Quando entrei no recinto já os Mindfeeder iam a meio da actuação. Não se deixando atrapalhar pelos persistentes problemas que lhes atacavam a bateria, deram um espectáculo excelente, suportado num som mais clássico e num grande vocalista.
Os Thee Orakle tiveram contra eles a hora e a posição em que foram colocados no cartaz. O tema novo que interpretaram (Answers) já indicia um possível rumo que poderão seguir no futuro. Pena é as pessoas ainda não aderirem mais a este tipo de som, uma vez que qualidade é algo que não lhes falta.
Dos Cycles e dos Web vi pouco devido a afazeres mais desportivos mas ambas as bandas destilaram um grande som, perante uma assistência em numero consideravelmente superior à registada durante a tarde. Penso mesmo que esta segunda edição do Fest teve uma adesão muito significativa e para mim algo surpreendente, com todos os acontecimentos extra que se realizavam na cidade.
A Vera nos Cycles e o Victor dos Web são sempre motivo de atenção por motivos distintos e da teia continuam a voar CDs em direcção às nossas cabeças…
Os Heavenwood deixaram-me a soletrar o “Swallow Me” do «Rain of July» pelo resto da noite enquanto os The Fire arrebentaram literalmente com o teatro. A boa disposição e os grandes momentos de Rock só por si valeram a deslocação ao anfiteatro. E o Kid continua um excelente frontman.
Para o final ficaram os Mosh, fechando-se assim de forma competente uma óptima noite de Metal nacional, desta feita mais virada para sonoridades mais tradicionais.
Excelente convívio que deu para rever pessoal que já não via há algum tempo, beber como o caraças e terminar a noite a correr atrás de alguém que me queria gamar o carro…
Velha Guarda Metalfest II --- Teatro Sá da Bandeira (Porto) - 29 Setembro
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Cyberquake
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Bem, eu devido a alguns compromissos do foro familiar, só cheguei no final da actuação dos Mindfeeder, só ouvi os 2 últimos temas, não conhecia a banda e gostei do que ouvi. Já há muito tempo que não via uma banda heavy/power a actuar e soube-me muito bem!
Thee Orakle, tiveram azar de serem a ultima banda antes da interrupção, houve muito pessoal que decidiu ir embora mais cedo, mas pronto. Eu lá estive a apoiar e a curtir o concerto, já há muito que os queria ver, os novos temas prometem!!
Cycles também gostei, eles tocam um estilo progressivo que me agrada bastante. Excelentes instrumentistas também.
WEB, Thrash. Puro Thrash. Fica sempre bem e dá uma pica do crl! Gostei do concerto, e a cover de Slayer foi brutal, como sempre!
Heavenwood, gostei muito mais do que no Caos, talvez por o estilo de bandas de um evento para o outro ser diferente. Também fiquei a soletrar "swallow me" e "She got suicidal letters" pelo resto da noite!!
The Fire, nunca os tinha visto e só tenho 3 palavras. Puta que pariu.
Muito bom mesmo!! Só foi pena o problema com o cabo da guitarra, que a deixou muda algum tempo!! Respirava-se ACDC o tempo todo! Adorei!
MOSH, outra grande prestação para acabar de vez a noite! Deram um grande espectáculo (eu tb já estava bem alterado na altura, mas pronto)
Quanto ao convívio, foi bom reencontrar algumas caras conhecidas. conhecer algumas caras novas, outras que ainda só conhecia do mundo virtual, e algumas com eu sempre me dei na faculdade mas que não fazia a mínima ideia que tb pertenciam à "tribo"!
Ah, e eu acho que prometi à Demonia que não ia falar mal dela aqui. Acho. Mas também não teria razões para o fazer. Acho.
EDIT: Obviamente que não posso deixar de dar os parabéns à organização pelo fantástico festival, e fico à espera de um Velha Guarda III!
Thee Orakle, tiveram azar de serem a ultima banda antes da interrupção, houve muito pessoal que decidiu ir embora mais cedo, mas pronto. Eu lá estive a apoiar e a curtir o concerto, já há muito que os queria ver, os novos temas prometem!!
Cycles também gostei, eles tocam um estilo progressivo que me agrada bastante. Excelentes instrumentistas também.
WEB, Thrash. Puro Thrash. Fica sempre bem e dá uma pica do crl! Gostei do concerto, e a cover de Slayer foi brutal, como sempre!
Heavenwood, gostei muito mais do que no Caos, talvez por o estilo de bandas de um evento para o outro ser diferente. Também fiquei a soletrar "swallow me" e "She got suicidal letters" pelo resto da noite!!
The Fire, nunca os tinha visto e só tenho 3 palavras. Puta que pariu.
Muito bom mesmo!! Só foi pena o problema com o cabo da guitarra, que a deixou muda algum tempo!! Respirava-se ACDC o tempo todo! Adorei!
MOSH, outra grande prestação para acabar de vez a noite! Deram um grande espectáculo (eu tb já estava bem alterado na altura, mas pronto)
Quanto ao convívio, foi bom reencontrar algumas caras conhecidas. conhecer algumas caras novas, outras que ainda só conhecia do mundo virtual, e algumas com eu sempre me dei na faculdade mas que não fazia a mínima ideia que tb pertenciam à "tribo"!
Ah, e eu acho que prometi à Demonia que não ia falar mal dela aqui. Acho. Mas também não teria razões para o fazer. Acho.
EDIT: Obviamente que não posso deixar de dar os parabéns à organização pelo fantástico festival, e fico à espera de um Velha Guarda III!
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Jorge
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Velha Guarda II - Sá da Bandeira
Grande moca de festival.
Bom ambiente apesar de poucas pessoas, excelentes actuações, e gajas jeitosas sem macho...
Velha Guarda II
- Framepictures não vi porque cheguei tarde.
- Hybrid Corp. foram muito fixes, não os conhecia mas fiquei a desejar conhecer melhor.
- Oblique Rain foi de uma intensidade tal que me grizei todo então com o gajo de Sirius a actuar tá muita loco. Para mim eles são de certeza uma das próximas grandes bandas nacionais se tiverem cabecinha.
- Mindfeeder, não vi tudo porque no bar a cerveja estava a correr fixe e as gajas no atendimento rulavam mas ouvi uma versão de helloween do future world muito bem conseguida. Excelente heavy/ power-metal.
- Thee Orakle para mim foram igual ao litro, que me desculpem mas achei tudo muito igual. Fui jantar bifanas. Estavam salgadas.
No início da parte da noite Cycles.
Foram uma banda competente com dois bons guitarristas e um vocalista que fez muito bem o seu trabalho variando um pouco daquilo que já vi fazer com In Solitude. O baterista precisa de melhorar porque é tanto ou quanto limitado na sua função. Talvez emagrecer ajudasse. A baixista parecia que não estava lá. Fiquei desiludido porque até tinha um bom par de seios. Com uns pequenos ajustes e talvez até mesmo mudanças estão lá.
