Desporto

[Vooder]

Bosch... é bom!

[Soares29]

Faz hoje 37 anos.

[aetheria]

Faz hoje 37 anos.

Até eu sei o que isso é, se bem que já não saiba contra quem jogaram.

[Soares29]

Faz hoje 37 anos.

Até eu sei o que isso é, se bem que já não saiba contra quem jogaram.

Bayern de Munique.

[Hatialephe56]

Entendo o teu ponto de vista. É verdade que é importante celebrar as vitórias e as mudanças positivas, mas também é essencial ter uma visão crítica e reconhecer o contexto em que essas mudanças acontecem. A atual gestão do Sporting tem feito um trabalho notável ao implementar uma revolução no clube, mas não podemos esquecer que grande parte do plantel foi herdado de um período de dificuldades financeiras.

É como dizes, mostrar poupanças e sucessos sem considerar o passado pode parecer um pouco como exibir um brinquedo novo no recreio. No entanto, acredito que reconhecer tanto os desafios enfrentados quanto os progressos feitos é crucial para uma avaliação justa e equilibrada da gestão atual. O importante é continuar a trabalhar para um futuro melhor, aprendendo com o passado e celebrando as conquistas do presente.

[lang]

Entendo o teu ponto de vista. É verdade que é importante celebrar as vitórias e as mudanças positivas, mas também é essencial ter uma visão crítica e reconhecer o contexto em que essas mudanças acontecem. A atual gestão do Sporting tem feito um trabalho notável ao implementar uma revolução no clube, mas não podemos esquecer que grande parte do plantel foi herdado de um período de dificuldades financeiras.

É como dizes, mostrar poupanças e sucessos sem considerar o passado pode parecer um pouco como exibir um brinquedo novo no recreio. No entanto, acredito que reconhecer tanto os desafios enfrentados quanto os progressos feitos é crucial para uma avaliação justa e equilibrada da gestão atual. O importante é continuar a trabalhar para um futuro melhor, aprendendo com o passado e celebrando as conquistas do presente.

Primeiro bot filósofo/gestor! E esta ein?

[Soulforged]

Ora bem, o primeiro jogo não vi desde o início, quando comecei a ver não estavam a ganhar, mas até ao fim acabaram por chegar à vitória.

O segundo jogo, vi desde o início, ganharam com uma perna às costas.

Terceiro jogo, não vi, perderam...



Que conclusão é que devo tirar daqui?

[GoncaloBCunha]

Que conclusão é que devo tirar daqui?

Que a vitória no Euro 2016 foi uma anomalia. Pensar que esse feito se vai repetir, ainda para mais com certas opções deste seleccionador, é pura ilusão.

Devemos conseguir vencer à Eslovénia nos oitavos e a seguir vamos de vela.

[Vooder]

Que conclusão é que devo tirar daqui?

Que a vitória no Euro 2016 foi uma anomalia. Pensar que esse feito se vai repetir, ainda para mais com certas opções deste seleccionador, é pura ilusão.

Devemos conseguir vencer à Eslovénia nos oitavos e a seguir vamos de vela.

A vitória que deveria ter acontecido naturalmente foi no euro que perdemos contra a Grécia. Na nossa vitória, fomos nós "os gregos".

Desta vez não temos hipótese. Vê-se claramente que o espanhol anda aos papéis. Tem a sorte de ter grandes jogadores e as coisas até agora (tirando ontem) têm ido, mal mas têm. E aposto que aquele balneário não tem o melhor ambiente.
Não ligo muito à selecção, até porque as convocatórias costumam ser muito injustas, parciais e sem critério. Mas vejo e analiso.

[aetheria]

Ora bem, o primeiro jogo não vi desde o início, quando comecei a ver não estavam a ganhar, mas até ao fim acabaram por chegar à vitória.

O segundo jogo, vi desde o início, ganharam com uma perna às costas.

Terceiro jogo, não vi, perderam...



Que conclusão é que devo tirar daqui?

O Martinez deveria ter-te convocado!
(és do Sporting? )

[Brunhu]

Este vai ser o Europeu das equipas "pequenas" e pode ser que assim se perceba que não se joga futebol apenas juntado uma carrada de marmajos com nome e que têm umas cartas do fifa com umas notas do caralho. O que faz ganhar jogos é o querer e a garra em campo, coisa que as equipas grandes não tem demonstrado (Expeto a Espanha).

[abyssum]

O trauma do Euro 2004 persiste, quando há uma barreira defensiva a equipa das quinas fica logo bloqueada, não consegue fazer nada de jeito e basta um dos avançados da equipa adversária fazer um golo e já está. É fácil vencer Portugal se a Turquia tivesse feito o mesmo dos georgianos ganhava. Foi assim no último mundial contra os marroquinos, e vai ser algo parecido com a Eslovénia, que já o fez num amigável contra Portugal há poucos meses, é só repetir a fórmula.
A seleção encarou este jogo como mais uma partida de calendário, a Geórgia deu tudo o que tinha, e os dois erros do António Silva sairam caro. Também está provado quando Portugal joga sem os seus jogadores mais creativos não é a mesma coisa, Bruno Fernandes e Bernardo Silva fazem a diferença.

