Política - Discussão ou algo do género.

[Brunhu]

Por mais produtivas e competentes que as pessoas sejam, se tens constantemente tiros nos pés por parte das chefias, e lidas com enormes faltas de motivação o barco só pode mesmo afundar.

Resumiste bem o meu caso....se há coisa que destesto é ser incompetente, logo faço tudo por não sê-lo, mas quanto à produtividades a coisa já muda um bocado. Trabalhe muito ou trabalhe pouco ganho sempre o mesmo, o problema é que quanto mais eu produzo mais os outros metem no bolso. Assim sendo, utilizo os requisitos pouco mais que mínimos.

Ter motivação sem ser motivado só funciona com os "coninhas" que têm medo do Patrão, e esses, por vezes é que fodem um grupo de trabalho todo.

[MeBathory]

O problema dos patrões tugas é que acham que so porque empregam alguem, esse alguem tem de andar a beijar-lhe os pés a agradecer-lhe a vida toda só porque ele lhe deu trabalho. Custa muito a entender ao patrão que quem produz para que ele possa comprar o seu BMW ou o seu Audi, são os funcionários. Ou melhor, sabe, mas enquanto poder aproveitar-se da situaçao aproveita, como todo o “bom” tuga.
Regra geral quem começa um trabalho vem com a motivaçao do recém chegado, os vicios, a falta de vontade de trabalhar, as longas pausas e afins vêm com o tempo, quando o teu trabalho não é reconhecido, quando quanto mais fazes mais te exigem, sem agradecimento, e ainda arranjam qualquer coisa para dizer, por muita disparatada que seja, só para mostrar que é patrão e que não está assim tão contente quanto isso com o teu trabalho, a ver se te levam a trabalhar mais, e sobretudo a não pedir aumento.
O patrão tem esperteza saloia, mas não tem inteligencia. Porque a medio/longo prazo, os funcionarios ou caem no stress/depressão e logo produzem menos, ou cagam para o assunto e o resultado é o mesmo, só o cheiro é que é diferente. Ainda não entederam que o que torna os funcionarios produtivos, são as boas condiçoes de trabalho, não estou a falar de dinheiro, porque nem é o mais importante, é mesmo o reconhecimento, confiança, e postura relaxada, a motivaçao e o sentido de que trabalham todos para o mesmo objectivo. O patrão olha para o empregado e vê o escravo de serviço, ou algo melhor ainda, porque ter um escravo ficava-lhe mais caro.
É dificil arranjar um patrão em Portugal que não tenha esta mentalidade, não só os “mal formados”, e os patrõezinhos das pequenas empresas, o boss-tuga, está em todas as areas.

E depois nao vejo qual a relaçao que a divida publica possa ter, com o funcionario que passa 1h das suas 8/9h de trabalho a tomar café, a fumar um cigarrito, ou até a navegar na net

[Sanguessuga]

O parlamento é um circo os politicos,são os palhaços e o povo,é a audiencia que lhes paga pelas"incompetências" e "palhaçadas" deles

[Cthulhu_Dawn]

O problema dos patrões tugas é que acham que so porque empregam alguem, esse alguem tem de andar a beijar-lhe os pés a agradecer-lhe a vida toda só porque ele lhe deu trabalho. Custa muito a entender ao patrão que quem produz para que ele possa comprar o seu BMW ou o seu Audi, são os funcionários. Ou melhor, sabe, mas enquanto poder aproveitar-se da situaçao aproveita, como todo o “bom” tuga.
Regra geral quem começa um trabalho vem com a motivaçao do recém chegado, os vicios, a falta de vontade de trabalhar, as longas pausas e afins vêm com o tempo, quando o teu trabalho não é reconhecido, quando quanto mais fazes mais te exigem, sem agradecimento, e ainda arranjam qualquer coisa para dizer, por muita disparatada que seja, só para mostrar que é patrão e que não está assim tão contente quanto isso com o teu trabalho, a ver se te levam a trabalhar mais, e sobretudo a não pedir aumento.
O patrão tem esperteza saloia, mas não tem inteligencia. Porque a medio/longo prazo, os funcionarios ou caem no stress/depressão e logo produzem menos, ou cagam para o assunto e o resultado é o mesmo, só o cheiro é que é diferente. Ainda não entederam que o que torna os funcionarios produtivos, são as boas condiçoes de trabalho, não estou a falar de dinheiro, porque nem é o mais importante, é mesmo o reconhecimento, confiança, e postura relaxada, a motivaçao e o sentido de que trabalham todos para o mesmo objectivo. O patrão olha para o empregado e vê o escravo de serviço, ou algo melhor ainda, porque ter um escravo ficava-lhe mais caro.
É dificil arranjar um patrão em Portugal que não tenha esta mentalidade, não só os “mal formados”, e os patrõezinhos das pequenas empresas, o boss-tuga, está em todas as areas.