- Web, foi demais. São daquelas bandas que não sendo mesmo nada de especial a verdade é que cativam a malta e acabamos todos por passar um excelente bocado. Banda com muita atitude e power que envergonham muitas outras bandas que se julgam boas. Apos tantos anos por ai a teimar acho que agora é que surgem mesmo com grande força. Das melhores bandas do Porto indiscutivelmente com um guitarrista que com os seus olhos esbogalhados até assusta a malta. Ouvi comentar que ele era um puro black-metalist satanico, para ele os nossos respeitos irmão.
Versão de slayer no final foi a cereja no topo do bolo, era ver a cara de contentamento da malta e a sensação orgásmica nas gajas.
- Heavenwood, estava eu no bar a beber umas bejecas com a malta que depois do caos emergente nem tinhamos vontade de os ver. O certo é que a certa altura o som que vinha da sala era tão potente que até pensamos que seria a banda seguinte mas não eram os Heavenwood. Fomos espreitar e qual não foi a surpresa ver que os balofos estavam a dar um grande espectáculo. Deviam ter patrocinio de red bull que o som era muito potente e até arrepiava e depois o vocalista estava muito agressivo e nem parecia o mesmo apesar de lhe faltar ser ainda mais um pouco comunicativo. Os temas novos são muito interessantes e acima da média do que tenho ouvido e mesmo os temas antigos soaram muito bem. Foi uma actuação completamente diferente e para muito melhor do que ouvi no caos emergente. O colectivo estava muito bom e coeso, bateria impressionante e guitarra solo muito competente. Boa presença e disposição em palco. Gostei da atitude de estar a curtir a banda e aparecer alguém que presumo ser o manager e dizer mesmo que não gostes pega lá a promo deles. Caralho... terminaram com um tema que disseram ser de 1996 mas parecia tema de black-metal actual super agressivo e evil. Já não percebo nada. Falei mal deles e agora aprendi a lição. Compreendo agora o porque de terem a fama que têm. Espero de vê-los novamente e em breve ao vivo.
- The Fire, foi uma curtição total. Confesso que estava um pouco relutante em vê-los ali mas a verdade é que podemos não gostar da onda mas eles sabem fazer a malta vibrar e aquele vocalista é um grande entertainner. Adorei a versão de ac/dc cantada pelo guitarrista . Simplesmente espectacular. Hard Rock muito bem tocado e convidando a umas cervejas bem fresquinhas. Só faltaram umas gajas a dançar no varão. Rui Kid rules.
- Mosh. Foram talvez a par dos heavenwood os melhores da noite para mim. Estão mesmo em crescente estes gajos. Som perfeito numa máquina super oleada e sincronizada de fazer corada bandas mais rodadas da nossa cena metal como os RAMP e ANGER talvez. Foi uma prestação intensa que satisfez totalmente os presentes apesar das nítidas colagens aos sons de Pantera.
Pontos positivos:
- Além das bandas que tocaram; o público que apesar de pouco (estariam umas 200 pessoas) apoiaram ao máxima as bandas que iam tocando; e também os exemplares femininos presentes de excelente qualidade carnal.
Pontos negativos:
- A falta de público (creio que a promoção terá sido quase inexistente); a certa altura aquilo parecia um campo de concentração pois não deixavam malta vir à rua; e a imprensa que mais uma vez não esteve presente para apoiar (só me constou estar lá o gajo da rádio Hardsound, o imperatore do SOS, e o bacano do metalmorfose), e a loud nem a ver.
Os parabéns à organização que esteve muito bem e pareceu ter dado o litro para que tudo corresse muito bem apesar de ter faltado o principal. Na terceira edição lá estarei.
P.S. O técnico de som esteve muito bem. Gajo competente e com feeling para a cena.
Bom ambiente apesar de poucas pessoas, excelentes actuações, e gajas jeitosas sem macho...
Velha Guarda II
- Framepictures não vi porque cheguei tarde.
- Hybrid Corp. foram muito fixes, não os conhecia mas fiquei a desejar conhecer melhor.
- Oblique Rain foi de uma intensidade tal que me grizei todo então com o gajo de Sirius a actuar tá muita loco. Para mim eles são de certeza uma das próximas grandes bandas nacionais se tiverem cabecinha.
- Mindfeeder, não vi tudo porque no bar a cerveja estava a correr fixe e as gajas no atendimento rulavam mas ouvi uma versão de helloween do future world muito bem conseguida. Excelente heavy/ power-metal.
- Thee Orakle para mim foram igual ao litro, que me desculpem mas achei tudo muito igual. Fui jantar bifanas. Estavam salgadas.
No início da parte da noite Cycles.
Foram uma banda competente com dois bons guitarristas e um vocalista que fez muito bem o seu trabalho variando um pouco daquilo que já vi fazer com In Solitude. O baterista precisa de melhorar porque é tanto ou quanto limitado na sua função. Talvez emagrecer ajudasse. A baixista parecia que não estava lá. Fiquei desiludido porque até tinha um bom par de seios. Com uns pequenos ajustes e talvez até mesmo mudanças estão lá.
- Web, foi demais. São daquelas bandas que não sendo mesmo nada de especial a verdade é que cativam a malta e acabamos todos por passar um excelente bocado. Banda com muita atitude e power que envergonham muitas outras bandas que se julgam boas. Apos tantos anos por ai a teimar acho que agora é que surgem mesmo com grande força. Das melhores bandas do Porto indiscutivelmente com um guitarrista que com os seus olhos esbogalhados até assusta a malta. Ouvi comentar que ele era um puro black-metalist satanico, para ele os nossos respeitos irmão.
Versão de slayer no final foi a cereja no topo do bolo, era ver a cara de contentamento da malta e a sensação orgásmica nas gajas.
- Heavenwood, estava eu no bar a beber umas bejecas com a malta que depois do caos emergente nem tinhamos vontade de os ver. O certo é que a certa altura o som que vinha da sala era tão potente que até pensamos que seria a banda seguinte mas não eram os Heavenwood. Fomos espreitar e qual não foi a surpresa ver que os balofos estavam a dar um grande espectáculo. Deviam ter patrocinio de red bull que o som era muito potente e até arrepiava e depois o vocalista estava muito agressivo e nem parecia o mesmo apesar de lhe faltar ser ainda mais um pouco comunicativo. Os temas novos são muito interessantes e acima da média do que tenho ouvido e mesmo os temas antigos soaram muito bem. Foi uma actuação completamente diferente e para muito melhor do que ouvi no caos emergente. O colectivo estava muito bom e coeso, bateria impressionante e guitarra solo muito competente. Boa presença e disposição em palco. Gostei da atitude de estar a curtir a banda e aparecer alguém que presumo ser o manager e dizer mesmo que não gostes pega lá a promo deles. Caralho... terminaram com um tema que disseram ser de 1996 mas parecia tema de black-metal actual super agressivo e evil. Já não percebo nada. Falei mal deles e agora aprendi a lição. Compreendo agora o porque de terem a fama que têm. Espero de vê-los novamente e em breve ao vivo.
