LOUD! #107 NA GRÁFICA

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[BR11]
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Re: LOUD! #107 NA GRÁFICA

Mensagempor [BR11] » sexta jan 29, 2010 10:41 pm

Garbage Escreveu:Já se percebe porque é que se fecham os tópicos!

Acho que qualquer ser inteligente percebe agora que a culpa afinal não é do Garbage! :mrgreen:


acho que é... é certo que dás a tua opinião, válida como qualquer outra, mas depois tornas-te exageradamente repetitivo...

estes últimos posts foram para descomprimir pois já todos os users tinham desistido de rebater o tema

voltando à Loud! só critico o facto de ninguém ter mencionado o álbum dos Wolf como nos respectivos Tops :p
Última edição por [BR11] em sexta jan 29, 2010 10:56 pm, editado 1 vez no total.

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Ricardo Reis
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Re: LOUD! #107 NA GRÁFICA

Mensagempor Ricardo Reis » sexta jan 29, 2010 10:49 pm

agradeço ter-se discutido aqui nomes como ARSIS, já fiquei a conhecer uma muito boa banda :D 5.8! como é possível?... :shock: isto é que são riffs "à homem", como escrevem na critica do Erosion deste mês... fds, "riffs à homem"!!! onde é que esses riffs estão??? :|
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Re: LOUD! #107 NA GRÁFICA

Mensagempor Garbage » sexta jan 29, 2010 10:54 pm

Ricardo Reis Escreveu:agradeço ter-se discutido aqui nomes como ARSIS, já fiquei a conhecer uma muito boa banda :D 5.8! como é possível?... :shock: isto é que são riffs "à homem", como escrevem na critica do Erosion deste mês... fds, "riffs à homem"!!! onde é que esses riffs estão??? :|


Pah meu caro, gostos são gostos. Realmente também acho infeliz essa pontuação. Se é do We are the nightmare a que se referem. Anyway, nunca ouvi nada mau de Arsis e já ouvi algumas coisas.

Por isso não me parece que essa nota, esteja provida de total lucidez.
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FMR
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Re: LOUD! #107 NA GRÁFICA

Mensagempor FMR » sábado jan 30, 2010 12:38 am

Duas coisas rápidas, à luz do facto de críticas musicais serem sempre subjectivas e não poderem ser desligadas inteiramente da conjuntura cultural em que o crítico se encontra.

1 - A crítica ao disco dos Ramp teve, efectivamente, uma nota de 8,6 e não 9,6. Não é grande diferença, mas é preciso repor a exactidão. Quaisquer justificações estão no próprio texto.

2 - A "crítica péssima" que valeu ao «Amaranth» (SIC) uma nota de 9 foi mais ou menos esta:

"NIGHTWISH
«Dark Passion Play»
[CD – Nuclear Blast/Compact]

