de ser ofensiva para a inteligência dos entrevistados e, fundamentalmente, dos leitores.
Depois o espírito crítico, ou falta dele também. Todos os discos têm, no mínimo 8/10 o que revelaria um panorama editorial excelente. O que não acontece na realidade. 90% das coisas que se editam agora são pautadas pela mediania e são apenas reciclagens de sonoridades ou estiilos popularizados por bandas referenciais.
Também a nível editorial, como se explica ter a secção de notícias, seguida de 3 páginas de concertos para depois haverem 8 páginas de entrevistas e, depois disso, mais 6 páginas de reportagens de concertos? Não deveria haver um fio condutor ao longo da revista?
Enfim, haveria muito mais a dizer mas acho que não vale a pena. Já escrevi o suficiente para provocar alguns posts de ataque e até ofensivos e acho que não vale o esforço. Para aqueles que acham que são apenas críticas destrutivas, leiam outra vez pois até pode ser bem mais construtivo do que parece.
Não voltarei a gastar dinheiro nesta revista, isso é certo.
Tinha desistido de o fazer logo ao segundo número, por isso achei que estava na altura de lhe dar uma segunda oportunidade. Essa boa vontade custou-me €2,50.
Fico perplexo em como se edita algo tão mau... Dizerem que preferem a Blast à Loud só pode ser embirrância, demagogia ou pura estupidez. Goste-se ou não da Loud, a verdade é que mantêm uma regularidade e coerência assinalável. É extremamente difícil conseguir isso em Portugal e tiro o meu chapéu à equipa da Loud.
Nunca sentiram a vergonha alheia? Ver alguém que não conhecem a fazer figuras tristes ao ponto de ultrapassar a vontade de gozar e chegar aquele ponto em que desejamos que parem? Sinto isso com a Blast. Chega a envergonhar-me, e não tenho nada a ver com aquilo.
Além da mediocre qualidade gráfica (a questão da resolução das fotos já aqui falada), dos erros ortográficos, etc... algo que me chama logo à atenção é qualidade (ou falta dela) das entrevistas. As perguntas são praticamente as mesmas para quase todas as bandas e a resposta é sempre "chapa 3". Isto não teria mal se as perguntas fossem realmente boas mas são do mais óbvio que se possa pensar. Perguntas como "que bandas vos influenciam", "como começaram" ou "como descreverias o vosso som a quem não vos conhece" já são do mais primário que há mas se a estas juntarmos o típico encerramento "últimas palavras para os nossos leitores" e a cereja no topo do bolo "que presentes recebeste no Natal", então temos uma entrevista completamente desinteressante, vazia e correndo o risco de ser ofensiva para a inteligência dos entrevistados e, fundamentalmente, dos leitores.
Depois o espírito crítico, ou falta dele também. Todos os discos têm, no mínimo 8/10 o que revelaria um panorama editorial excelente. O que não acontece na realidade. 90% das coisas que se editam agora são pautadas pela mediania e são apenas reciclagens de sonoridades ou estiilos popularizados por bandas referenciais.
Também a nível editorial, como se explica ter a secção de notícias, seguida de 3 páginas de concertos para depois haverem 8 páginas de entrevistas e, depois disso, mais 6 páginas de reportagens de concertos? Não deveria haver um fio condutor ao longo da revista?
Enfim, haveria muito mais a dizer mas acho que não vale a pena. Já escrevi o suficiente para provocar alguns posts de ataque e até ofensivos e acho que não vale o esforço. Para aqueles que acham que são apenas críticas destrutivas, leiam outra vez pois até pode ser bem mais construtivo do que parece.
Não voltarei a gastar dinheiro nesta revista, isso é certo.
- BKD.
- Ultra-Metálico(a)
- Mensagens: 1629
- Registado: quinta mai 06, 2004 12:56 am
- Localização: Algarve
- Contacto:
O post do Aiwass vai de encontro a tudo aquilo que eu já referi e sempre disse. O problema, é que por cá, quem discorda de um projecto, seja banda ou revista ou o que for, é logo acusado de "não apoias a cena" e etc etc etc
Outros preferem usar a desculpa esfarrapada "o que interessa é a vontade e tentarem"....epah, para isso há as fanzines em fotocópias...acordem para a realidade. É a mesma coisa que porem um padeiro a construir casas...se calhar até pega na massa e nos tijolos e consegue levantar parede, mas de certo que vai ficar uma merda...querem ser jornalistas à força, querem fazer coisas à força, e depois desculpam a falta de qualidade com "estamos a começar" ou "o que interessa é fazer" e depois fazem-se coisas niveladas por baixo. E ai daquele que disser alguma coisa...é logo apedrejado em público por não apoiar, porque faz crítica destrutiva, ou porque fere os caprichos de A ou B.
E para finalizar, penso que este é daqueles casos directos, em que nem é por uma questão de gostos sequer...mais objectivo não podia ser...má escrita, mau conteudo, má orientação, mau grafismo...oh meus amiguzezezes...
Outros preferem usar a desculpa esfarrapada "o que interessa é a vontade e tentarem"....epah, para isso há as fanzines em fotocópias...acordem para a realidade. É a mesma coisa que porem um padeiro a construir casas...se calhar até pega na massa e nos tijolos e consegue levantar parede, mas de certo que vai ficar uma merda...querem ser jornalistas à força, querem fazer coisas à força, e depois desculpam a falta de qualidade com "estamos a começar" ou "o que interessa é fazer" e depois fazem-se coisas niveladas por baixo. E ai daquele que disser alguma coisa...é logo apedrejado em público por não apoiar, porque faz crítica destrutiva, ou porque fere os caprichos de A ou B.
E para finalizar, penso que este é daqueles casos directos, em que nem é por uma questão de gostos sequer...mais objectivo não podia ser...má escrita, mau conteudo, má orientação, mau grafismo...oh meus amiguzezezes...
:: https://www.ilargia.pt|https://linktr.ee/visceraldeathmetal
:: In the beginning the Universe was created. This has made a lot of people very angry and been widely regarded as a bad move. ::
:: In the beginning the Universe was created. This has made a lot of people very angry and been widely regarded as a bad move. ::
- BulletBeast
- Metálico(a) Supremo(a)
- Mensagens: 550
- Registado: domingo out 24, 2004 9:28 pm
- Localização: Suécia / Lisboa
Quem está ligado:
Utilizadores neste fórum: Nenhum utilizador registado e 1 visitante