- The Fire, foi uma curtição total. Confesso que estava um pouco relutante em vê-los ali mas a verdade é que podemos não gostar da onda mas eles sabem fazer a malta vibrar e aquele vocalista é um grande entertainner. Adorei a versão de ac/dc cantada pelo guitarrista . Simplesmente espectacular. Hard Rock muito bem tocado e convidando a umas cervejas bem fresquinhas. Só faltaram umas gajas a dançar no varão. Rui Kid rules.
- Mosh. Foram talvez a par dos heavenwood os melhores da noite para mim. Estão mesmo em crescente estes gajos. Som perfeito numa máquina super oleada e sincronizada de fazer corada bandas mais rodadas da nossa cena metal como os RAMP e ANGER talvez. Foi uma prestação intensa que satisfez totalmente os presentes apesar das nítidas colagens aos sons de Pantera.
Pontos positivos:
- Além das bandas que tocaram; o público que apesar de pouco (estariam umas 200 pessoas) apoiaram ao máxima as bandas que iam tocando; e também os exemplares femininos presentes de excelente qualidade carnal.
Pontos negativos:
- A falta de público (creio que a promoção terá sido quase inexistente); a certa altura aquilo parecia um campo de concentração pois não deixavam malta vir à rua; e a imprensa que mais uma vez não esteve presente para apoiar (só me constou estar lá o gajo da rádio Hardsound, o imperatore do SOS, e o bacano do metalmorfose), e a loud nem a ver.
Os parabéns à organização que esteve muito bem e pareceu ter dado o litro para que tudo corresse muito bem apesar de ter faltado o principal. Na terceira edição lá estarei.
P.S. O técnico de som esteve muito bem. Gajo competente e com feeling para a cena.
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Sir Sardine
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Vi todas as bandas. Cheguei cedinho, para ver se não perdia nada.
Framepictures, com o seu progressivo, deram o bom show. O vocalista estava muito activo, o que aparentemente é fora do normal. Excelente guitarra e teclas.
Hybrid Corp- não gostei muito da presença inicial do frontman, um pouco rock star, mas com o decorrer do concerto foram melhorando acabando numa boa fusão com o público.
Oblique Rain - Uma bateria possante e um vocalista marcante tomaram conta do show e estiveram bem.
Mindfeeder - A par de The Fire, foram os melhores, estes no entanto puseram o público mais diminuto na altura, que em The Fire, a mexer, a cantar e um frontman verdadeiramente inspirador.
Thee Orakle - senti que estavam um pouco deslocados do cartaz, e não gostei muito. O vocalista parecia um pouco intimidado(?), e não puxou pelo público, acabando por haver abandonos sucessivos a meio do concerto...
Cycles - Também foram construindo a presença e o ímpeto provocado no público, acabando bem, sem no entanto terem um concerto notório.
WEB - Isto sim. Já com um substancial numero de assistentes, trabalharam o seu thrash, puro thrash, e fizeram voar CD's até a fundo do teatro. A cover da Raining Blood, colmatou em grande o que já era um bom show. Abriam alas lá na frente, e um mosh pit instalou-se, a toda a largura do teatro.
Heavenwood - Não gostei. Muito por causa do substancial aumento de volume. Tive que ir para a frente do palco, e já não ouvia a voz. Também se viu pouca adesão do público, e isso notou-se na postura do vocalista, que só ao fim, quando tocaram um tema mais marcante, e o público se animou, é que ele também se tornou mais desprendido.
The Fire - Lá está, um frontman excelente, activo, aliás não parava mesmo. Uma guitarrada brutal, uma cover de AC DC. Todos os membros estavam contentíssimos por estar a tocar, e nós recebemos-los de braços abertos, e cantamos com eles. Sleeping in a dog house...
MOSH - Finalizaram em grande, com o seu possante hard rock, mas a actuação foi um pouco automatizada por parte do vocal. De resto nada a apontar para além da capacidade de por as cabeças a abanar.
Venha o VG III!!!!!!
Parabéns ao Rick e ao resto da organização.
Framepictures, com o seu progressivo, deram o bom show. O vocalista estava muito activo, o que aparentemente é fora do normal. Excelente guitarra e teclas.
Hybrid Corp- não gostei muito da presença inicial do frontman, um pouco rock star, mas com o decorrer do concerto foram melhorando acabando numa boa fusão com o público.
Oblique Rain - Uma bateria possante e um vocalista marcante tomaram conta do show e estiveram bem.
Mindfeeder - A par de The Fire, foram os melhores, estes no entanto puseram o público mais diminuto na altura, que em The Fire, a mexer, a cantar e um frontman verdadeiramente inspirador.
Thee Orakle - senti que estavam um pouco deslocados do cartaz, e não gostei muito. O vocalista parecia um pouco intimidado(?), e não puxou pelo público, acabando por haver abandonos sucessivos a meio do concerto...
Cycles - Também foram construindo a presença e o ímpeto provocado no público, acabando bem, sem no entanto terem um concerto notório.
WEB - Isto sim. Já com um substancial numero de assistentes, trabalharam o seu thrash, puro thrash, e fizeram voar CD's até a fundo do teatro. A cover da Raining Blood, colmatou em grande o que já era um bom show. Abriam alas lá na frente, e um mosh pit instalou-se, a toda a largura do teatro.
Heavenwood - Não gostei. Muito por causa do substancial aumento de volume. Tive que ir para a frente do palco, e já não ouvia a voz. Também se viu pouca adesão do público, e isso notou-se na postura do vocalista, que só ao fim, quando tocaram um tema mais marcante, e o público se animou, é que ele também se tornou mais desprendido.
The Fire - Lá está, um frontman excelente, activo, aliás não parava mesmo. Uma guitarrada brutal, uma cover de AC DC. Todos os membros estavam contentíssimos por estar a tocar, e nós recebemos-los de braços abertos, e cantamos com eles. Sleeping in a dog house...
MOSH - Finalizaram em grande, com o seu possante hard rock, mas a actuação foi um pouco automatizada por parte do vocal. De resto nada a apontar para além da capacidade de por as cabeças a abanar.
Venha o VG III!!!!!!
Parabéns ao Rick e ao resto da organização.
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Sir Sardine
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_elisabeth_
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Hello
nao vi as 1as duas bandas
peço desculpa as mesmas mas compromissos pessoais impediram...
Oblique rain estava curiosa, ja tinha falado com o vocalista e com um dos guitarristas que me deixaram a pulga atras da orelha...gostei bastante, uma boa aposta, uma banda que promete..
Mindfeeder.. como sempre fantasticos.. ja os conhecia de os ter visto em lisboa ... mas deixam me sempre com um sorriso na cara por saber que apesar de raras, ainda existem bandas de heavy/power metal portugues
thee orakle.. nao conhecia... um som com qualidade... apesar de nao ser o tipo de sonoridade que mais aprecio, gostei ..
depois da jantarada
vem os cycles
Bom som... mas estava a espera de outra coisa lol..
mas sempre bem ^^
Web, parabens pelos anos que por ca andam ^^
e boa prestaçao
Heavenwood relembraram temas de mta nostalgia para os presentes lol
The fire
rock and roll \m/
espectaculo fenomenal,adorei...
oh yeah \m/
Bom saber que ainda se toca o bom do velho hard rock \m/
parabens
Mosh.....
nao gosto...
