UNDERFEST II - A tua opinião

[Fungus]

BAGA NEGRO?!? Ké isso?

[mandylion]

bagaço+vinho tinto+whiskey
Que cena, o bagaço do Tócá pos o pessoal todo a gregar!

[Eléanor [RIP]]

o segundo dia é que rulou

[Fungus]

bagaço+vinho tinto+whiskey

Yum...

[EncephaloN]

Como vocalista de Encephalon e como amante de metal,queria agradecer ao Phantasos pelas boas criticas feitas aos Encephalon e por destacar-me juntamente com o baterista Nogueira que nessa noite subiu a palco duas vezes...e esteve bem nas duas! Parabéns às restantes bandas presentes no undefest!

Abraço

EncephaloN (Diogo)

[Fungus]

Ainda estou à espera de um comentário geral ao fest por parte da organização... Vá caralho, vocês também têm que dar opinião!!!

[nazgul]

Eu não fui...com mta pena minha!!!! Mas apenas pelo q li, e na condição de músico e tb de técnico de som, se essa empresa prestou assim umserviço tão bom em termos de som, divulguem o seu nome para outros organizadores poderem contratá-los....

[Fungus]

Não cheguei a ver o nome dos primatas...

[Fungus]

Cerca das 17 horas e com aproximadamente uma hora de atraso, entram em palco os Vizir, das Caldas da Rainha. O trio teve a dura tarefa de animar e agitar as (poucas) hostes metálicas que se encontravam no grande recinto. Destilando um híbrido de Grind/Noisecore (sem guitarra), a banda saiu-se bem, provocando sorrisos na plateia, tudo devido ao bom humor e histeria do vocalista... o homem estava possuído! Lá mais para o final houve ainda a colaboração do vocalista dos Fetal Incest no tema “Esporrei-me na Pia Baptismal”... Simplesmente hilariante o “set list” dos Vizir...

Por volta das 18 horas, e já com a plateia mais bem composta, os Fetal Incest (banda recente da zona do Porto) alternaram o seu som entre o Death mais brutal e o mais tradicional. Álvaro na voz sempre a puxar pelo público, com uma óptima disposição, grunhiu temas como “Wrong Leg”, “Cosmetic”, ou “Fake Tits”. Diogo na bateria sempre a marcar o tempo, com a ajuda de Zé Pedro (Holocausto Canibal) e Bravo na guitarra, saíram-se muito bem, tendo muito em conta os poucos concertos que o grupo tinha dado até à data. Nota ainda para uma excelente cover de “Raping The Earth” (Extreme Noise Terror) em parceria com Bob Sneijers, dos Fungus. Um pouco mais tarde subiam ao palco os bracarenses Decrepidemic. A sua actuação teve um atraso devido à programação da bateria, mas nada que fosse estragar a demolidora actuação do quarteto. Cada vez mais conhecidos no underground, o grupo fustigou toda a plateia com “blast beats” frenéticos, “riffs” bem na onda de uns Disavowed e um autêntico “show” no baixo, cortesia de Paulo. Tocando temas como “Skinned Out Alive”, “Cadaveric Landscape”, ou “Asphyxiating”, os Decrepidemic tinham dado, até àquele momento, o melhor concerto da tarde. Seguiram-se os Fungus, que fizeram questão de vir desde Portimão até à pacata aldeia de Vilar de Maçada, e em boa hora o fizeram. Apesar do mau som que saía dos amplificadores (especialmente as guitarras) e do pouco “head banging” presente na sala, Bob Sneijers cuspiu temas como “Territorial Desecration”, “ Oral Demolition Savagery e uma cover dos Carcass (“Corporeal Jigsore Quandary”). De salientar que a banda tem agora uma formação estável, incluindo baterista. No final da actuação foi notório o cansaço da viagem nos rostos dos algarvios, mas mesmo assim uma nota bem positiva, numa actuação que rondou os trinta e cinco minutos.

