Dream Theater - "A Dramatic Turn of Events"

[Toretto]

Só conheço os álbuns a partir do Octavarium e este é o mais fraco desde aí.

As músicas mais pesadas não conseguem ter momentos que me cativem e ainda juntam para lá demonstrações técnicas descabidas. As baladas, ao contrário do que é costume, não conseguem um refrão decente e são um bocado inconsequentes.

Digam Opeth ou Dream Theater mas o melhor álbum prog do ano, para mim, até ver é o de Leprous.

[Pedrof]

Os mestres do prog estão de volta, e em grande.
Se já o anterior Black Clouds & Silver Linings foi para mim um dos melhores álbuns da banda, este novo álbum ainda o conseguiu superar.
Eu fui um dos que temi o fim da banda depois do Portnoy ter saído, mas depois de ouvir este álbum tenho a dizer que se calhar ainda bem que este saiu, porque deu uma nova aura criativa à banda. Parece que de repente aqueles quatro (fantásticos) músicos ficaram com mais margem de manobra para explorarem o lado progressivo do passado, juntando aqui e ali uns toques mais pesados mais comuns nos álbuns mais recentes, sendo ainda de realçar que me parece que têm um novo baterista praticamente à altura do Portnoy (mas isso não é provado neste álbum, acredito que o vá ser no futuro). Mas a sonoridade mais presente neste álbum é sem dúvida a fase progressiva antiga, e não é ao acaso que certas passagens nos levam directamente para os tempos do épico Images & Words.
Temos aqui músicas mais directas como a On the Back of Angels, que já tem direito a videoclip, ou a Build me Up, Break me Down que apesar do refrão um pouco repetitivo tem uns riffs bem poderosos, e uma estrutura simples e directa, que resulta na perfeição.Temos também óptimas baladas, como a excelente e bela This is the Life , com um solo fenomenal (frequentes ao longo do álbum diga-se) do genial Petrucci. Depois ainda há aquelas músicas épicas com composições arrepiantes onde estes grandes músicos demonstram o porquê de o serem. Vem me à cabeça imediatamente a fantástica Bridges in the Sky ou a belissima e intensa Breaking All Ilusions, sem esquecer claro aquela bomba que é a Lost Not Forgotten , com um Petrucci endiabrado.
Para concluir, acho que este é um dos melhores trabalhos da discografia dos Dream Theater, o melhor desde o Train of Thought, e com o tempo não sei se não o ultrapassará. Todas as músicas neste álbum estão bem conseguidas, formando-se assim um álbum bastante coeso, com as músicas muito equiparadas em termos de qualidade, apesar de não ter nenhuma Metropolis. Destaque ainda para o fenomenal trabalho do Petrucci e para um Rudess em grande.

[Vooder]

Para já gosto mais do Nuvens Negras, este requer mais algumas audições, está a ser mais difícil. O que pode ser bom sinal...

[X-FrEaK]

Epá há uma secção instrumental da Breaking All Ilusions que só me faz lembrar uma coisa: Virtua Tennis lool

[JekBanger]

Este album custou a "entrar"! Assustei-me ao início pois estava a ver que pela primeira vez não ia gostar nada de um album de Dream Theater! Mas ainda bem que custou a entrar, é que depois de ouvi-lo talvez umas 10 vezes, estou também capaz de afirmar que é a melhor coisa quue eles lançaram após o Train of Thought! Não desgosto dos dois últimos, mas falta lá qualquer coisa tipo a parte mais prog, mais "orgásmico-instrumental" que nos haviam habituado! Ainda bem que inseriram mais elementos de prog neste album! As 3 baladas não estão más, mas também quase sempre passeia-as à frente!

[portluis]