...
e coiso
...
anyway...
O velha guarda merecia ter tido mais publico, reclamam que nao se faz nada no porto e quando se faz ficam a ver a bola
Um grande viva ao pessoal da organizaçao
e que venha o terceiro
com mais publico
nao vi as 1as duas bandas
peço desculpa as mesmas mas compromissos pessoais impediram...
Oblique rain estava curiosa, ja tinha falado com o vocalista e com um dos guitarristas que me deixaram a pulga atras da orelha...gostei bastante, uma boa aposta, uma banda que promete..
Mindfeeder.. como sempre fantasticos.. ja os conhecia de os ter visto em lisboa ... mas deixam me sempre com um sorriso na cara por saber que apesar de raras, ainda existem bandas de heavy/power metal portugues
thee orakle.. nao conhecia... um som com qualidade... apesar de nao ser o tipo de sonoridade que mais aprecio, gostei ..
depois da jantarada
vem os cycles
Bom som... mas estava a espera de outra coisa lol..
mas sempre bem ^^
Web, parabens pelos anos que por ca andam ^^
e boa prestaçao
Heavenwood relembraram temas de mta nostalgia para os presentes lol
The fire
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espectaculo fenomenal,adorei...
oh yeah \m/
Bom saber que ainda se toca o bom do velho hard rock \m/
parabens
Mosh.....
nao gosto...
...
e coiso
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O velha guarda merecia ter tido mais publico, reclamam que nao se faz nada no porto e quando se faz ficam a ver a bola
Um grande viva ao pessoal da organizaçao
e que venha o terceiro
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The right can never die, if a man still remembers him. Words are not forgotten, if a voice pronounce them clearly, The Code always shines, if a heart preserves it brightly....
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Sir Sardine Escreveu:Frozen_Shadow Escreveu:Eu só digo:MINDFEEDER FOI DO CARALHO!!!!!!!!!a melhor de todas as actuações...espero arranjar boleia pó Gaia em peso para os voltar a ver...ALTAMENTE!!!MERECEM LANÇAR A PORRA DUM ALBUM,O EP SABE A POUCO!MUITO POUCO PARA O SEU POTENCIAL!
Ditto.
Muito bom mesmo.
idem idem
ja ando a dizer isto desde que os vi em lisboa
mas ninguem me ouve
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Great_Rick
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Ora bem, antes de mais nada queria agradecer às bandas que aceitaram tocar para nós nos Velha Guarda II, ao meu staff que trabalhou que se fartou de borla, ao técnicos de som que também se mataram a trabalhar, e claro aos que decidiram apoiar o nosso evento.
Quanto aos concertos:
Framepictures - A sala parecia vazia mas já estavam lá cerca de 50 pessoas e depois cerca de 90 para os ver a actuar. Grande banda, com um dos melhores vocalista no activo em Portugal. O único defeito é serem portugueses.... se ao menos fossem canadianos não sei não.
Hybrid Corp e Oblique Rain - Nesta altura já tinha que estar na porta e não conseguia ouvir bem as bandas, mas pelo que consegui ouvir penso que tiveram uma actuaçao positiva.
Mindfeeder - Acho que ninguém estava mesmo à espera desta actuação. Que grande concerto. Ainda consegui ver uns pózinhos quando tinha que atravessar o recinto. Teve de tudo, palmas, punhos no ar, os HEY HEY HEY HEY e na cover de helloween até eu fui lá para a frente cantar. Depois do concerto se calhar concretizaram o sonho de criança deles que foi serem completamente perseguidos por alguns fans. Parabéns aos rapazes.
Thee Orakle - Coube-lhes a honra de fechar a tarde o que se calhar nem foi tanta honra assim afinal. Alguma gente ficou com pressa de jantar e saíram aos poucos, mas notou-se a competencia deles. Também não pude ver muito, porque ora tinha que estar no bar, ou na porta ou noutro lado qualquer.
Intervalo - No intervalo tive no bar a trabalhar sozinho. Ao início não consegui controlar bem o índice de espuma nos copos, mas agora é com cada fino lindo que tiro que o pessoal nem quer beber para não estragar.
Cycles - Grande contratação o vocalista. Ao início estranhei, mas depois nota-se o poderio do homem. Obrigado ao Gusto por tudo.
Web - Os Web passado estes anos todos é que começam finalmente a ter algum reconhecimento. Parabéns pela carreira e também um obrigado pela ajuda na venda de bilhetes.
Heavenwood - Pelas críticas do Caos Emergente pensava que ia ver uma banda de mortos vivos a tocar e completamente decadentes. Puro engano, foi um concerto com poder, os temas antigos ainda mais pesados e os temas novos são um soco no estômago. Obrigado também ao Ricardo Dias por tudo.
The Fire - Os The Fire ainda há poucos dias tinham enchido o estádio de Wembley e recusaram fazer a tour no Japão para tocar no Velha Guarda. Meteram o pessoal todo a cantar e abanaram a estrutura. São os maiores e espero que consigam ter arranjado mais uns fans.
MOSH - Ao início a sonoridade deles parecia um bocado seca demais, mas depois lá achei que foi uma actuação bem positiva e competente. Fecharam o Velha Guarda e fecharam bem.
Para segundo evento que organizei, penso que estamos todos de parabéns por ter acabado 17 minutos depois da hora prevista e quase todas as bandas terem começado também à hora. Tivemos um atraso estúpido por o senhor do Sá da Bandeira não estar lá para apagar as luzes da sala, mas não há nada que eu não resolva:P
Quanto ao pessoal que não foi, tenho pena. Penso que tanto nós como as bandas mereciamos mais e acho que só por má vontade ou por outra coisa qualquer não nos apoiam. Comparecer lá ontem seria um dia bem passado e não um favor que me fariam. Infelizmente tenho muitas dúvidas que se venha a realizar mais algum Velha Guarda, mas ao menos tenho orgulho no que foi feito e acho que fechamos com chave de ouro.
Obrigado por tudo
Ricardo Soares
Quanto aos concertos:
Framepictures - A sala parecia vazia mas já estavam lá cerca de 50 pessoas e depois cerca de 90 para os ver a actuar. Grande banda, com um dos melhores vocalista no activo em Portugal. O único defeito é serem portugueses.... se ao menos fossem canadianos não sei não.
Hybrid Corp e Oblique Rain - Nesta altura já tinha que estar na porta e não conseguia ouvir bem as bandas, mas pelo que consegui ouvir penso que tiveram uma actuaçao positiva.
Mindfeeder - Acho que ninguém estava mesmo à espera desta actuação. Que grande concerto. Ainda consegui ver uns pózinhos quando tinha que atravessar o recinto. Teve de tudo, palmas, punhos no ar, os HEY HEY HEY HEY e na cover de helloween até eu fui lá para a frente cantar. Depois do concerto se calhar concretizaram o sonho de criança deles que foi serem completamente perseguidos por alguns fans. Parabéns aos rapazes.