E depois a crise que vivemos tem a ver com a divida publica, e não com funcionario que passa 1h das suas 8/9h de trabalho a tomar café, a fumar um cigarrito, ou até a navegar na net

A questão é sempre a mesma, a meu ver. Nem o "patronato" é todo uma corja de gente iletrada e sem qualquer tipo de noção da atitude que deve ter perante os seus trabalhadores, como nem todos estes últimos são uma massa oprimida e explorada. Há casos e casos.
No meu caso, por exemplo, aquilo que faço exige que, ocasionalmente, me veja forçado a ficar muito para além das horas de expediente. Quando se trabalha com projectos e com candidaturas com prazos definidos, a realidade é que vai ser preciso sair do escritório às 10, às 11 ou à 00h uma vez por outra. Por outro lado, sinto que estou inserido numa estrutura onde, apesar de toda a gente assumir que não há problema nenhum em que uma pessoa saia do trabalho à meia noite, sem carro e que tem que chegar a casa em Almada (estou em Oeiras), também são os primeiros a dizer-me para entregar a factura do taxi para casa, para me devolverem o dinheiro. Ou se é preciso ir a uma consulta, poder sair às 17h, em vez de às 18h sem ter que depois trazer um justificativo. Partem do pressuposto de que se digo que vou a uma consulta...É porque se calhar vou mesmo.
Por outro lado, vejo muitos "colegas" (partilhamos instalações com o Instituto de Soldadura e Qualidade) meus que se eu for a juntar o tempo que passam fora dos gabinetes, em pausas de café/cigarros, perdem 2 a 3 horas (de um dia de trabalho de 8h). Se se multiplicar isto por apenas 1/3 dos funcionários, é muita gente e é bastante trabalho que atrasa ou não?

Outro exemplo de um tipo que, pelos vistos, não tem vergonha de dizer o que diz a alguém que só conhece do ginásio, que ontem confessava estar há há 2/3 anos sem trabalhar e de baixa porque decidiu procurar uma doença mais ou menos obscura, pesquisar bem os sintomas e fazer-se de "doente". Aparentemente conseguiu a baixa e, periodicamente, enche-se de antidepressivos, arranja umas roupas manhosas e apresenta-se em junta médica como se fosse meio maluco...Como é que uma junta médica acha que alguém doente também consegue estar em excelente forma física sem achar isso suspeito é uma boa pergunta, mas se multiplicarmos este exemplo por um mínimo de pessoas que sejam, se isto não afecta também a produtividade geral de um país, não sei o que pode afectar.

Enfim...acho que calões e brutos há tanto entre os que mandam fazer como entre os que fazem...

[MeBathory]

A questão é sempre a mesma, a meu ver. Nem o "patronato" é todo uma corja de gente iletrada e sem qualquer tipo de noção da atitude que deve ter perante os seus trabalhadores, como nem todos estes últimos são uma massa oprimida e explorada. Há casos e casos.
...

Concordo contigo, a diferença é que o patronato tem mais "poderes" e tendencia para abusar mais.

Acho que tem mais culpa quem foge aos impostos e quem faz jogos de chico espertismo e afins do que propriamente de quem faz o minimo necessario no seu local de trabalho.

[tampinhas13]

É o Sócrates a lançar PEC´s e a Apple a lançar Ipads n há pai

[Cthulhu_Dawn]

Anda tudo a precisar de muito chá de tília, pelos vistos...