Depois de um interregno para jantar, o que era suposto reatar por volta das 10 horas, deu início apenas por volta da meia-noite. Os cada vez mais conhecidos Pitch Black, promovendo o seu álbum de estreia “Thrash Killing Machine”, deram início a um verdadeiro “show” de “Thrashada” Old School! “Pitch Black”, “New Life...”, “Divine Not Human”, “Disturbing The Peace”... Demasiadas malhas para enumerar... com um final caótico de Slayer: “Mandatory Suicide”! Era difícil pedir uma actuação melhor ao grupo portuense...acreditem. Da vizinha Galiza vieram os Fermento, incluídos à última da hora no cartaz. Um Death metal a rondar o brutal honrou a boa escola espanhola do Metal ao longo de cerca de 45 minutos. Escusava era o vocalista de falar comunicar em inglês com o público, afinal, todos nós falamos “Portunhol”! Fora de brincadeiras, a sua actuação foi devastadora, com direito a “encore” e tudo. “Only The Strong Should Dominate” foi um desses melhores exemplos. Até às duas e meia da matina tudo corria sobre rodas, até ao momento em que os Extreme Noise Terror – banda cabeça de cartaz e com maior número de fãs na sala – deram início ao seu espectáculo (eram para tocar depois dos Prostitute Disfigurement, mas devido a um atraso enorme pediram para trocar a ordem, pois tinham voo matinal para apanhar). Vinte minutos de concerto. Porquê? Perguntem ao esperto do técnico de som que se recusou a aumentar o volume dos microfones dos dois vocalistas e da guitarra... cortou o som umas três vezes... enfim. Tocaram umas dez músicas, para desespero do público e da própria banda. Dean Jones disse mesmo um claro “fuck you” ao “técnico” do som. Fúria e uma ameaça de destruição do palco do palco, enquanto um frustrado Dean Jones tentava explicar ao público a situação esúpida. O público compreendeu a situação e ficou indignado com a organização. Era escusado este tipo de situações, ainda para mais com os cabeças de cartaz... umas verdadeiras lendas do Crust/Grind inglês. Ainda assim, “Bullshit Propaganda” e “Raping The Earth” foram duas das canções mais bem acompanhadas pelo público (que sabia as letras de cor e salteado!). Tarefa difícil para os holandeses Prostitute Disfigurement depois desta confusão toda. Houve mesmo a ameaça de boicote ao concerto por parte de algum público, ainda indignado com o modo como a organização tratou os Extreme Noise Terror. Cerca de uma hora e meia mais tarde, e já com os ânimos serenados, os P.D. Subiram ao palco para mostrar o bom Brutal Death Metal que se faz na terra das tulipas. Uma actuação que demorou cerca de uma hora ao som de temas como “Deeds Of Derangement”, “Victims Of The Absurd”, “Insides To Expose”, entre muitos outros. A actuação foi de tal maneira positiva que, mesmo depois de a banda se ter recolhido ao “backstage”, foram “obrigados” a tocar mais temas. Actuação devastadora e “cinco estrelas”.
Um evento que, não fosse a vergonha em torno da actuação dos E.N.T., teria levado uma nota máxima. Enfim, fiquem com a ideia de que Satanás é satânico, não é Vizir?

in Rock Heavy Loud webzine

[Beastlike]

Acho muito grave um crítico de uma webzine não saber distinguir entre "empresa/técnicos de som" e "organização"...

E também há que dizer que o técnico de palco, que nada tem a ver com o som que sai para fora deste, tentou explicar ao Dean Jones que era aos outros técnicos que ele tinha que pedir para aumentarem o som do outro vocalista, mas o Sr. Jones estava tão bêbado que, mesmo depois de já terem aumentado a outra voz, ainda andava ele a choramingar por não se ouvir a voz, que já se ouvia pefeitamente...

E os ENT tiveram o último corte de som, quando já estavam a tocar um encore, porque já tinham dado como encerrada a sua actuação (talvez precisamente porque o guitarrista ainda sabia poucos temas). Ou então eram eles que já estavam a amuar e resolveram não tocar, mudando depois de ideias...

A atitude dos técnicos pode não ter sido nenhuma maravilha, mas neste "episódio" o bêbado Dean Jones também fez um filme exagerado, que era o filme que o álcool já lhe devia estar a proporcionar...

[BKD.]

Eu também já tinha explicado essa situação toda...mas parece que as pessoas só vêem aquilo que querem ver...e a imparcialidade vai pelo cano.

Sublinhando o Jó, os técnicos de som durante o dia que lá estive não tiveram a "atitude" mais positiva em relação ao evento, mas neste episódio em particular, não tiveram culpa nenhuma...tem o seu quê de grave um suposto "jornalista", amador ou não, ter uma visão tão distorcida dos factos, sem se fundamentar sequer...

E é "Corporal Jigsore Quandary"...

[Fungus]

E é "Corporal Jigsore Quandary"...

Corporeal...

[GORE_Obsessed [RIP]]

[razmataz]

o ppl o underfest valeu sobretudo plo convivio....

parabens a todas as bandas pk aturar os filmes todos nao deve ter sido nada facil...
presenciei alguns "atritos" entre ppl da organizaçao e das bandas com a empresa de som (K FORAM UNS FDP)

alem do recinto em si ja nao ser grande coisa acusticamente a ma vontade do ppl da dita agencia de som iam sendo o descalabro total

parabens a organização ,as bandas e acima de tudo ao publico k tudo isto tolerou na boa...


ps: desculpem kk coisa..mas se o k aconteceu la fosse comigo havia batatada

[Tójó [RIP]]

bem...tenho mesmo k dizer algo.
Nao recomendo a ninguém os serviços da empresa de som "Kremlin", são pessoas sem principios fundamentais, algumas pessoas que estão aqui a opinar sabem do que falo....essa empresa tem inclusive um processo imposto por nós (organização) no tribunal, por furto de bateria.
temos k distinguir a organização do fest e comissão de festas...a organização eram 3 pessoas, a comissão ou a pseudocomissão eram uns senhores com idade para ter juizo e que demonstraram que o underfest nao tem condições para continuar no mesmo sitio (vilar de maçada).
nem sei ke dizer mais....