Thee Orakle - Coube-lhes a honra de fechar a tarde o que se calhar nem foi tanta honra assim afinal. Alguma gente ficou com pressa de jantar e saíram aos poucos, mas notou-se a competencia deles. Também não pude ver muito, porque ora tinha que estar no bar, ou na porta ou noutro lado qualquer.
Intervalo - No intervalo tive no bar a trabalhar sozinho. Ao início não consegui controlar bem o índice de espuma nos copos, mas agora é com cada fino lindo que tiro que o pessoal nem quer beber para não estragar.
Cycles - Grande contratação o vocalista. Ao início estranhei, mas depois nota-se o poderio do homem. Obrigado ao Gusto por tudo.
Web - Os Web passado estes anos todos é que começam finalmente a ter algum reconhecimento. Parabéns pela carreira e também um obrigado pela ajuda na venda de bilhetes.
Heavenwood - Pelas críticas do Caos Emergente pensava que ia ver uma banda de mortos vivos a tocar e completamente decadentes. Puro engano, foi um concerto com poder, os temas antigos ainda mais pesados e os temas novos são um soco no estômago. Obrigado também ao Ricardo Dias por tudo.
The Fire - Os The Fire ainda há poucos dias tinham enchido o estádio de Wembley e recusaram fazer a tour no Japão para tocar no Velha Guarda. Meteram o pessoal todo a cantar e abanaram a estrutura. São os maiores e espero que consigam ter arranjado mais uns fans.
MOSH - Ao início a sonoridade deles parecia um bocado seca demais, mas depois lá achei que foi uma actuação bem positiva e competente. Fecharam o Velha Guarda e fecharam bem.
Para segundo evento que organizei, penso que estamos todos de parabéns por ter acabado 17 minutos depois da hora prevista e quase todas as bandas terem começado também à hora. Tivemos um atraso estúpido por o senhor do Sá da Bandeira não estar lá para apagar as luzes da sala, mas não há nada que eu não resolva:P
Quanto ao pessoal que não foi, tenho pena. Penso que tanto nós como as bandas mereciamos mais e acho que só por má vontade ou por outra coisa qualquer não nos apoiam. Comparecer lá ontem seria um dia bem passado e não um favor que me fariam. Infelizmente tenho muitas dúvidas que se venha a realizar mais algum Velha Guarda, mas ao menos tenho orgulho no que foi feito e acho que fechamos com chave de ouro.
Obrigado por tudo
Ricardo Soares
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Sir Sardine
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Great_Rick Escreveu:
Para segundo evento que organizei, penso que estamos todos de parabéns por ter acabado 17 minutos depois da hora prevista e quase todas as bandas terem começado também à hora. Tivemos um atraso estúpido por o senhor do Sá da Bandeira não estar lá para apagar as luzes da sala, mas não há nada que eu não resolva:P
Quanto ao pessoal que não foi, tenho pena. Penso que tanto nós como as bandas mereciamos mais e acho que só por má vontade ou por outra coisa qualquer não nos apoiam. Comparecer lá ontem seria um dia bem passado e não um favor que me fariam. Infelizmente tenho muitas dúvidas que se venha a realizar mais algum Velha Guarda, mas ao menos tenho orgulho no que foi feito e acho que fechamos com chave de ouro.
Obrigado por tudo
Ricardo Soares
Não digas isso pá! Agora que o festival começa a ganhar reconhecimento, forma e grandeza!
Eu estarei lá no próximo, outra vez!
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irondoom
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Great_Rick Escreveu:Ora bem, antes de mais nada queria agradecer às bandas que aceitaram tocar para nós nos Velha Guarda II, ao meu staff que trabalhou que se fartou de borla, ao técnicos de som que também se mataram a trabalhar, e claro aos que decidiram apoiar o nosso evento.
Quanto aos concertos:
Framepictures - A sala parecia vazia mas já estavam lá cerca de 50 pessoas e depois cerca de 90 para os ver a actuar. Grande banda, com um dos melhores vocalista no activo em Portugal. O único defeito é serem portugueses.... se ao menos fossem canadianos não sei não.
Hybrid Corp e Oblique Rain - Nesta altura já tinha que estar na porta e não conseguia ouvir bem as bandas, mas pelo que consegui ouvir penso que tiveram uma actuaçao positiva.
Mindfeeder - Acho que ninguém estava mesmo à espera desta actuação. Que grande concerto. Ainda consegui ver uns pózinhos quando tinha que atravessar o recinto. Teve de tudo, palmas, punhos no ar, os HEY HEY HEY HEY e na cover de helloween até eu fui lá para a frente cantar. Depois do concerto se calhar concretizaram o sonho de criança deles que foi serem completamente perseguidos por alguns fans. Parabéns aos rapazes.
Thee Orakle - Coube-lhes a honra de fechar a tarde o que se calhar nem foi tanta honra assim afinal. Alguma gente ficou com pressa de jantar e saíram aos poucos, mas notou-se a competencia deles. Também não pude ver muito, porque ora tinha que estar no bar, ou na porta ou noutro lado qualquer.
Intervalo - No intervalo tive no bar a trabalhar sozinho. Ao início não consegui controlar bem o índice de espuma nos copos, mas agora é com cada fino lindo que tiro que o pessoal nem quer beber para não estragar.
Cycles - Grande contratação o vocalista. Ao início estranhei, mas depois nota-se o poderio do homem. Obrigado ao Gusto por tudo.
Web - Os Web passado estes anos todos é que começam finalmente a ter algum reconhecimento. Parabéns pela carreira e também um obrigado pela ajuda na venda de bilhetes.
Heavenwood - Pelas críticas do Caos Emergente pensava que ia ver uma banda de mortos vivos a tocar e completamente decadentes. Puro engano, foi um concerto com poder, os temas antigos ainda mais pesados e os temas novos são um soco no estômago. Obrigado também ao Ricardo Dias por tudo.
The Fire - Os The Fire ainda há poucos dias tinham enchido o estádio de Wembley e recusaram fazer a tour no Japão para tocar no Velha Guarda. Meteram o pessoal todo a cantar e abanaram a estrutura. São os maiores e espero que consigam ter arranjado mais uns fans.
MOSH - Ao início a sonoridade deles parecia um bocado seca demais, mas depois lá achei que foi uma actuação bem positiva e competente. Fecharam o Velha Guarda e fecharam bem.
Para segundo evento que organizei, penso que estamos todos de parabéns por ter acabado 17 minutos depois da hora prevista e quase todas as bandas terem começado também à hora. Tivemos um atraso estúpido por o senhor do Sá da Bandeira não estar lá para apagar as luzes da sala, mas não há nada que eu não resolva:P
Quanto ao pessoal que não foi, tenho pena. Penso que tanto nós como as bandas mereciamos mais e acho que só por má vontade ou por outra coisa qualquer não nos apoiam. Comparecer lá ontem seria um dia bem passado e não um favor que me fariam. Infelizmente tenho muitas dúvidas que se venha a realizar mais algum Velha Guarda, mas ao menos tenho orgulho no que foi feito e acho que fechamos com chave de ouro.