Pela primeira vez na longa e prolífera carreira dos Nightwish, as estrelas não pareciam alinhadas para o nascimento de um grande disco. À novela mediática que se seguiu à dispensa de Tarja Turunen, os Nightwish demoraram uma eternidade para anunciar uma nova vocalista e, para cúmulo, compuseram e gravaram o disco antes do processo estar concluído. «Dark Passion Play» está, por isso, rodeado de aparentes adversidades que Tuomas e companhia teriam que virar a seu favor, sob pena do triste episódio da mudança de vocalista se transformar no ponto de viragem [para baixo] na carreira da banda. «The Poet and the Pendulum», o tema que abre o trabalho, não é mais nem menos do que uma música de 14 minutos que pode muito bem ser a mais épica e grandiosa que os finlandeses já gravaram. Só isso. Ao longo das várias secções da sua estrutura complexa, dá para perceber várias coisas. A primeira é que os Nightwish saíram de todo o processo de substituição de vocalista como uma banda mais coesa e musicalmente ousada. A segunda é que Anette Olzon não tem o alcance vocal de Tarja Turunen nem nada que se pareça, mas sabe aproveitar muito bem uma versatilidade que lhe permite tons operáticos, rock, pop e até mais heavenly. «Bye Bye Beautiful», a recuperação da impressionante entrada do disco, faz-se com o binómio sinfonia gótica/simplicidade pop-rock que o grupo descobriu em «Once», sendo que na terceira faixa, «Amaranth» - o primeiro single do disco – lhe acrescentam uma melodia daquelas no refrão, que chega para convencer quem ainda tinha dúvidas sobre a qualidade dos Nightwish de Anette Olzon. Cerca de 20 minutos chegam, portanto. A partir daí o quinteto desengatilha a sua sede de variação instrumental e parte para um dos mais desenvoltos e pesados registos da sua carreira, com a balada «Eva» a completar o cartão de visita da nova senhora do leme com um tom doce e apaixonado, certamente menos técnico do que a sua antecessora mas inevitavelmente mais quente e humano. No final, antes do pesado «7 Days to the Wolves» e do ultra-épico «Meadows of Heaven» [que termina com um devaneio soul de Anette], a acústica «The Islander» acrescenta espectro folk nórdico à música de «Dark Passion Play» e coloca o ponto de maior diferença no equilíbrio entre o passado gótico/sinfónico da banda e o pop/rock operático e quase-BSO mais recente da banda ostentado durante todo o trabalho. É essa variedade e equilíbrio, misturado com sentimentos humanos que por vezes estavam ausentes dos trabalhos anteriores de Nightwish, que transforma «Dark Passion Play» numa proposta verdadeiramente memorável, que volta a colocar a banda a milhas da concorrência e define novos patamares para o estilo. Longe do apelo comercial mas quase irresistivelmente mainstream. Tarja terá que esforçar-se a sério no seu disco a solo para repor a vantagem-nula. [9] F.R."

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Joao P Ferraz
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Re: LOUD! #107 NA GRÁFICA

Mensagempor Joao P Ferraz » sábado jan 30, 2010 1:05 am

Foi essa, ou foi mais ou menos essa? É que aí nem sequer a nota coincide com a que vinha na critica. Eu disse nove qualquer coisa, não disse nove. Fazes-me ir procurar a revista e reescrever aqui tudo na integra? Olha que eu tenho todas as Loud que já comprei guardadas. Pode-me dar trabalho, mas hei-de dar com isso. E mais, se se vai valorizar uma banda simplesmente pelas adversidades porque ela passa, então serão muitas aquelas a que terão de dar 9, especialmente bandas recentes com carreiras atribuladas e acompanhadas por deveres profissionais que lhes não permitem dedicar o tempo desejado à música e com constantes trocas de membros muitas vezes motivadas por isso mesmo. Aliás, voltando então à critica/opinião, volto a dizer, ler TS Elliot não vos fazia nada mal. A verdadeira critica e a critica fundamentada é aquela que se faz com direcção unicamente à obra e não à vida pessoal ou envolvência daqueles que a criam. Aquilo porque os Nightwish passaram não serve de justificação para uma boa nota. Se eu pintasse um quadro com mijo, acho que nenhum critico me aplaudiria se tivesse apenas como justificação para isso o facto dum ente querido me ter falecido uma semana antes.

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Re: LOUD! #107 NA GRÁFICA

Mensagempor Joao P Ferraz » sábado jan 30, 2010 1:11 am

É que essa conclusão até está incoerente. Estive a ver datas de lançamento e o álbum a solo da Tarja saiu antes do de Nightwish.

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Re: LOUD! #107 NA GRÁFICA

Mensagempor Joao P Ferraz » sábado jan 30, 2010 2:20 am

Ah, já agora que me lembro, julgo que quando falam em nome do público português não fazem questão de incutir esse carácter subjectivo que tanto vos agrada, certo? É que lembro-me duma tal revista ao Vagos Open Air em que se dirigiram aos Dawn of Tears com algo do género: o público português está farto deste death melódico, qualquer banda nacional poderia ter feito melhor, blabla. Pois bem, eu estive lá e vi bem como foi a adesão do público a esse concerto. E posso dizê-lo, foi do caraças. Acho que para que se veja isso basta que se vá a terceira página de comentários do myspace da banda mencionada e se comece a ler a partir sensivelmente do meio. Para os interessados até aqui deixo o link:

http://comment.myspace.com/index.cfm?fu ... 358!654434

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Re: LOUD! #107 NA GRÁFICA

Mensagempor HFVM » sábado jan 30, 2010 3:41 am

Ricardo Reis Escreveu:agradeço ter-se discutido aqui nomes como ARSIS, já fiquei a conhecer uma muito boa banda :D 5.8! como é possível?... :shock: isto é que são riffs "à homem", como escrevem na critica do Erosion deste mês... fds, "riffs à homem"!!! onde é que esses riffs estão??? :|


