LOUD! #140 NAS BANCAS DIA 2

[EduardoMarinho]

Blunder, concordo que essa presença mais forte do Hardcore na revista se deve ao bom momento que o género atravessa, claro.

Relativamente aos discos do mês, o de Converge não posso comentar, porque não sou apreciador da banda e nem sequer ouvi o álbum em questão. O "Book Burner" ouvi e, apesar de achá-lo um trabalho muito bem conseguido, penso que está a sofrer de uma tesão de mijo descomunal. Aliás, um exemplo disso mesmo é a crítica do RSA...

Mas, hey... como se escreve na LOUD! há muitos anos: opinions are like assholes, everyone's got one.

[Mak]

Mas, hey... como se escreve na LOUD! há muitos anos: opinions are like assholes, everyone's got one.

É como a LOUD! que cada vez levanta mais poeira.
Ainda não comprarei mas provavelmente amanhã acompanhar-me-á em viagem.

[Vooder]

Penso que é uma afirmação bastante injusta, essa que acabas de fazer.

Sim, é injusto chamar à LOUD! "uma revista de Hardcore". No entanto, há-que admitir que esse género ocupa cada vez mais espaço na revista. Basta olhar para os dois discos do mês, por exemplo.

Eles não têm culpa do hardcore estar em alta... e estás a falar de dois dos grandes discos de 2012.

Penso que deverá ser por isso.

O sr. JMR, penso (salvo erro) que o ultimo 10/10 que tinha dado foi ao Rebel Extravaganza (e justíssimo IMO). Mas será que se fosse hoje o tinha dado? Foi por o BM nessa altura ter produzido excelentes discos?
Será por isso que grandes discos de DM que continuam a sair não passam do 7 ou do 8?

Saquei os discos do mês para ouvir. O de Converge ouve-se (tal como o anterior) e de Pig Destroyer prefiro de longe o Phatom Limb. Mas isso sou eu, só uma uma pessoa que adore as bandas que está a criticar poderá dar essas notas, acho eu.

[Blunder]

Penso que deverá ser por isso.

O sr. JMR, penso (salvo erro) que o ultimo 10/10 que tinha dado foi ao Rebel Extravaganza (e justíssimo IMO). Mas será que se fosse hoje o tinha dado? Foi por o BM nessa altura ter produzido excelentes discos?
Será por isso que grandes discos de DM que continuam a sair não passam do 7 ou do 8?

Saquei os discos do mês para ouvir. O de Converge ouve-se (tal como o anterior) e de Pig Destroyer prefiro de longe o Phatom Limb. Mas isso sou eu, só uma uma pessoa que adore as bandas que está a criticar poderá dar essas notas, acho eu.

Têm que perceber que isto de fazer críticas não é algo que se faça sem uso dos gostos pessoais. Reparem que normalmente cada jornalista críticas certos géneros... isto não é uma mera coincidência.

Relativamente às notas. Infelizmente ainda se usa este sistema, muitas vezes pelas editoras e bandas, que querem algo de referência para atirarem no facebook/disco/site/etc.

É por estas e por outras que adoro o modus operandi da Rock-A-Rolla... sem notas.

Só um reparo, o disco de Converge não considero que possa ser apelidado como algo simplesmente audível. Estás a ver? Eu concordo com o JMR. Talvez havia pessoas a concordar com o LS quando ele atirava 9's a torto e a direito.

É um trabalho de cariz opinativo. Eles não estão a constatar factos de forma única e exclusiva.

[HFVM]

Epah, EveryTimeIDie no Hard Club já para a semana? Foda-se, ando mesmo a nanar.

[Blunder]

Epah, EveryTimeIDie no Hard Club já para a semana? Foda-se, ando mesmo a nanar.

Com os grandes EAK! A não perder.

[HFVM]

Yep, por 15€. Devo ir.

A ver se surge algum passatempo para ajudar um pouco.

[Blunder]

Curiosamente há um na L! até dia 10 de Novembro.

[Indigente]

Relativamente às notas. Infelizmente ainda se usa este sistema, muitas vezes pelas editoras e bandas, que querem algo de referência para atirarem no facebook/disco/site/etc.

É por estas e por outras que adoro o modus operandi da Rock-A-Rolla... sem notas.