Obrigado por tudo
Ricardo Soares
Não tens que agradecer, és meu amigo e sempre apoiar-te-ei em tudo o que precisares.
A conversa que tive contigo em relação à continuidade do Festival mantém-se, mas se resolveres avançar para mais alguma edição sabes que podes contar comigo.
Quero agradecer a todas as bandas que foram excelentes e sempre dedicadas em fazer deste Festival um dos melhores, e sinceramente acho que todos juntos, conseguimos.
Todas as bandas foram excelentes, pois cada uma no seu estilo sabem muito bem o que fazem, e se não soubessem, não as tínhamos convidado para participar no Velha Guarda II!
Mesmo com o cansaço que se apoderou de mim (andar há 20 anos nesta merda também cansa caralho, e ouvir determinados "astronautas" a fazer comentários absurdos ainda mais cansaço me dá!) posso afirmar com convicção que foi dos melhores dias/noites que tive como metaleiro, pois assisti a um grande Festival , revi grandes amigos (como o Nando dos W.C. Noise, o Paulo dos Hybrid Corp. - welcome home again brother -, o Carlos Guimarães e o FilipeMarta).
Assisti ao retomar das actividades duma banda que sempre achei que tinham pernas para andar nas lides internacionais, Heavenwood.
Deu para confirmar que existem bandas que podem dar continuidade ao trabalho que os cotas, como os grandiosos WEB, têm vindo a fazer em todos estes anos, e aqui nomeio os Oblique Rain e os FramePictures.
Achei o concerto dos Hybrid Corp. como que um voltar aos anos '80 e lembrar daquelas excelentes bandas do então chamado metal técnico (agora chama-lhe progressivo).
Os Thee Orakle deram um concerto bastante competente e sente-se que acreditam no que fazem, e que o fazem bem, não há dúvidas.
Os "putos", Mindfeeder, demonstraram porque são uma das melhores, se não a melhor banda nacional a tocar Power-Metal, e com a postura que têm como pessoas e como músicos ainda melhor se tornam.
E para engrandecer ainda mais tudo isto, assistir a um concerto dos The Fire é sempre algo de extraordinário.
Os MOSH para finalizar, foram os que se esperava que fossem, PODEROSOS!
O público foi excelente, os fotógrafos dos melhores que temos, e a Pi está de volta, Yes!
Deixo aqui um grande obrigado ao pessoal do som, em especial ao Sr. José Moreira por ter sido incansável e nos ter proporcionado uma qualidade sonora enorme!
A todos bem hajam!
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PoisonGodMachine
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FramePictures - Já sabia que estes meninos andavam a vaguear pelos meandros do rock progressivo, mas ainda não tinha tido hipótese de os ver a tocar. Estiveram em grande neste Velha Guarda! O som cá em baixo estava forte sem, no entanto, moer os tímpanos. Já estou a ver quem venha por aí dizer que "ah e tal, porque é colagem a Dream Theater", mas quem tiver uma cena 100% original e inédita nos dias que correm, que atire a primeira pedra!
Baseiam-se nos "estereótipos" do género, é certo, mas também os respeitam, fazem-lhes jus, e exploram-nos da melhor forma. Muito bom!
Hybrid Corp. - Não tinha grandes espectativas em relação a esta banda. Estava um pouco à espera de mais uma banda a descarregar violência com um frontman aos berros. Um juízo talvez pré-concebido e injusto, mas a ver pelas bandas que têm aparecido ultimamente, sinto legitimidade quanto baste para isso. Adiante...
O instrumental é coeso e bem esgalhado. A voz, ao contrário do que estava à espera, é agressiva mas sempre timbrada, o que confere uma musicalidade agradável ao todo. No entanto, foi quase impossível deixar de me interrogar se o Ricky teria movido mundos e fundos para trazer de volta os Alice In Chains, e logo ao Velha Guarda, de tão notórias que eram as influências do vocalista!
Oblique Rain - Uma das bandas que eu estava ansioso por ver neste festival. Já há algumas semanas que, meia volta, colava no MySpace deles a ouvir as músicas. Superaram, e de que maneira, as minhas expectativas! Monumental, no mínimo! Tenho pena que o álbum ainda não estivesse disponível neste festival (ou estaria?) porque ia mesmo filado para desembolsar uns trocos! Mais do que um concerto, estes senhores são uma experiência. E ainda por cima são meus conterrâneos!
GONDOMAR, CARAAAAAAILHOOOOO!!!!!!!
Mindfeeder - Não sou propriamente um apreciador de power metal (quer dizer, já fui, mas acabei por me cansar um bocado da cena, salvo uma ou outra excepção), mas a ver pelo panorama actual, onde escasseam bandas que põem a musicalidade à frente do podredo, ver uma banda como os Mindfeeder a dar o concerto que deram... bom, que lufada de ar fresco!!!
Estes rapazes do Sul estiveram em grande e ultrapassaram na boa os problemas técnicos que tiveram em palco (eles e outros, infelizmente). Não só cumpriram a actuação, como a adaptaram às circunstâncias, conseguindo sempre manter as hostes animadas. Muitos parabéns, pessoal! Que vocês levem do Porto uma recordação tão boa como a que deixaram por cá!
Thee Orakle - Não sabia o que esperar desta banda porque não conhecia ainda o que quer que fosse do seu trabalho. Correndo o risco de ser simplista, pareceu-me uma espécie de Theatre Of Tragedy, mas a atirar um pouco mais para o black-metal. Não é uma sonoriade que me agrade, mas dentro do que tocaram, foram extremamente competentes.
Intervalo - Esta actuação começou um bocado mal com a música "Cum caralho, tá a chover agora que íamos jantar!"! Mas como são um grupo recorrente já em bastantes festivais, souberam dar-lhe a volta, assim que tocaram o tema "Chegamos ao Tasco!". No line-up seguiram-se as míticas malhas "Um jarro de receita", "Uma alheira guarnecida para três e uma de filetes com salada russa", bem como o medley "Por favor, mude para a TVI porque está a dar o FCP!". No fim, toda a gente saiu satisfeita e um pouco mais embriagada!
Cycles - Tocaram o heavy-metal muito directo que já lhes é conhecido. Pelo que já conhecia do álbum "Phoenix Rising", a voz do Sérgio vem dar outra pinta ao som. Experiência em palco é coisa que não lhes falta e por isso estiveram como um peixe na água. É!... agora pensa!!
Web - Fizeram questão de lembrar ao pessoal que "chegou a hora do terramoto"! Thrash-metal sempre a bombar e mais nada, foda-se!!! Depois de semearem a destruição, ainda rematam com a cover da "Raining Blood". E as próximas bandas que se fodam se já não tiverem a sala em pé para tocar!
Heavenwood - O som cá em baixo pareceu-me bastante confuso, o que não ajudou a perceber os temas mais recentes. Os clássicos, esses, continuam a soar ao que são, e a memória encarregou-se de compensar um som eventualmente sobrecarregado.
