O Corpse Paint do moço, em regra, era composto de sangue e fezes do próprio!
É heresia invocá-lo quando se discutem cachets e performances ensaiadas frente ao espelho dum qualquer apartamento suburbano

Ortodoxia OFF


Indigente Escreveu:Pequeno aparte: Em Portugal faz-se cada vez melhor música (opinião pessoal) e há cada vez mais edições discográficas e concertos de bandas nacionais (facto que parece rebater a opinião pessoal), o que resulta numa maior projecção do metal no nosso território. Se assim acontece é porque as bandas estão dispostas a promover-se, independentemente do esforço. Isso, para mim, é sinónimo duma "cena" com pernas para andar.
paulo figueiredo Escreveu:Desde que não se torne um tópico de queixume, mas de identificação de problemas e discussão de soluções, parece-me bem!![]()
algo que me tem irritado ultimamente é a sectarização dentro do metal. Géneros contra outros géneros. Depois de ler a carta do leitor na Loud! ainda mais deu para pensar. Será que a "união metálica" desmoronou-se com o aglutinar de tantos géneros distintos? E a obssessão e culto pelo "trueismo", faz algum sentido? Pessoalmente penso que fez bem ao metal expandir-se e passar a ter tantos leques de opções: bandas influenciadas pelo core, o gótico, o jazz, o punk, a clássica. Quantos estilos de música pode orgulhar-se de ter tanta abertura musical? Isto não devia ser sinónimo de orgulho? Penso que sim e já é altura de acabar-se com a sindrome do trveness que pode até afastar muita gente de um concerto de um determinado estilo por culpa desse sectarismo.
Venøm Escreveu:ÃE! Os Moces Du Black Metal me Baterem-me!
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