[Psychoneurosis]

A selecção só serve como pretexto para juntar amigos e beber umas jolas (como se fosse preciso um pretexto para isso)...

[Brunhu]

O trauma do Euro 2004 persiste, quando há uma barreira defensiva a equipa das quinas fica logo bloqueada, não consegue fazer nada de jeito e basta um dos avançados da equipa adversária fazer um golo e já está. É fácil vencer Portugal se a Turquia tivesse feito o mesmo dos georgianos ganhava. Foi assim no último mundial contra os marroquinos, e vai ser algo parecido com a Eslovénia, que já o fez num amigável contra Portugal há poucos meses, é só repetir a fórmula.
A seleção encarou este jogo como mais uma partida de calendário, a Geórgia deu tudo o que tinha, e os dois erros do António Silva sairam caro. Também está provado quando Portugal joga sem os seus jogadores mais creativos não é a mesma coisa, Bruno Fernandes e Bernardo Silva fazem a diferença.

Não vou por aí... Vou mais pela evolução do desporto estar a seguir um caminho em que cada vez é tudo mais metódico e onde a falta de criatividade reina porque não há espaço para ela.

Os jogos têm sido jogados a passo e com passes entre jogadores a pouco mais de 3 metros na maior parte dos jogos, que, pelo que observo, deve ser a nova "moda tática" que está a ser implementada no futebol, pois as equipas grandes andam quase todas a jogar desta forma.
Uma coisa que tenho reparado nos jogos a que tenho assistido é que há poucas situações de tentativa de desmarcação e cada vez se opta menos pelos cruzamentos para a área. Em vez disso, ataca-se em blocos de 3 a 4 jogadores a tentarem entrar pela área com "toquinhos" entre eles e à espera que os adversários se "desviem" da bola. O jogo de Portugal de ontem foi em belo exemplo disso e já contra a Republica Checa foi a mesma coisa. Para quê ter posses de bola na ordem dos 77% quando não se consegue fazer um ataque com continuidade e a única coisa que se faz é trocar a bola junto à área sem qualquer objetividade?

Está tudo está tão formatado e fechado que a cabeça dos atletas só sabe pensar para o que foi treinado. Logo, basta a equipa contrária fazer uma coisa que não foi treinada para deixar de haver capacidade para resolver a questão e depois acontece o que se tem visto neste campeonato em que há equipas a passarem em primeiro dos grupos com 2 golos marcados.

Isto não se aplica apenas à equipa Portuguesa, basta olhares para o desempenho de equipas como França, Inglaterra e Itália, que teoricamente são mais fortes no que toca a atletas, mas que conseguem ser completamente anuladas por equipas com jogadores com um nível bastante mais baixo.
Até se pode dizer que tem que ser o treinador a resolver a questão, mas aí entra a parte tática e não nos podemos esquecer que existe também o outro lado para anular isso, daí os pequenos anularem os grandes como tem estado a acontecer. É aqui que entra a parte dos jogadores, que para mim é a que está a acabar com o que desporto tem de bonito, pois treinam-se atletas para que façam movimentações definidas e tudo o que sai fora disso, e que pode criar surpresas, não é aproveitado por falta de capacidade de improviso por parte dos atletas.

Isto é algo que tenho estado a reparar há alguns anos e é transversal a todas as modalidades. Treino putos há 20 anos (noutra modalidade) e vai-se notando uma incapacidade de pensar e de arranjar soluções cada vez maior a cada geração que vou apanhando, e quando se olha para os jogares atuais que vão aparecendo, consegue-se verificar cada vez mais isto que refiro.

Aqui há um tempo vi uma entrevista com o Ronaldo "Fenómeno" em que dizia que cada vez tinha menos prazer em ver futebol e perguntou ao entrevistador há quanto tempo não via um avançado a driblar um guarda redes. Achei piada porque já vinha a reparar há alguns anos. O normal agora é um jogador desmarcar-se e remata a 2/3 metros do guarda redes. Se marcar é muito bom, se falhar, foi o guarda redes que esteve muito bem, quando na maior parte dos casos é o atacante que chuta contra o guarda redes por falta de capacidade para fazer mais.

E havia tanta coisa para falar disto!!

[aetheria]

É aqui que entra a parte dos jogadores, que para mim é a que está a acabar com o que desporto tem de bonito, pois treinam-se atletas para que façam movimentações definidas e tudo o que sai fora disso, e que pode criar surpresas, não é aproveitado por falta de capacidade de improviso por parte dos atletas.

Vejo algum sentido nisto, até porque na minha cabeça estabeleci imediatamente uma relação com os estudos/escola. Imperativamente, os alunos (no secundário, em particular) são preparados para os exames, que têm uma determinada formatação. Há belíssimos alunos, mas mesmo entre esses se distingue os que são "máquinas de aplicação" e os que são capazes de sair fora da caixa. Contudo, um excesso de formatação leva à insegurança até destes últimos "será que eu devo fazer isto? devo sair do expectável?". Num jogo em equipa este sentimento crescerá: "esperam de mim que faça X, é a estratégia do coletivo, mas isto não está a funcionar... devo EU fazer diferente? tomo EU essa decisão?".