2013.11.19 Satyricon + Chthonic @ Paradise Garage

[X-FrEaK]

por isso até que fiquei contente e achei que os tailandeses deram um bom concerto,

Da Formosa (denominada internacionalmente como Taiwan) e não da Tailândia.

Ok obrigado pela contribuição para o topico LOL

[Infernalord]

O novo álbum ainda não me convenceu, e realmente os temas são um bocado parados demais. Ao vivo então, tornou-se um bocado enfadonho por vezes.
Mas valeu a pena ir lá nem que tenha sido por este momento:

[prla]

Lol o pessoal que não foi ao concerto é que se queixa do set...

É tão simples criticar.

[Infernalord]

Ps- para todos aqueles que pensavam que o Frost já andava em modo Lars Ulrich, o concerto de ontem prova exactamente o contrário.

Ai prova? Só se for a ti, ou foste ver algum concerto de 1349?
Também já foi mencioado anteriormente aqui "rolo compressor", really? Admiro imenso o trabalho dele, mas é em 1349, aí sim é "rolo compressor", não em Satyricon...

[prla]

Ps- para todos aqueles que pensavam que o Frost já andava em modo Lars Ulrich, o concerto de ontem prova exactamente o contrário.

Ai prova? Só se for a ti, ou foste ver algum concerto de 1349?
Também já foi mencioado anteriormente aqui "rolo compressor", really? Admiro imenso o trabalho dele, mas é em 1349, aí sim é "rolo compressor", não em Satyricon...

Sim, sim. Em Satyricon, como aliás se viu na terça-feira, aquilo parecia o AC/DC, tipo «Back In Black». Estiveste no concerto, já agora?

Palavra de honra que nunca vou perceber o raciocínio de ser bom numa coisa implicar ser mau noutra.

[Infernalord]

Ps- para todos aqueles que pensavam que o Frost já andava em modo Lars Ulrich, o concerto de ontem prova exactamente o contrário.

Ai prova? Só se for a ti, ou foste ver algum concerto de 1349?
Também já foi mencioado anteriormente aqui "rolo compressor", really? Admiro imenso o trabalho dele, mas é em 1349, aí sim é "rolo compressor", não em Satyricon...

Sim, sim. Em Satyricon, como aliás se viu na terça-feira, aquilo parecia o AC/DC, tipo «Back In Black». Estiveste no concerto, já agora?

Palavra de honra que nunca vou perceber o raciocínio de ser bom numa coisa implicar ser mau noutra.

Sim, estive lá. E só me limitei a dizer que não achei a performance assim tão "brutal", apenas porque os temas novos de Satyricon não puxam por isso.

[prla]

Sim, estive lá. E só me limitei a dizer que não achei a performance assim tão "brutal", apenas porque os temas novos de Satyricon não puxam por isso.

Imaginei que o problema fosse por causa dos temas novos... e respeito essa opinião. Não é de facto aí que a performance do Frost é "brutal" e "rolo compressor", pois a abordagem é totalmente diferente. Acho que aqui o que interessa mesmo salientar é que quem pensava que o gajo já não se apeitava a A, B ou C, está completamente equivocado. A meu ver, demonstrou estar em pleno uso das suas capacidades.

[Infernalord]

Sim, estive lá. E só me limitei a dizer que não achei a performance assim tão "brutal", apenas porque os temas novos de Satyricon não puxam por isso.

Imaginei que o problema fosse por causa dos temas novos... e respeito essa opinião. Não é de facto aí que a performance do Frost é "brutal" e "rolo compressor", pois a abordagem é totalmente diferente. Acho que aqui o que interessa mesmo salientar é que quem pensava que o gajo já não se apeitava a A, B ou C, está completamente equivocado. A meu ver, demonstrou estar em pleno uso das suas capacidades.

Sim, eu nunca tive dúvidas disso! vê isto, o gajo no final parte uma baqueta, e fica lixado haha:

[prla]

Sim, eu nunca tive dúvidas disso! vê isto, o gajo no final parte uma baqueta, e fica lixado haha:

Power.

[flipknot]

Gosto muito também de 1349, mas eu quando me refiro a que o Frost não entrou em piloto automático, é exactamente pela sua versatilidade, tanto toca blast beats furiosos como é capaz de andar a brincar com ritmos mid-tempo e neste aspecto acho que o concerto teve pormenores deliciosos, um baterista não pode ser só avaliado pela sua capacidade de fazer blast beats durante meia hora seguida.

[Vooder]

Acho que é precisamente aí que a discussão fica (no aspecto da velocidade exclusivamente), quando se questiona o porquê de não se tocar nada do Rebel...

[prla]

Acho que é precisamente aí que a discussão fica (no aspecto da velocidade exclusivamente), quando se questiona o porquê de não se tocar nada do Rebel...

Por que razão achas o Rebel tão mais difícil de tocar que os outros?

Na terça-feira fiquei com a ideia inequívoca que o Frost está em perfeitas condições de tocar seja o que for de toda a discografia de Satyricon. E de resto, por que não havia de estar?

[Infernalord]

Acho que é precisamente aí que a discussão fica (no aspecto da velocidade exclusivamente), quando se questiona o porquê de não se tocar nada do Rebel...

Por que razão achas o Rebel tão mais difícil de tocar que os outros?

Também questiono isso, se ainda fossem tocar a cover de Sarcófago que veio no "Intermezzo II" ainda percebia, que é um tema a 251bpm. Mesmo assim ele tem de tocar a essas velocidades em 1349, por isso não há crise. Não sei de onde veio essa ideia...

[Vooder]

Acho que é precisamente aí que a discussão fica (no aspecto da velocidade exclusivamente), quando se questiona o porquê de não se tocar nada do Rebel...

Por que razão achas o Rebel tão mais difícil de tocar que os outros?

Na terça-feira fiquei com a ideia inequívoca que o Frost está em perfeitas condições de tocar seja o que for de toda a discografia de Satyricon. E de resto, por que não havia de estar?

Sem querer estar a puxar dos galões (limitados, mas alguns), sou baterista.
O trabalho dele no Rebel é de longe o mais exigente. Sim, porque os blasts, mesmo que mais lineares e não-dinâmicos face a outros motivos, não são só a rapidez na tarola...
De facto o trabalho dele do Volcano para cá, começou a ser mais elaborado, (como referido em entrevistas do Satyr na altura, e mais por exigência deste) mas nem por isso mais exigente.

[prla]

Acho que é precisamente aí que a discussão fica (no aspecto da velocidade exclusivamente), quando se questiona o porquê de não se tocar nada do Rebel...

Por que razão achas o Rebel tão mais difícil de tocar que os outros?

Na terça-feira fiquei com a ideia inequívoca que o Frost está em perfeitas condições de tocar seja o que for de toda a discografia de Satyricon. E de resto, por que não havia de estar?

Sem querer estar a puxar dos galões (limitados, mas alguns), sou baterista.
O trabalho dele no Rebel é de longe o mais exigente. Sim, porque os blasts, mesmo que mais lineares e não-dinâmicos face a outros motivos, não são só a rapidez na tarola...
De facto o trabalho dele do Volcano para cá, começou a ser mais elaborado, (como referido em entrevistas do Satyr na altura, e mais por exigência deste) mas nem por isso mais exigente.

Aqui a questão nem são as tecnicalidades da coisa. É o que raio te leva a pensar que o homem esteja diminuído nas suas capacidades. O gajo tem 40 anos, não tem 80.