«Sou um “metaleiro” dentro de uma sociedade estereotipada e consumista, onde todos se regem por regras de marketing e de modas, do género - quem tem o telemóvel mais pequeno é que está “in”. Borrifo-me para isso.
Para o “metaleiro” comum, sou um tipo perfeitamente anormal, com profissão estável, uma família sem qualquer problema do foro psicológico, sentimental ou social. Não visto de preto nem tenho o cabelo comprido.
Em suma, desde que não me chateiem aceito tudo e todos mas não gosto que invadam o meu espaço ou me imponham regras.»
Bem, não fica muito fora do contexto
