Paranoias/Manias

[Last Light]

[Sanguessuga]

Pa, por amor de deus, que post tão estúpido. Não vês que é o metalfreak!?

yeah fucking ayyyyyyyyyyy!

[Joe]

Não sei se é mania ou paranoia, mas cd's em caixas trocadas ou mesmo sem caixa dá-me a volta ao miolo.

[Last Light]

Não sei se é mania ou paranoia, mas cd's em caixas trocadas ou mesmo sem caixa dá-me a volta ao miolo.

x2

[Grind-zé]

Às vezes dou comigo a perseguir mulheres, enquanto uso nada para além de uma boina, uns óculos de sol, e umas ceroulas brancas já amareladas.

[Sanguessuga]

eu quando compro alguma coisa,é sempre a pronto,nao gosto de dever nada a ninguem

[Venøm]

Não sei se é mania ou paranoia, mas cd's em caixas trocadas ou mesmo sem caixa dá-me a volta ao miolo.

x2

x3 c-c-combo

[Venøm]

Por acaso os donos de cafés e estabelecimentos de consumo alimentício têm uma paranóia comigo quando utilizo as suas casas de banho visto que eu sou uma pessoa que gosta de demorar o seu tempo dentro de um WC, volta e meia pensam que estou lá dentro a drogar-me ou a vestir um colete com explosivos.

[Kustu Rica]

Por acaso os donos de cafés e estabelecimentos de consumo alimentício têm uma paranóia comigo quando utilizo as suas casas de banho visto que eu sou uma pessoa que gosta de demorar o seu tempo dentro de um WC, volta e meia pensam que estou lá dentro a drogar-me ou a vestir um colete com explosivos.

Ou então pensam que acertaste ao lado.

[Necurat]

Cuspo sempre duas vezes. Penso que é a última reminiscências de uma mania que tinha quando era miudo, em que tinha que fazer (quase) tudo aos pares ou em múltiplos de dois. Não é que fosse totalmente maníaco ao ponto de contar os passos ou degraus que subia (se bem que neste último caso não havia necessidade pois mesmo que fossem de numero impar, se os subi teria que os descer e já dava certo a conta), era principalmente com as coisas que fazia com as mãos : coçar, bater palmas, assoar o nariz, limpar o cú etc. Mas não perdoava era com a comida: número de bolachas que comia, o número de vezes que cortava o bife/levava o garfo à boca, enfim. Essa das bolachas então, foi a que mais me custou a ultrapassar, mas eventualmente lá me apercebi do quão parvo e inútil era e agora sou perfeitamente capaz de comer a última bolacha que alguém deixou no pacote para mais logo.

Ainda mais puto tinha uma mais idiota (que depois foi substituida por essa das cenas pares) em que basicamente o que fazia com uma mão tinha que fazer com a outra. Mas TINHA MESMO senão não ficava bem. Tinha que ser. Se calhava de encostar a mão direita ao cú de um velhote na fila do supermercado, azar estudasses, lá tinha que encostar a outra. Batia na porta de casa/tocava à campainha alternadamente com uma mão e a outra. Sendo destro, se ia escrever algo tinha ou antes ou no fim de pegar na caneta e rabiscar algo com a mão esquerda, etc. Era ridículo, uma vez queimei-me numa das mãos com um daqueles ferros que as gajas usam no cabelo, e lá tive que me queimar na outra.

Mas pronto já passou.

[Brilhando]

Foda-se, cuspi-me todo. Deixa o estrume das vaquinhas em paz!

[Indigente]

OCD much?

Confiro sempre se tranquei o carro duas ou três vezes (não que ele seja/tenha algo de valioso).
Quando estou a andar, de 5 em 5 minutos ponho a mão aos bolsos para ver se ainda tenho o telemóvel/chaves/carteira.

[Postmortem]

Cuspo sempre duas vezes. Penso que é a última reminiscências de uma mania que tinha quando era miudo, em que tinha que fazer (quase) tudo aos pares ou em múltiplos de dois. Não é que fosse totalmente maníaco ao ponto de contar os passos ou degraus que subia (se bem que neste último caso não havia necessidade pois mesmo que fossem de numero impar, se os subi teria que os descer e já dava certo a conta), era principalmente com as coisas que fazia com as mãos : coçar, bater palmas, assoar o nariz, limpar o cú etc. Mas não perdoava era com a comida: número de bolachas que comia, o número de vezes que cortava o bife/levava o garfo à boca, enfim. Essa das bolachas então, foi a que mais me custou a ultrapassar, mas eventualmente lá me apercebi do quão parvo e inútil era e agora sou perfeitamente capaz de comer a última bolacha que alguém deixou no pacote para mais logo.

Ainda mais puto tinha uma mais idiota (que depois foi substituida por essa das cenas pares) em que basicamente o que fazia com uma mão tinha que fazer com a outra. Mas TINHA MESMO senão não ficava bem. Tinha que ser. Se calhava de encostar a mão direita ao cú de um velhote na fila do supermercado, azar estudasses, lá tinha que encostar a outra. Batia na porta de casa/tocava à campainha alternadamente com uma mão e a outra. Sendo destro, se ia escrever algo tinha ou antes ou no fim de pegar na caneta e rabiscar algo com a mão esquerda, etc. Era ridículo, uma vez queimei-me numa das mãos com um daqueles ferros que as gajas usam no cabelo, e lá tive que me queimar na outra.

Mas pronto já passou.

lawl, afinal a droga endireitou-te a vida.

OT: Carteira no bolso esquerdo, telemóvel no bolso direito, relógio no pulso. Senão, alguma coisa está errada.

[Necurat]

lawl, afinal a droga endireitou-te a vida.

Positive drug story.

Confiro sempre se tranquei o carro duas ou três vezes (não que ele seja/tenha algo de valioso).
Quando estou a andar, de 5 em 5 minutos ponho a mão aos bolsos para ver se ainda tenho o telemóvel/chaves/carteira.

Negative drug story.

Mas yah, também faço isso milhões de vezes.

[Black Holocaust]

Não suporto estar numa divisão de minha casa e a porta estar aberta.

Não consigo estar no pc e ter a televisão desligada. Faz uma certa companhia, mas é obrigatório. Mesmo que esteja sem som.

Não passo um dia sem ouvir pelo menos uma música de Eisenwinter. Faz-me sentir bem.

Sou viciado em andar de carapuço na cabeça. E passo a explicar porquê: Porque acordo, estou quente. Vou tomar banho, ainda mais quente fico. Depois ponho o carapuço na cabeça para manter a cabeça quente e isso dá-me moleza/sono, o que eu adoro. E é por isso.