Dia 7:
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Dia 8:
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Dia 9:
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Festival em si:
Acho que estava tudo muito bem organizado, a prova que no Alentejo sabe-se trabalhar bem! Valeu os 600 kms feitos. Os supermercados perto do festival facilitaram muito a vida de quem é mais pobre.
O som esteve muito bom, com excepção de uma banda ou outra, via-se que era pessoal que sabia o que estava a fazer.Só ponho 3 defeitos que houveram nesta edição, em que 2 deles nem são culpa da organização... um deles é ser CONSTANTEMENTE chulado pelos punks, a sério, já metia nojo! Outro era o chão do parque de campismo, demasiado duro, a estacas ficavam mais de metade fora, mas deu para safar na mesma, por isso não foi assim tão importante... O último defeito que ponho e que aí a organização devia ter mais cuidado, era a quantidade de staff (ou não) que estava em cima do palco, não sei se chegou a haver mais, mas haviam alturas em que eram 10 pessoas em cima do palco sem ser a banda ou os bêbados da assistência, e para o tamanho do palco não se justificava e isso torna-se um pouco irritante... Às vezes não sabia se estava a ver um concerto ou simplesmente um grupo de pessoas a olhar para a assistência. Mas pronto, também não foi nada de muito grave, mas fica a nota.
Definitivamente é um festival que vai ficar sempre na agenda, espero não faltar a mais nenhuma edição! Pessoal muito bacano, a prova em que o pessoal alentejano também se sabe divertir. Parabéns aos organizadores, fizeram um excelente trabalho. Até para o ano!
Crise Total foi bom, não estava nada à espera, pois não conhecia (e gostei mais de Crise Total do que Doom), foi a loucura total dos punks, acho que nunca vi tanta gente junta num palco e fazer stage divings para o meio da terra!! 