The Fire - Estes gajos... são uns senhores!!! Os anos passam e os The Fire continuam a ser uma verdadeira lição de rock n' roll, venha quem vier! Desde a primeira vez que os vi ao vivo que tento não perder uma actuação deles. Nunca me arrependo! TOO LOUD, TOO PROUD!!! :metalian
Mosh - Foi a primeira vez que os vi e superaram o que já conhecia pelo MySpace. Conseguem conciliar o vibe tipicamente metal com uma toada mais cross over, sem escorregarem demasiado para o nu metal ou afins. Descarregaram energia e exigiram energia; o pessoal lá tentou corresponder, mas já lá iam quase 12 horas de festival e isso também pesa. De qualquer forma, uma actuação em grande!
No fim, a única coisa muito pouco "velha guarda" acho que foi mesmo aquele pedal duplo, que estragou parte do esquema a grande parte das bandas. Mas todas ultrapassaram bem a situação.
Este Velha Guarda foi... PODEROSO!!! Parabéns a toda a gente!!!
Se repararem que este post é igual em mais do que um fórum, isso é porque eu sou um gajo de uma só palavra... ou um só post, vá!... E dá trabalho pra caralho estar a arranjar outras palavras para dizer a mesma merda!
Baseiam-se nos "estereótipos" do género, é certo, mas também os respeitam, fazem-lhes jus, e exploram-nos da melhor forma. Muito bom!
Hybrid Corp. - Não tinha grandes espectativas em relação a esta banda. Estava um pouco à espera de mais uma banda a descarregar violência com um frontman aos berros. Um juízo talvez pré-concebido e injusto, mas a ver pelas bandas que têm aparecido ultimamente, sinto legitimidade quanto baste para isso. Adiante...
O instrumental é coeso e bem esgalhado. A voz, ao contrário do que estava à espera, é agressiva mas sempre timbrada, o que confere uma musicalidade agradável ao todo. No entanto, foi quase impossível deixar de me interrogar se o Ricky teria movido mundos e fundos para trazer de volta os Alice In Chains, e logo ao Velha Guarda, de tão notórias que eram as influências do vocalista!
Oblique Rain - Uma das bandas que eu estava ansioso por ver neste festival. Já há algumas semanas que, meia volta, colava no MySpace deles a ouvir as músicas. Superaram, e de que maneira, as minhas expectativas! Monumental, no mínimo! Tenho pena que o álbum ainda não estivesse disponível neste festival (ou estaria?) porque ia mesmo filado para desembolsar uns trocos! Mais do que um concerto, estes senhores são uma experiência. E ainda por cima são meus conterrâneos!
GONDOMAR, CARAAAAAAILHOOOOO!!!!!!!
Mindfeeder - Não sou propriamente um apreciador de power metal (quer dizer, já fui, mas acabei por me cansar um bocado da cena, salvo uma ou outra excepção), mas a ver pelo panorama actual, onde escasseam bandas que põem a musicalidade à frente do podredo, ver uma banda como os Mindfeeder a dar o concerto que deram... bom, que lufada de ar fresco!!!
Estes rapazes do Sul estiveram em grande e ultrapassaram na boa os problemas técnicos que tiveram em palco (eles e outros, infelizmente). Não só cumpriram a actuação, como a adaptaram às circunstâncias, conseguindo sempre manter as hostes animadas. Muitos parabéns, pessoal! Que vocês levem do Porto uma recordação tão boa como a que deixaram por cá!
Thee Orakle - Não sabia o que esperar desta banda porque não conhecia ainda o que quer que fosse do seu trabalho. Correndo o risco de ser simplista, pareceu-me uma espécie de Theatre Of Tragedy, mas a atirar um pouco mais para o black-metal. Não é uma sonoriade que me agrade, mas dentro do que tocaram, foram extremamente competentes.
Intervalo - Esta actuação começou um bocado mal com a música "Cum caralho, tá a chover agora que íamos jantar!"! Mas como são um grupo recorrente já em bastantes festivais, souberam dar-lhe a volta, assim que tocaram o tema "Chegamos ao Tasco!". No line-up seguiram-se as míticas malhas "Um jarro de receita", "Uma alheira guarnecida para três e uma de filetes com salada russa", bem como o medley "Por favor, mude para a TVI porque está a dar o FCP!". No fim, toda a gente saiu satisfeita e um pouco mais embriagada!
Cycles - Tocaram o heavy-metal muito directo que já lhes é conhecido. Pelo que já conhecia do álbum "Phoenix Rising", a voz do Sérgio vem dar outra pinta ao som. Experiência em palco é coisa que não lhes falta e por isso estiveram como um peixe na água. É!... agora pensa!!
Web - Fizeram questão de lembrar ao pessoal que "chegou a hora do terramoto"! Thrash-metal sempre a bombar e mais nada, foda-se!!! Depois de semearem a destruição, ainda rematam com a cover da "Raining Blood". E as próximas bandas que se fodam se já não tiverem a sala em pé para tocar!
Heavenwood - O som cá em baixo pareceu-me bastante confuso, o que não ajudou a perceber os temas mais recentes. Os clássicos, esses, continuam a soar ao que são, e a memória encarregou-se de compensar um som eventualmente sobrecarregado.
The Fire - Estes gajos... são uns senhores!!! Os anos passam e os The Fire continuam a ser uma verdadeira lição de rock n' roll, venha quem vier! Desde a primeira vez que os vi ao vivo que tento não perder uma actuação deles. Nunca me arrependo! TOO LOUD, TOO PROUD!!! :metalian
Mosh - Foi a primeira vez que os vi e superaram o que já conhecia pelo MySpace. Conseguem conciliar o vibe tipicamente metal com uma toada mais cross over, sem escorregarem demasiado para o nu metal ou afins. Descarregaram energia e exigiram energia; o pessoal lá tentou corresponder, mas já lá iam quase 12 horas de festival e isso também pesa. De qualquer forma, uma actuação em grande!
No fim, a única coisa muito pouco "velha guarda" acho que foi mesmo aquele pedal duplo, que estragou parte do esquema a grande parte das bandas. Mas todas ultrapassaram bem a situação.
Este Velha Guarda foi... PODEROSO!!! Parabéns a toda a gente!!!
Se repararem que este post é igual em mais do que um fórum, isso é porque eu sou um gajo de uma só palavra... ou um só post, vá!... E dá trabalho pra caralho estar a arranjar outras palavras para dizer a mesma merda!
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vooduvalve
- Participante Compulsivo(a)
- Mensagens: 101
- Registado: quinta jun 21, 2007 12:30 pm
- Localização: Porto
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Não podia deixar de vir aqui dar umas palavrinhas acerca deste festival, que realmente fez lembrar o bom e velho espirito da "Velha Guarda" e do "Old School".
Antes de mais um grande obrigado ao Ricky e a todos que contribuiram para a organização e execução deste, já grande festival. Queremos o Velha Guarda III e que não demore muito.
Quanto às bandas:
Infelizmente devido a afazeres profissionais não me foi possível ver as bandas da tarde, no entanto a malta que o viu colocou-me a par do que se passou e só disseram bem de todas as bandas, sem excepção. Se algumas não conhecia, outras não foi grande surpresa pois já estava à espera de muita qualidade.