Eu acho que isso é fugir com o rabo à seringa. A não ser que construam a review de forma cuidada e sem deixar grandes margem de manobra para interpretações pessoais por parte do leitor (o que nem sempre acontece na Rock-A-Rolla). Nem todos os escribas se adaptam bem a esse sistema.

Se por um lado não acho que o leitor se deve agarrar muito à nota dada (entre um 7 e um 7.5, who cares?) também gosto que o pessoal "assuma" o quanto gosta de um disco. A classificação quantitativa ainda é a melhor maneira de transmitir essa apreciação.

Eu gosto do sistema de 5 pontos (0-mau, 1-medíocre, 2-meio da tabela, 3-bom, 4-muito bom, 5-clássico). Já não me lembro que revista é que usava este sistema.

[Jorgetime]

Penso que deverá ser por isso.

O sr. JMR, penso (salvo erro) que o ultimo 10/10 que tinha dado foi ao Rebel Extravaganza (e justíssimo IMO). Mas será que se fosse hoje o tinha dado? Foi por o BM nessa altura ter produzido excelentes discos?
Será por isso que grandes discos de DM que continuam a sair não passam do 7 ou do 8?

Saquei os discos do mês para ouvir. O de Converge ouve-se (tal como o anterior) e de Pig Destroyer prefiro de longe o Phatom Limb. Mas isso sou eu, só uma uma pessoa que adore as bandas que está a criticar poderá dar essas notas, acho eu.

Que "grandes" albuns de Dm é que tas a falar? Para mim 7 ou 8 já é uma grande nota.

Quanto a Converge compreendo a nota, mais devido à banda que o album em si, porque para mim o Axe To Fall e o Jane Doe enrabam o novo, mas é grande album este.
Pig Destroyer, ainda só ouvi uns temas e sinceramente acho que é mais tesão de mijo que outra coisa como o Eduardo disse. Parece estar bom, das musicas que ouvi, mas qualquer uma do Phantom Limb consegue ser melhor. Mas pode ser injusto o que estou a dizer, como disse anteriormente ainda nem ouvi o album em condições.

[HFVM]

Curiosamente há um na L! até dia 10 de Novembro.

Thanks.

Já mandei mail.

[Blunder]

Relativamente às notas. Infelizmente ainda se usa este sistema, muitas vezes pelas editoras e bandas, que querem algo de referência para atirarem no facebook/disco/site/etc.

É por estas e por outras que adoro o modus operandi da Rock-A-Rolla... sem notas.

Eu acho que isso é fugir com o rabo à seringa. A não ser que construam a review de forma cuidada e sem deixar grandes margem de manobra para interpretações pessoais por parte do leitor (o que nem sempre acontece na Rock-A-Rolla). Nem todos os escribas se adaptam bem a esse sistema.

Se por um lado não acho que o leitor se deve agarrar muito à nota dada (entre um 7 e um 7.5, who cares?) também gosto que o pessoal "assuma" o quanto gosta de um disco. A classificação quantitativa ainda é a melhor maneira de transmitir essa apreciação.

Eu gosto do sistema de 5 pontos (0-mau, 1-medíocre, 2-meio da tabela, 3-bom, 4-muito bom, 5-clássico). Já não me lembro que revista é que usava este sistema.

Mas as interpretações pessoais é que têm piada. Pelo menos para mim... e claro, estou a puxar a "brasa à minha sardinha": eu detesto e não tenho jeito nenhum para dar notas.

A Terrorizer utiliza esse sistema de 5 pontos (agora são cinco barras). E é de facto, na minha opinião, o melhor sistema de classificação qualitativa.

[HFVM]

Eu gosto das pontuações até 100.

[Indigente]

Tem piada a nossa interpretação pessoal do álbum. Eu não vejo grande interesse em ler uma review e não perceber de forma geral/imediata a opinião da pessoa que a escreveu. Não se está a ler o Crime e Castigo! Acho que uma review de 100 palavras deve ser explícita.

[Sassequece]

A única crítica que faço a algumas das reviews da Loud tem a ver com o excesso de enquadramento da banda cujo o álbum está a ser criticado em detrimento de falar do álbum em si. Por vezes 90% da crítica é passada a falar da história da banda e apenas 10% se refere ao álbum.