Da mesma forma com que dizes isso sobre os POG outros dirão sobre os ARSIS.
De qualquer das formas, birrinhas por opiniões contrárias é qualquer coisa. . .
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"A grandeza de uma nação pode ser julgada pelo modo que os seus animais são tratados."

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Re: LOUD! #107 NA GRÁFICA

Mensagempor Garbage » sábado jan 30, 2010 4:18 am

HFVM Escreveu:
Ricardo Reis Escreveu:agradeço ter-se discutido aqui nomes como ARSIS, já fiquei a conhecer uma muito boa banda :D 5.8! como é possível?... :shock: isto é que são riffs "à homem", como escrevem na critica do Erosion deste mês... fds, "riffs à homem"!!! onde é que esses riffs estão??? :|


Da mesma forma com que dizes isso sobre os POG outros dirão sobre os ARSIS.
De qualquer das formas, birrinhas por opiniões contrárias é qualquer coisa. . .


Pois bem, ele é um leitor. Pode tecer a opinião que bem entender que a mesma terá tanta relevância como a de qualquer outro autor, que se digne a apresentar a sua ideia em relação a determinado assunto. E vale o que vale... E a sua indignação aqui, advém de uma incoerência.

Já a revista tem um papel de responsabilidade acrescida sobre a nota que dá pois tende a moldar a visão do leitor, criando interesse ou desinteresse. Deveria ter por isso o exclusivo papel de informar, tentando para isso, ser o mais sensata e razoável possivel, de forma a não ferir susceptibilidades ou resumir qualquer trabalho que seja a uma nota. Muitas vezes injusta, manchando o trabalho realizado pela banda.

Devaneios pessoais, deveriam contar para algo que se julga ser de cariz profissional? Creio que é de um bom-senso jornalístico, apelar-se ao pensamento abstracto. A opinião pessoal, poderá advir sim, mas em jeito de alguma adição possivel. Nunca como prioridade informativa.

Sendo assim, POG é o disco do ano. Arsis leva metade da nota e acaba por ser uma desilusão. Que critérios é que a redacção usa para fazer os mais rasgados elogios a um, e a outro considera-lo como sendo uma desilusão? Se 1 é bom, porque é que o outro é mau?
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Re: LOUD! #107 NA GRÁFICA

Mensagempor Cyberquake » sábado jan 30, 2010 6:00 am

Confesso que não tive paciência para ler toda esta diarreia verbal, mas deixem-me só tecer 2 linhas de conversa a estas lindas horas:

Qual é o mal de alguém gostar de Bosque? (Por acaso essa das amizades... :lol:)
Qual é o mal de alguém preferir RAMP a Arsis? Eu por acaso por regra geral até prefiro música mais trabalhada e bem produzida do que coisas mais cruas, mas caramba, são críticas, não são verdades universais. Arranjem é uma mulher! Não concordam com as críticas, não gostam da forma como elas são elaboradas, têm bom remédio, não comprem a revista. Eu também não sou grande fã de muita música "óculos de massa" que por aí anda e que muita gente gosta, mas nao ando aí a zurrar por um álbum de Minsk ter mais pontos do que um de Putrid Pile (nomes perfeitamente ao calhas).

E sim Garbage, desculpa lá, mas és chato que dói. Passem bem.