A noite:
Claro que o Porto, Boavista, Sporting e Benfica foram os grandes protagonistas do inicio da noite, mas apesar da forte concorrência, o recinto cedo se compôs para tocarem os Cycles, banda da qual orgulhosamente faço parte e como tal não vou emitir qualquer comentário como é lógico... no entanto, e tendo em conta algumas opiniões aqui dadas reunimos de emergência e decidimos inscrever o nosso baterista num programa do José Maria Tallon para poder perder peso.
Quanto à nossa baixista decidimos que vai passar a tocar com os seios expostos.
Definitivamente são duas alterações que vão melhorar significativamente a sua performance enquanto musicos, e quanto mais não seja, vamos regalar a vista nos ensaios que vai ser um mimo.
Brincadeiras à parte seguem-se os...
Web:
Uma banda enorme, não só pelo presente como pelo passado, são dos mais antigos thrashers nacionais e souberam fazer justiça a essa premissa, o que não é facil.
Um concerto cheio de energia, muito competente e acima de tudo com muito feeling e atitude, coisa rara nas banda de hoje. É um prazer tê-los como amigos e partilhar os palcos com eles como em tantas outras vezes ja o fizemos.
Heavenwood:
São uma boa banda, sempre o foram e deram um concerto cheio de energia. Provaram que não vivem à sobra do passado pois os temas novos estão muito bons. Grande som de guitarra.
É um regresso muito bem vindo, pois fazem falta bandas assim.
The Fire:
Apesar de praticamente 90% dos presentes não ter o rock'n'roll como uma preferência musical, este quarteto bem conhecido conseguiu conquistar o público com uma actuação irrepreensível. Só uma banda com um B maiúsculo conseguia tal proeza.
Foi um espéctaculo soberbo, que nem os problemas com o jack da guitarra conseguiu estragar, e que provou que estes músicos são como o vinho do porto, quanto mais velhos melhor.
Magnífico... espero voltar a vê-los em breve
Mosh:
Já tinha ouvido falar muito bem desta banda.
Apesar de não serem uma referência da velha guarda, tanto por serem relativamente recentes no panorama musical Português, seja pelo estilo de música, foram uma banda bastante competente em palco e não destoaram dos restantes, pelo menos em termos de qualidade.
O som estava bom, a actuação foi excelente e na minha opinião é uma banda com pernas para andar e crescer rapidamente. São potentes, pesados, tem riffs muito bem sacados e tecnicamente bons executantes.
Vou ficar atento ao que vai ser desta banda em termos futuros, pois creio que vai valer a pena.
Para encerrar, cumpre-me apenas dizer que com bandas deste calibre, com a qualidade de som que o festival teve, com os momentos bem passados de convivio neste dia, o espírito da velha guarda provou estar vivo e bem vivo. Bandas mais antigas misturadas com as mais recentes, provaram que Portugal tem muito para dar em termos de metal.
Só falta o apoio em massa do publico que até existe mas que por vezes se esconde demasiado atrás do teclado e não comparecem aos espéctaculos. Depois claro, criticar é fácil, no entanto é dificil fazer melhor quando a maior parte do público é virtual!
Um grande obrigado a todos os participantes, bandas, organizadores e público.
Venha o Velha Guarda III que eu estou lá.
Horns Up
Antes de mais um grande obrigado ao Ricky e a todos que contribuiram para a organização e execução deste, já grande festival. Queremos o Velha Guarda III e que não demore muito.
Quanto às bandas:
Infelizmente devido a afazeres profissionais não me foi possível ver as bandas da tarde, no entanto a malta que o viu colocou-me a par do que se passou e só disseram bem de todas as bandas, sem excepção. Se algumas não conhecia, outras não foi grande surpresa pois já estava à espera de muita qualidade.
A noite:
Claro que o Porto, Boavista, Sporting e Benfica foram os grandes protagonistas do inicio da noite, mas apesar da forte concorrência, o recinto cedo se compôs para tocarem os Cycles, banda da qual orgulhosamente faço parte e como tal não vou emitir qualquer comentário como é lógico... no entanto, e tendo em conta algumas opiniões aqui dadas reunimos de emergência e decidimos inscrever o nosso baterista num programa do José Maria Tallon para poder perder peso.
Quanto à nossa baixista decidimos que vai passar a tocar com os seios expostos.
Definitivamente são duas alterações que vão melhorar significativamente a sua performance enquanto musicos, e quanto mais não seja, vamos regalar a vista nos ensaios que vai ser um mimo.
Brincadeiras à parte seguem-se os...
Web:
Uma banda enorme, não só pelo presente como pelo passado, são dos mais antigos thrashers nacionais e souberam fazer justiça a essa premissa, o que não é facil.
Um concerto cheio de energia, muito competente e acima de tudo com muito feeling e atitude, coisa rara nas banda de hoje. É um prazer tê-los como amigos e partilhar os palcos com eles como em tantas outras vezes ja o fizemos.
Heavenwood:
São uma boa banda, sempre o foram e deram um concerto cheio de energia. Provaram que não vivem à sobra do passado pois os temas novos estão muito bons. Grande som de guitarra.
É um regresso muito bem vindo, pois fazem falta bandas assim.
The Fire:
Apesar de praticamente 90% dos presentes não ter o rock'n'roll como uma preferência musical, este quarteto bem conhecido conseguiu conquistar o público com uma actuação irrepreensível. Só uma banda com um B maiúsculo conseguia tal proeza.
Foi um espéctaculo soberbo, que nem os problemas com o jack da guitarra conseguiu estragar, e que provou que estes músicos são como o vinho do porto, quanto mais velhos melhor.
Magnífico... espero voltar a vê-los em breve
Mosh:
Já tinha ouvido falar muito bem desta banda.
Apesar de não serem uma referência da velha guarda, tanto por serem relativamente recentes no panorama musical Português, seja pelo estilo de música, foram uma banda bastante competente em palco e não destoaram dos restantes, pelo menos em termos de qualidade.
O som estava bom, a actuação foi excelente e na minha opinião é uma banda com pernas para andar e crescer rapidamente. São potentes, pesados, tem riffs muito bem sacados e tecnicamente bons executantes.
Vou ficar atento ao que vai ser desta banda em termos futuros, pois creio que vai valer a pena.
Para encerrar, cumpre-me apenas dizer que com bandas deste calibre, com a qualidade de som que o festival teve, com os momentos bem passados de convivio neste dia, o espírito da velha guarda provou estar vivo e bem vivo. Bandas mais antigas misturadas com as mais recentes, provaram que Portugal tem muito para dar em termos de metal.
Só falta o apoio em massa do publico que até existe mas que por vezes se esconde demasiado atrás do teclado e não comparecem aos espéctaculos. Depois claro, criticar é fácil, no entanto é dificil fazer melhor quando a maior parte do público é virtual!
Um grande obrigado a todos os participantes, bandas, organizadores e público.
Venha o Velha Guarda III que eu estou lá.
Horns Up
How can I know so many, never really knowing anyone
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