Spiritual Front @ Portugal [Faro-Sintra-Leiria] 12/13/14
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Spiritual Front @ Portugal [Faro-Sintra-Leiria] 12/13/14
Now, I've noticed a tendency for this thread to get rather silly...
बोधि
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Bem, depois de mais uma noite muito bem passada na companhia do Fade In e outros amigos, algumas palavras.
Diga-se que a visão do Teatro Miguel Franco lotado é digna de registo. É positivo perceber a abrangência que o Fade In tem assegurado ao longo do tempo (desta feita em associação com a Dagaz Music), com uma refrescante moldura ecléctica para saudar quer os Spiritual Front quer o talentoso Owen Pallett.
A actuação dos italianos pecou apenas por escassa, se bem que calculo que a maior parte das pessoas estivesse lá para ver a actuação de Final Fantasy. De qualquer forma, destilaram o seu suicide nihilistic pop de forma bem expressiva, com sentimento e humor, características do quão descontraído e inato é uma performance do quarteto. Curiosa a opção por fazer projectar o "Raging Bull" de Scorcese em pano de fundo. Pelo menos quem não gostasse da banda sempre podia ver outra coisa...
Quanto a Final Fantasy, uma actuação deveras singular. Já não é novidade a qualidade e categoria de Owen Pallett (apesar de muito jovem ainda), mas vê-lo ao vivo é outra coisa. Um som rico e complexo feito apenas com recurso a violino, teclado e voz, com os sequenciadores em papel central, não está de facto ao alcance de qualquer um. E a componente visual do espectáculo elevou toda a experiência a um patamar totalmente novo - impressionante ver o quão bem resulta a simples projecção de imagem composta, como que a relembrar-nos que existe um artista latente em potência em cada um de nós.
Acima de tudo, actuações de qualidade numa noite para encontrar velhos amigos e constatar, como se fosse preciso, que o Carlos, a Célia e os demais colaboradores do Fade In, assim como o Rui e a sua equipa da Dagaz, são de facto dinamizadores sem igual de uma cena virtualmente inigualável a nível nacional.
Só nos resta esperar pela próxima oportunidade...
Lurker.
Diga-se que a visão do Teatro Miguel Franco lotado é digna de registo. É positivo perceber a abrangência que o Fade In tem assegurado ao longo do tempo (desta feita em associação com a Dagaz Music), com uma refrescante moldura ecléctica para saudar quer os Spiritual Front quer o talentoso Owen Pallett.
A actuação dos italianos pecou apenas por escassa, se bem que calculo que a maior parte das pessoas estivesse lá para ver a actuação de Final Fantasy. De qualquer forma, destilaram o seu suicide nihilistic pop de forma bem expressiva, com sentimento e humor, características do quão descontraído e inato é uma performance do quarteto. Curiosa a opção por fazer projectar o "Raging Bull" de Scorcese em pano de fundo. Pelo menos quem não gostasse da banda sempre podia ver outra coisa...

Quanto a Final Fantasy, uma actuação deveras singular. Já não é novidade a qualidade e categoria de Owen Pallett (apesar de muito jovem ainda), mas vê-lo ao vivo é outra coisa. Um som rico e complexo feito apenas com recurso a violino, teclado e voz, com os sequenciadores em papel central, não está de facto ao alcance de qualquer um. E a componente visual do espectáculo elevou toda a experiência a um patamar totalmente novo - impressionante ver o quão bem resulta a simples projecção de imagem composta, como que a relembrar-nos que existe um artista latente em potência em cada um de nós.
Acima de tudo, actuações de qualidade numa noite para encontrar velhos amigos e constatar, como se fosse preciso, que o Carlos, a Célia e os demais colaboradores do Fade In, assim como o Rui e a sua equipa da Dagaz, são de facto dinamizadores sem igual de uma cena virtualmente inigualável a nível nacional.
Só nos resta esperar pela próxima oportunidade...

Lurker.
"O maior elogio que me podem fazer é criticar a minha obra."
Adorei Spiritual Front, mas o mesmo não posso dizer de Final Fantasy que na minha humilde opinião e não desfazendo o mérito e virtuosismo do musico, deu uma actuação que não me cativou por ser monótona e sem feeling.


...Dagaz, são de facto dinamizadores sem igual de uma cena virtualmente inigualável a nível nacional.
Só nos resta esperar pela próxima oportunidade...

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LeadAether Escreveu:São tão dinamizadores que nem respondem às perguntas das pessoas nos fóruns e nos e-mails. Dinamiza-mos.
Quanto a isso nada posso dizer, apenas que pessoalmente nunca fiquei com falta de informação de qualquer uma das entidades. Sempre me responderam aos mails...
Lurker.
"O maior elogio que me podem fazer é criticar a minha obra."
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para já deixo-vos com duas fotos desta noite (dia 14 - Leiria)
Adorei ver ambas as bandas. A projecção do Raging Bull parecia que fazia ligação perfeita com certas partes das músicas. Já a Jesus Died in Las Vegas versão rápida ficou-me um pouco atravessada, talvez por adorar a música e estar habituado a ouvir uma versão mais lenta.
A utilização de retroprojector e acetatos manipulados em tempo real por parte de Final Fantasy deu um toque final a uma actuação já de si incrível.
Perde-se em orquestrações e ganha-se em humanidade.
Parabéns ao Carlos Matos e todos os restantes envolvidos.
Tive oportunidade de o conhecer e mostrou-se muito simpático.
Também pude trocar umas palavras com o Simone e mostrou-se um tipo franco e simpático.
todas as fotos Copyright André Henriques 06
[nenhuma foto pode ser usada, copiada ou modificada sem autorização do autor]
Adorei ver ambas as bandas. A projecção do Raging Bull parecia que fazia ligação perfeita com certas partes das músicas. Já a Jesus Died in Las Vegas versão rápida ficou-me um pouco atravessada, talvez por adorar a música e estar habituado a ouvir uma versão mais lenta.
A utilização de retroprojector e acetatos manipulados em tempo real por parte de Final Fantasy deu um toque final a uma actuação já de si incrível.
Perde-se em orquestrações e ganha-se em humanidade.
Parabéns ao Carlos Matos e todos os restantes envolvidos.
Tive oportunidade de o conhecer e mostrou-se muito simpático.
Também pude trocar umas palavras com o Simone e mostrou-se um tipo franco e simpático.


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