Os mestres do prog estão de volta, e em grande.
Se já o anterior Black Clouds & Silver Linings foi para mim um dos melhores álbuns da banda, este novo álbum ainda o conseguiu superar.
Eu fui um dos que temi o fim da banda depois do Portnoy ter saído, mas depois de ouvir este álbum tenho a dizer que se calhar ainda bem que este saiu, porque deu uma nova aura criativa à banda. Parece que de repente aqueles quatro (fantásticos) músicos ficaram com mais margem de manobra para explorarem o lado progressivo do passado, juntando aqui e ali uns toques mais pesados mais comuns nos álbuns mais recentes, sendo ainda de realçar que me parece que têm um novo baterista praticamente à altura do Portnoy (mas isso não é provado neste álbum, acredito que o vá ser no futuro). Mas a sonoridade mais presente neste álbum é sem dúvida a fase progressiva antiga, e não é ao acaso que certas passagens nos levam directamente para os tempos do épico Images & Words.
Temos aqui músicas mais directas como a On the Back of Angels, que já tem direito a videoclip, ou a Build me Up, Break me Down que apesar do refrão um pouco repetitivo tem uns riffs bem poderosos, e uma estrutura simples e directa, que resulta na perfeição.Temos também óptimas baladas, como a excelente e bela This is the Life , com um solo fenomenal (frequentes ao longo do álbum diga-se) do genial Petrucci. Depois ainda há aquelas músicas épicas com composições arrepiantes onde estes grandes músicos demonstram o porquê de o serem. Vem me à cabeça imediatamente a fantástica Bridges in the Sky ou a belissima e intensa Breaking All Ilusions, sem esquecer claro aquela bomba que é a Lost Not Forgotten , com um Petrucci endiabrado.
Para concluir, acho que este é um dos melhores trabalhos da discografia dos Dream Theater, o melhor desde o Train of Thought, e com o tempo não sei se não o ultrapassará. Todas as músicas neste álbum estão bem conseguidas, formando-se assim um álbum bastante coeso, com as músicas muito equiparadas em termos de qualidade, apesar de não ter nenhuma Metropolis. Destaque ainda para o fenomenal trabalho do Petrucci e para um Rudess em grande.

Excelente review!

[Vooder]

10 vezes
Ou gostas ou tens de gostar.
Se passas à frente 3 músicas isso é quase 1/3 do disco, e dizes que o album é bom?
Haters do IDI, já sabem.

Não estou a implicar ctg, mas há coisas que não consigo perceber...

[portluis]

Se passas à frente 3 músicas isso é quase 1/3 do disco, e dizes que o album é bom?
Haters do IDI, já sabem.

Eu também não percebo a parte de passar 3 músicas, aquela Beneath the Surface está tão

[JekBanger]

10 vezes
Ou gostas ou tens de gostar.
Se passas à frente 3 músicas isso é quase 1/3 do disco, e dizes que o album é bom?
Haters do IDI, já sabem.

Não estou a implicar ctg, mas há coisas que não consigo perceber...

lol passei à frente a maior parte das vezes porque são músicas mais simples e não requerem muitas ouvidas para ficar no ouvido, e além disso não são as baladas que me atraem em DT! Dispenso-as ao vivo, eles têm bem melhor para tocar ao vivo!
as outras não foram preciso 10 vezes para gostar, à 10ª vez (mais ou menos, lol, não estive a contar) é que posso afirmar que é a melhor coisa desde o Train of Thought! As primeiras audições custaram a entrar porque são tantos pormenores, tantos riffs, tantos solos que parece uma "salgalhada", só quando já tenho como que memória da estrutura principal dos temas é que começou realmente a "bater"! Esta complexidade de DT é sempre bem vinda!

[Miguel Linkin [RIP 2012/09/25]]

Tirando fora a faixa 2, o álbum É EXCELENTE!

Um dos grandes álbuns do ano!!

[Pedrof]

Tirando fora a faixa 2, o álbum É EXCELENTE!

Eu acho essa música muito boa.
Simples e directa, e resulta na perfeição.

Mas para mim a melhor do álbum é provavelmente a Bridges in the Sky, que ode progressiva
E a Breaking All Illusions bem ao jeito de uma Learning to Live, épica mesmo. Aquela parte lá para o meio quando abranda e tem uma espécie de som de flauta (se calhar até é mesmo ), para depois entrarem aqueles riffs e os keyboards do Rudess... de génio mesmo!

Excelente review!

Thanks

[portluis]

Tirando fora a faixa 2, o álbum É EXCELENTE!

Eu acho essa música muito boa.
Simples e directa, e resulta na perfeição.

Ninguém destaca a voz do LaBrie nesta música?

[Vaargseth [RIP 2012/04/25]]

A Outcry tá a fazer concorrência à The Dance of Eternity... Tem muitas partes que se assemelham.

[pantufa]

Ninguém destaca a voz do LaBrie nesta música?

Não me digas que parece um Homem?

[portluis]

A Outcry tá a fazer concorrência à The Dance of Eternity... Tem muitas partes que se assemelham.

A minha fav. do álbum, sem sombra de dúvidas!

Ninguém destaca a voz do LaBrie nesta música?

Não me digas que parece um Homem?