Fernando Nobre ameaça renunciar ao mandato de deputado e ao lugar na bancada do PSD, se não tiver a maioria absoluta dos votos dos deputados para ser eleito presidente da Assembleia da República, avança a edição de hoje do “Diário de Notícias”.

Ao DN, Artur Pereira, porta-voz do cabeça de lista social-democrata por Lisboa, disse que se não existir maioria para elegê-lo Nobre saberá tirar «as consequências, tendo em conta as circunstâncias».

O lugar de presidente da Assembleia da República terá sido a razão que levou o candidato independente a aceitar o convite de Passos Coelho para integrar as listas do PSD às legislativas de 5 de Junho, depois de ter garantido, na sua campanha para as últimas presidenciais, que não integraria listas de partidos.

Será que todos os presidenciáveis "independentes" têm que, depois, fazer provas da sua completa inabilidade política e incapacidade de se manterem minimamente credíveis aos olhos da sociedade?
É que o mesmo foi acontecendo com Manuel Alegre...

Das declarações, parece que o futuro ex-deputado descobriu que não é por um Presidente/Sec. Geral de um partido dizer, que ele se torna Presidente da AR...E que é preciso que haja a dita maioria absoluta de deputados...Sei lá, diz na Constituição...? Talvez devesse ir ao site do Parlamento e dar uma vista de olhos...
Já para não falar que renunciar a um mandato que ainda nem sequer é dele, é de génio...

[Vooder]

Só de pensar que acabei por votar neste gajo...
Merecia um par de chapadas bem dado, eu e ele.

[Brunhu]

Só de pensar que acabei por votar neste gajo...
Merecia um par de chapadas bem dado, eu e ele.

Também me ponho na fila para dar/levar umas belo par de chapadas...

Que anormaleco de merda esse gajo.

[Zelo]

Acho que merece alguma atenção.

[JVELHAGUARDA]

Nesta altura, liga-se mais a comentários vindos de fora, aqui ficam dois:

Timothy Bancroft-Hinchey - Pravda.Ru
http://english.pravda.ru/opinion/column ... _crisis-0/

Ministro sueco das Finanças: Governo português é responsável pela situação do país

“O Governo português tem uma grande responsabilidade pela situação em que o país se encontra por causa do défice e dívida pública que se mantém elevados durante um longo período de tempo”, afirmou Borg no final de uma reunião dos ministros europeus das Finanças, em Gödölö, Hungria. “Tem havido sinais de alarme claros, e foi pedido aos portugueses para enfrentar a situação e assumir a responsabilidade numa fase anterior. Se o tivessem feito no início do Outono, Portugal e a Europa estariam hoje numa situação melhor do que estão hoje”.
Borg criticou igualmente o Governo pela forma como conduziu o pedido de ajuda. “O pedido chegou na quinta-feira à noite para tomarmos uma decisão na sexta. Impor um montante tão elevado num período de tempo tão curto é uma exigência muito grande que um Estado-membro faz aos outros”, acusou, considerando que “há aqui muitos argumentos para críticas”.

Juncker critica dirigentes políticos de Portugal
http://economico.sapo.pt/noticias/junck ... 15907.html

O não alinhado que em breve deverá estar na sibéria.

[KonigLowe]

Outro exemplo de um tipo que, pelos vistos, não tem vergonha de dizer o que diz a alguém que só conhece do ginásio, que ontem confessava estar há há 2/3 anos sem trabalhar e de baixa porque decidiu procurar uma doença mais ou menos obscura, pesquisar bem os sintomas e fazer-se de "doente". Aparentemente conseguiu a baixa e, periodicamente, enche-se de antidepressivos, arranja umas roupas manhosas e apresenta-se em junta médica como se fosse meio maluco...Como é que uma junta médica acha que alguém doente também consegue estar em excelente forma física sem achar isso suspeito é uma boa pergunta, mas se multiplicarmos este exemplo por um mínimo de pessoas que sejam, se isto não afecta também a produtividade geral de um país, não sei o que pode afectar.

