
e quem falar mal deles deveria levar uma traulitada

Moderador: GoncaloBCunha
Sangro_KU Escreveu:Tenta saber opiniões neste site http://portugalgay.pt/main.asp
[BR11] Escreveu:Intro: Se existe álbum que encaixe em qualquer estado de espírito que me percorra, este é um deles. Ultimamente - até para desenjoar - tenho-o utilizado sistematicamente em viagens de regresso de concertos, momentos sem dúvida muito apreciados pela restante comitiva, independentemente dos seus gostos mais ou menos eclécticos. Eles sabem que há sempre a hipótese de regressarem a pé…
[BR11] Escreveu:Intro: Se existe álbum que encaixe em qualquer estado de espírito que me percorra, este é um deles. Ultimamente - até para desenjoar - tenho-o utilizado sistematicamente em viagens de regresso de concertos, momentos sem dúvida muito apreciados pela restante comitiva, independentemente dos seus gostos mais ou menos eclécticos. Eles sabem que há sempre a hipótese de regressarem a pé…
Aí vai mais uma provocação metálica, desta feita repleta de ferro incandescente, uma das obras primas do Heavy / Power Metal.
Manowar – Kings of Metal / 88
«Wheels of Fire» começa desde logo a derreter qualquer possibilidade de voltar atrás “Fast, faster, faster, faster / Speeding always kills”, secundado pelo tema título que nos deixa gravado na memória a maior evidencia de todas “Other bands play Manowar kills”.
«Heart of Steel» é só a melhor Power Ballad de sempre, onde chegamos a suplicar “Always one more time, I’m not afraid to die” para logo de seguida assistirmos a uma magistral demonstração de Joye DeMaio, dedilhando num soberbo baixo de 8 cordas uma recreação de Nikolai Rimsky-Korsakov.
Pela voz incontornável de Eric Adams, “From a battle I’ve come / To a battle I ride” inicia de forma emocionada «The Crown and the Rings” enquanto «Kingdom Come» se torna num épico apropriado para entoar a plenos pulmões, juntamente com uma legião de fanáticos. Entretanto juntam-se mais 20 mil guerreiros, vindos não sei de onde, repetindo em uníssono “Hail, hail, hail and kill” até que todos serenam inexplicavelmente quando um miúdo pede delicadamente “Grandfather, tell me a story”.
Tudo termina em derramamento de sangue, Scott Columbus destrói definitivamente o kit reforçado por barras de aço e Ross the Boss tenta mais uma vez elevar o som batendo a incrível marca dos 129.5 décibeis. É tempo de flash-backs… “Sing with us the Battle Hyms, Into Glory Ride, Hail to England, The Sign of the Hamer’s our guide, forever we’re Fighting the World”.
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