Casamento e Adopção pelos Gays
Há tempos deu, julgo que na SIC Notícias, um documentário sobre crianças filhas (adoptadas e ou / geradas por uma delas) por casais de lésbicas em S. Francisco. Uma coisa que saltava à vista era que as raparigas cujas mães eram aquele tipo de lésbicas muito masculinas, muito agressivas, cresciam com nenhum contacto com homens e com um sentimento de desconfiança / ódio em relação a estes.
Votei em que os casais homossexuais devem ter o direito a adoptar e a casar.
Casar? Porque são pessoas que, no decurso da sua vida, iniciaram uma relação com alguém do mesmo sexo, têm valores sociais que vão ao encontro de uma união por via do casamento, é isso que desejam para si, foi isso que escolheram e por isso aceitam-no. Mesmo que as nossas leis não permitam um casamento entre duas pessoas do mesmo sexo isso não implica que não existam imensos casais a viverem juntos há tantos anos quanto os nossos avós.
Adoptar? Porque essas pessoas, como qualquer outra pessoa dita normal, desejam ter filhos da mesma forma que os heterossexuais o desejam. Parece ser algo que está dentro de nós, atestado na nossa natureza, embora a palavra "natureza" seja uma abstracção na contemporaneidade e muito mais nos meandros deste assunto. Necessidade de ter filhos têm as lésbicas, os gays, os hetero, os bi, ponto final. E acrescento ainda: uma mulher que viva com outra, pode muito bem, se não for estéril, fazer uma inseminação artificial, e ter um filho e educá-lo com outra mulher a seu lado. Pode também já ter um filho de uma outra relação, como vemos no caso das senhoras que apareceram na TV e no Herman. Agora quanto aos homens, a coisa pia doutro modo. As mulheres lésbicas, quanto aos filhos, por serem mulheres, mais possibilidades têm de ter uma criança no seio do casal.
Concluo que, quer haja quer não haja possibilidade de casamento e quer haja quer não haja possibilidade de adopção, as pessoas estão juntas à mesma e têm filhos à mesma. Não há nada a fazer.
Quanto às consequências da adopção e/ou educação de criancinhas por parte dos casais homossexuais eu nem me vou pronunciar para não me (e vos) aborrecer.
Casar? Porque são pessoas que, no decurso da sua vida, iniciaram uma relação com alguém do mesmo sexo, têm valores sociais que vão ao encontro de uma união por via do casamento, é isso que desejam para si, foi isso que escolheram e por isso aceitam-no. Mesmo que as nossas leis não permitam um casamento entre duas pessoas do mesmo sexo isso não implica que não existam imensos casais a viverem juntos há tantos anos quanto os nossos avós.
Adoptar? Porque essas pessoas, como qualquer outra pessoa dita normal, desejam ter filhos da mesma forma que os heterossexuais o desejam. Parece ser algo que está dentro de nós, atestado na nossa natureza, embora a palavra "natureza" seja uma abstracção na contemporaneidade e muito mais nos meandros deste assunto. Necessidade de ter filhos têm as lésbicas, os gays, os hetero, os bi, ponto final. E acrescento ainda: uma mulher que viva com outra, pode muito bem, se não for estéril, fazer uma inseminação artificial, e ter um filho e educá-lo com outra mulher a seu lado. Pode também já ter um filho de uma outra relação, como vemos no caso das senhoras que apareceram na TV e no Herman. Agora quanto aos homens, a coisa pia doutro modo. As mulheres lésbicas, quanto aos filhos, por serem mulheres, mais possibilidades têm de ter uma criança no seio do casal.
Concluo que, quer haja quer não haja possibilidade de casamento e quer haja quer não haja possibilidade de adopção, as pessoas estão juntas à mesma e têm filhos à mesma. Não há nada a fazer.