Não vamos tão longe. Eu tenho uma doença crónica, degenerativa e incapacitante. Vários colegas meus me perguntaram "Não consegues ir para a reforma?". Assim vai o estado da mentalidade de gaijos casados e com menos dez anos que eu. Isto não vai lá mesmo com as gerações mais novas, já vêm todos contaminados com ideias pré-formatadas, do fazer menos possível e ser mais esperto do que os outros.

E ainda sobre o equilíbrio patrão/trabalhador também não há inocentes. Se grande parte dos patrões não sabem gerir as pessoas, muitos dos trabalhadores também são uma cambada de calaceiros e muitas das vezes até gatunos.

Resumiste bem o meu caso....se há coisa que destesto é ser incompetente, logo faço tudo por não sê-lo, mas quanto à produtividades a coisa já muda um bocado. Trabalhe muito ou trabalhe pouco ganho sempre o mesmo, o problema é que quanto mais eu produzo mais os outros metem no bolso. Assim sendo, utilizo os requisitos pouco mais que mínimos.

Eu também já vejo assim as coisas. Dando muito ou pouco, no fim de contas acabamos por ser um número ao fim do mês para a empresa, e quando pensam em nos despedir ninguém vai pensar se fomos trabalhar quando devíamos estar de baixa, se fizemos mais horas-extra que o permitido por lei, se somos muito ou pouco produtivos, nada, é preciso cortar, faz-se uma análise muito rápida e siga.
Agora logicamente que também devemos dançar a música que o patrão tocar, e não são todos iguais. Mais felizmente "há mais vida" para além das 8h de trabalho. Não vivemos para trabalhar, trabalhamos para viver que é muito diferente. (dass hoje estou com umas frases fodidas!!)

Só de pensar que acabei por votar neste gajo...
Merecia um par de chapadas bem dado, eu e ele.

Domingo à tarde pensava eu "se eu tinha votado neste gaijo merecia era pegar numa faca e cortar-me todo, para nunca mais me esquecer da cagada que fiz!!"!! Felizmente o gaijo é monárquico e eu nunca que votaria num monárquico que se candidata à presidência da república!!!

Ainda sobre o assunto do "Mon AMI Nobre" de referir que o tiro do Passos pode-lhe sair duplamente caro. Além da enorme celeuma que causou por causa do que gaijo apregoou em plena campanha presidencial, ainda tem um outro efeito colateral que é, frustrar as legítimas aspirações dos barões do PSD em sentar o cu na presidência da assembleia. A ver vamos.

[Zyklon]

Entretanto na Madeira PC e AJJ jantam, mas eis que chega um finlandês e diz:
-Quando chegar á Finlandia espero que não me obriguem a pagar esse jantar
A cara de ambos deve ter ficado mais ou menos assim:

[Sanguessuga]

Só de pensar que acabei por votar neste gajo...
Merecia um par de chapadas bem dado, eu e ele.

Coitados de vozes os dois

[KonigLowe]

Os encargos da Estradas de Portugal em 2010 com as três ex-SCUT rondou os 237 milhões de euros e as portagens cobradas no último trimestre do ano ficaram-se pelos 14 milhões de euros. Ou seja, as receitas chegam para pagar cerca de 6% dos encargos

As portagens nas antigas SCUT do norte renderam aos cofres da Estradas de Portugal, nos primeiros seis meses, 32 milhões de euros, mas 20% do tráfego registado nas três concessões não pagou voluntariamente a utilização.

E continuo a não entender porque é que no país todo só se cobram as ex-SCUT do Porto. Mais estranho que isso, é continuar a passar por Fernão de Magalhães e ver a loja da Via Verde à pinha.
Faz amanhã cinco meses que se iniciou a cobrança das ex-SCUT, se no resto do país não avançam deveria ser imediatamente cancelada a cobrança, e mais, assim que se iniciar a cobrança nas restantes, as que começaram a ser cobradas a 15 de outubro deviam estar sem cobrança a diferença de tempo. Isto sim seria justo e tratar todas as pessoas por igual. Mas se o pessoal continua a fazer bicha na loja da Via Verde é porque está é insatisfeito por ainda não ter o identificador.