
Depois de eleitos a discussão é zero. De vez em quando, um referendo mas, que se tenha alguma certeza de qual o resultado que irá dar.
O PS neste momento, é o discurso da continuidade, um vazio de ideias, assinou um memorando, que exige rigor, mudança de mentalidades e de politicas e nada diz sobre como o vai aplicar, sendo que os prazos são apertados demais e sem espaço, para a contabilidade habilidosa dos últimos anos.
Negociou este memorando, propôs medidas, entre as quais a polémica TSU, assinam de cruz e agora em
campanha/propaganda diz, não é bem isso que aquilo diz (nem sequer se dão ao trabalho de traduzir o memorando de forma oficial - os portugueses que aprendam o inglês técnico) não apresentam um programa realista, tendo em conta estas medidas, não assumem responsabilidade por nada do que se passou nestes últimos 16 anos, a culpa é sempre dos outros, a ordem do dia é criticar o programa dos outros, evitar que se fale da realidade, controlar sondagens, alimentar "papões e mitos" e não satisfeitos ainda dizem, depois de ganharmos, vamos estudar.

E é isto a campanha do PS, a caminho da banca rota mas, com estilo, já que o sócras mantém bem as aparências.
O PSD tem discutido todas as questões mas, devia fazer como o politico hábil, dizer não comento, mentir, prometer o mundo e depois não cumprir nada, uma coisa é certa, a partir da próxima segunda-feira ou cumprem ou cumprem, são as opções, o incumprimento terá consequências imprevisíveis, basta olhar para a grécia, a exclusão do euro, esta em cima da mesa e ai veremos...
"Não temos economia para pagar os juros", diz Medina Carreira
http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.as ... did=157575
(10 mil milhões da gestão danosa do Almerindo vão fazer falta mas, ninguém quer saber, lobby a quanto obrigas)