Quanto às consequências da adopção e/ou educação de criancinhas por parte dos casais homossexuais eu nem me vou pronunciar para não me (e vos) aborrecer.
votei que têm o direito de casar mas não de adoptar...!
casar... a vida é deles fazem lhe o que lhes bem apetece sem chatear as outras pessoas e de preferencia tentando nao fazer disso um "show"! agora adpotar nao!! imaginem uma criança a viver na nossa sociedade a ter pais gay...! nao ia viver descansado nunca e teria graves problemas para se integrar e talvez mais tarde psicologicos...! se daqi a muitos anos os gays fossem aceite sem qualquer tp de preconceito... aí sim.. poderiam adoptar!
casar... a vida é deles fazem lhe o que lhes bem apetece sem chatear as outras pessoas e de preferencia tentando nao fazer disso um "show"! agora adpotar nao!! imaginem uma criança a viver na nossa sociedade a ter pais gay...! nao ia viver descansado nunca e teria graves problemas para se integrar e talvez mais tarde psicologicos...! se daqi a muitos anos os gays fossem aceite sem qualquer tp de preconceito... aí sim.. poderiam adoptar!
Há tempos deu, julgo que na SIC Notícias, um documentário sobre crianças filhas (adoptadas e ou / geradas por uma delas) por casais de lésbicas em S. Francisco. Uma coisa que saltava à vista era que as raparigas cujas mães eram aquele tipo de lésbicas muito masculinas, muito agressivas, cresciam com nenhum contacto com homens e com um sentimento de desconfiança / ódio em relação a estes.
Eu também vi, penso que também foi na SicNotícias, um documentário em que dois homens que viviam juntos tinham um filho. Filho esse que gostava de raparigas.
- otnemeM
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The Punisher Escreveu:Suponho q será tão gozada uma criança q tem 2 mães ou 2 pais, como aquela q o pai é um alcoolico de andar aos tombos, mas um grande machão q bate na mãe, q enche a criança de hematomas ou q até sabe agredi-la de forma a q n se note nada.
É esse o melhor termo de comparação? Aberrações (felizmente) minoritárias, ou achas que isso se passa na maioria dos lares?
- The Punisher
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otnemeM Escreveu:The Punisher Escreveu:Suponho q será tão gozada uma criança q tem 2 mães ou 2 pais, como aquela q o pai é um alcoolico de andar aos tombos, mas um grande machão q bate na mãe, q enche a criança de hematomas ou q até sabe agredi-la de forma a q n se note nada.
É esse o melhor termo de comparação? Aberrações (felizmente) minoritárias, ou achas que isso se passa na maioria dos lares?
Podes ter a certeza q a realidade social portuguesa é mto triste e as estatísticas n reflectem nem a ponta do iceberg. Assim como n reflectem nos casos de HIV, de desemprego, de homossexuais por 1.000 habitantes, etc.
Live and Let Die.
Razor Escreveu:Lá está, depende do tipo de educação, não o ensinaram a odiar o sexo oposto, como as lésbicas faziam.
Podem existir mulheres lésbicas com odio de estimação em relação aos homens, como também podem existir mulheres hetero com esses sentimentos. É evidente que esse odio não se deve transmitir a uma criança, como qualquer outro tipo de odio também não. A criancinha, com o seu crescimento e experiência de vida é que irá "gerindo", criando e matando os seus odios. O "tipo de educação" de que falas deve ser aplicado a todo um universo de casais gay e hetero que transmitem os seus odios pessoais aos filhos. E esse número é inimaginável.
Não tomem a parte pelo todo.

- otnemeM
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The Punisher Escreveu:Podes ter a certeza q a realidade social portuguesa é mto triste e as estatísticas n reflectem nem a ponta do iceberg.
Posso? Por quê, tu sabes que estão erradas? Como?
Continuo a não compreender porque é que maus exemplos continuam a ser utilizados como argumento. Gostava de ler argumentos que não tivessem de recorrer ao mal que há no mundo dos casais ditos normais para justificar o mal que pode advir da adopção por parte de casais homossexuais.
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