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Re: LOUD! #107 NA GRÁFICA

Mensagempor Garbage » sábado jan 30, 2010 7:34 am

Cyberquake Escreveu:Confesso que não tive paciência para ler toda esta diarreia verbal, mas deixem-me só tecer 2 linhas de conversa a estas lindas horas:

Qual é o mal de alguém gostar de Bosque? (Por acaso essa das amizades... :lol:)
Qual é o mal de alguém preferir RAMP a Arsis? Eu por acaso por regra geral até prefiro música mais trabalhada e bem produzida do que coisas mais cruas, mas caramba, são críticas, não são verdades universais. Arranjem é uma mulher! Não concordam com as críticas, não gostam da forma como elas são elaboradas, têm bom remédio, não comprem a revista. Eu também não sou grande fã de muita música "óculos de massa" que por aí anda e que muita gente gosta, mas nao ando aí a zurrar por um álbum de Minsk ter mais pontos do que um de Putrid Pile (nomes perfeitamente ao calhas).

E sim Garbage, desculpa lá, mas és chato que dói. Passem bem.


Pois se lesses com atenção essas diarreias verbais, como tu lhe chamas, entenderias o que se discute aqui. Por isso, vou constatar que como "sou chato que até doi", não direi mais nada do que já disse, para te explicar algo que já expliquei previamente e neste tópico, imensas vezes.
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Re: LOUD! #107 NA GRÁFICA

Mensagempor Joao P Ferraz » sábado jan 30, 2010 9:16 am

Cyberquake: Que alguém goste de bosque não tem qualquer tipo de problema, eu também gosto do cheiro das minhas bufas, que alguém prefira Ramp a Arsis, também não lhe vejo problema, acredito que tu também aches o cheiro das tuas bufas melhor que o das minhas. Portanto, onde está o problema? Ele está em eu querer vender as minhas bufas como sendo boas, simplesmente porque eu gosto do cheiro delas, ou em tu afirmares que as tuas são melhores que as minhas, simplesmente porque preferes o cheiro das tuas ao das minhas. Deu para alcançar? Tecer criticas ok, dar opiniões pessoais e qualificar "verdades" não "universais" com notas de precisão decimal é que já se torna incoerente. Eu posso vir para aqui dizer que o Sporting é melhor que o Porto, mas nunca poderia escrever em algo de tez credível que o Sporting tinha dominado o passado Campeonato Nacional. Mais, é muito mau, principalmente quando se fala de subjectividade (eu percebo que ela exista e ela sempre existirá, mas Paulo Figueiredo, peço-te desculpa, o objectivo do jornalismo passa pela tentativa de alheamento da subjectividade, marca-se pelo seu cariz imparcial) começarem-se frases "subjectivas" com pronomes universais como muito se por lá vê e como se pode verificar na critica ao concerto de Dawn of Tears. Se eu não gosto de algo e estou a ser subjectivo, não posso partir de premissas do género "já ninguém tem paciência para estes meninos", "estamos todos fartos deste tipo de som" ad infinitum que são fáceis de encontrar em qualquer Loud que se compre. Mas enfim, percebo porque isso acontece, afinal Paulo é a tal coisa da retórica jornalística em que se deve evitar o discurso na primeira pessoa. Pergunto-me, porque será que tal se deve evitar? Não será porque o discurso jornalístico deve ser impessoal e logo tecido de forma imparcial?
Mas bem, enfim, essa do concerto de Dawn of Tears vamos ter que os desculpar, não é? Seria de esperar de pessoas que dizem "vamos repor a exactidão" e se lhe seguem com a critica "foi mais ou menos esta". Enfim, se isto se aguentar até ao final do dia, veremos se a critica era mais o menos aquela ou não.
Cyberquake, essa da mulher é mesmo triste! Lançá-la sem se saber com quem se fala... Eu tenho a minha 16 horas por dia ao meu lado. Mas bem... tu lá deves saber o que te faz falta. Já essa do quem não gosta não come... Essa não pega. Primeiro porque lá por não gostar e não comprar, não vai fazer com que algo deixe de ser mau. Tu mesmo é muito bem capaz de andar por aí a criticar o governo,e então seria caso para dizer, se não gostas de quem lá tens, não votes neles. É exactamente ao tipo de discurso distorcido que o teu argumento leva. Gostaria, também, de te ver ficar calado e fazer de conta que não ouvias, caso alguém levantasse falsidades sobre a tua pessoa e sobre os teus.
Acabo, manifestando mais uma vez, a minha profunda tristeza. Falei de Arsis e Ramp a título de exemplo. Deixei isso bem explicito. Falei de dois pesos e das medidas como algo geral e abrangente. A maior parte do que vejo é referente a Arsis e Ramp explicitamente e não a todas as situações que, tal como essa e com o mesmo teor dessa, todos os meses nos batem à porta. Já agora, porque não comentar as cenas idênticas à de Dawn of Tears? Também me parecem pertinentes. Mas por favor, não me venham querer limpar o rabo dissecando milimetricamente o porquê disso ter acontecido. Muito menos me escrevam aqui a critica de cor! Vamos "repor a exactidão"!

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Re: LOUD! #107 NA GRÁFICA

Mensagempor FMR » sábado jan 30, 2010 9:22 am

Joao P Ferraz Escreveu:Foi essa, ou foi mais ou menos essa? É que aí nem sequer a nota coincide com a que vinha na critica. Eu disse nove qualquer coisa, não disse nove. Fazes-me ir procurar a revista e reescrever aqui tudo na integra? Olha que eu tenho todas as Loud que já comprei guardadas. Pode-me dar trabalho, mas hei-de dar com isso. E mais, se se vai valorizar uma banda simplesmente pelas adversidades porque ela passa, então serão muitas aquelas a que terão de dar 9, especialmente bandas recentes com carreiras atribuladas e acompanhadas por deveres profissionais que lhes não permitem dedicar o tempo desejado à música e com constantes trocas de membros muitas vezes motivadas por isso mesmo. Aliás, voltando então à critica/opinião, volto a dizer, ler TS Elliot não vos fazia nada mal. A verdadeira critica e a critica fundamentada é aquela que se faz com direcção unicamente à obra e não à vida pessoal ou envolvência daqueles que a criam. Aquilo porque os Nightwish passaram não serve de justificação para uma boa nota. Se eu pintasse um quadro com mijo, acho que nenhum critico me aplaudiria se tivesse apenas como justificação para isso o facto dum ente querido me ter falecido uma semana antes.


Se tens aí todas as edições deverias vê-las antes de andares a clamar que a nota da crítica de Ramp foi 9.6 e que a nota da de Nightwish não foi 9.

Depois, poderia dizer-te que "a mais épica e grandiosa", "versatilidade", "impressionante entrada", "melodia daquelas", "um dos desenvoltos e pesados registos", "tom doce e apaixonado", "variedade e equilíbrio" e "verdadeiramente memorável" são adjectivos e substantivos que se referem à música e não às adversidades por que a banda passou, mas começo a perceber que não vai valer a pena.

Só mais uma coisinha, em relação às datas de edição:
Nightwish «Dark Pasion Play» - 26 de Setembro de 2007
Tarja Turunen «My Winter Storm» - 19 de Novembro de 2007

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Déjà loin
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Re: LOUD! #107 NA GRÁFICA

Mensagempor Déjà loin » sábado jan 30, 2010 9:32 am

Ricardo Reis Escreveu:agradeço ter-se discutido aqui nomes como ARSIS, já fiquei a conhecer uma muito boa banda :D 5.8! como é possível?... :shock: isto é que são riffs "à homem", como escrevem na critica do Erosion deste mês... fds, "riffs à homem"!!! onde é que esses riffs estão??? :|


lolwut. Eu comecei a ouvir Arsis com o primeiro álbum e adorei. Tudo o que saiu depois foi uma valente merda. Este último nem está tão terrível, tendo em conta o que tinha ouvido entretanto, mas acho 5.8 uma nota excessiva, até.
Assez lent, si vous le voulez bien.

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Re: LOUD! #107 NA GRÁFICA

Mensagempor Joao P Ferraz » sábado jan 30, 2010 9:35 am

Ok, erro meu, não li até ao fim e estava de facto a ver a data de lançamento em locais específicos. Por isso peço desculpa. Sei admitir os meus erros e acho que é para que se não voltem a cometer que estas questões servem. Reafirmá-los é que já se torna triste. O resto mantenho e volto a dizer: tenho todas as edições da revista que comprei. Nota, não as comprei todas.


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