Política - Discussão ou algo do género.

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Le Point Noir
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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor Le Point Noir » sexta jul 01, 2011 12:39 am

Cthulhu_Dawn Escreveu:Eu gostava de fazer parte da classe média do Sr. Engº Saraiva...Aparentemente, não é mesmo a que eu conheço..


Também foi a primeira coisa que me veio à cabeça..para além de notar um rol de anecdotal evidence completamente tiro ao lado :roll:

Produtos antigos com desempenhos melhores que topos de gama..deve ser deve :roll:
Última edição por Le Point Noir em sexta jul 01, 2011 12:40 am, editado 1 vez no total.
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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor KonigLowe » sexta jul 01, 2011 12:40 am

Cthulhu_Dawn Escreveu:Eu gostava de fazer parte da classe média do Sr. Engº Saraiva...Aparentemente, não é mesmo a que eu conheço..


Aprende o que é a classe média baixa e miséria.

Mas livrai-nos do Malamén

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raxx7
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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor raxx7 » sexta jul 01, 2011 12:41 am

KonigLowe Escreveu:Ainda assim acho que muitos portugueses não se importavam de estar a cair de mortos com o salário mínimo deles. A Grécia vai estourar porque eles são gente de fibra e insurgem-se contra os políticos (todos) contra o IMF que estão a deixar o país no estado em que o nosso, em breve vai ficar. Nas costas deles - com 1 ano de atraso - vamos ver as nossas.


LOL. Isso é tapar o sol com a peneira.

O IMF não é a causa dos nossos problemas, ou dos Gregos. Nós criámos o nosso problema ao endividarmo-nos até ao pescoço.
O IMF é a última opurtunidade para endireitar as contas antes da banca rota. Aliás, se não fosse o €€ que os IMF/UE nos emprestaram, já lá estávamos.

E a banca rota implica uma redução do nosso nível de vida e estado social que vai fazer estas medidas de austeridade parecer o paraíso.
Aliás, parece-me que é esse o problema fundamental nesta discussão: as pessoas têm dificuldade em imaginar o que é que realmente significa um pais entrar na banca rota.
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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor KonigLowe » sexta jul 01, 2011 12:55 am

raxx7 Escreveu:O IMF é a última opurtunidade para endireitar as contas antes da banca rota. Aliás, se não fosse o €€ que os IMF/UE nos emprestaram, já lá estávamos.


O IMF vai (tentar) garantir que nós e todos os países que já pediram ou que venham a pedir ajuda paguem aos credores - esse é o papel deles mais nada - até porque se nós e os gregos falirmos e não pagarmos também era uma grande chatice, e era para todos, sejam eles credores, ou países por diferentes motivos como a Alemanha, Espanha, Itália, moeda única. E nós vamos vivendo nesse compromisso, asfixiam-nos até, um bocadinho antes de morrermos, vão espremendo e sugando até onde puderem mas certificando-se que nós não morremos. Dão-nos matérias primas e nós produzimos feitos escravos para exportarmos a baixo preço.
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Adolf Presley
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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor Adolf Presley » sexta jul 01, 2011 8:42 am

Estes princípios aplicam-se também ao vestuário. Se em lugar de um fato Hugo Boss ou Armani comprarmos um Dielmar ou Do Homem, ficaremos igualmente bem servidos e o preço será metade ou um terço.


Que conselho tão pertinente e útil :|.
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Cthulhu_Dawn
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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor Cthulhu_Dawn » sexta jul 01, 2011 8:54 am

Adolf Presley Escreveu:
Estes princípios aplicam-se também ao vestuário. Se em lugar de um fato Hugo Boss ou Armani comprarmos um Dielmar ou Do Homem, ficaremos igualmente bem servidos e o preço será metade ou um terço.


Que conselho tão pertinente e útil :|.


Curiosamente o meu fato Dielmar ainda me saiu caro...Por isso lá está, esta classe média que veste Armani, bebe água Vichy e conduz Audis A8 deve ser imediatamente travada, sob pena de arrastar este país para o abismo.
Aliás, se há quem se tenha safado dos sacrificios que há, pelo menos alguns 8 anos vão sendo pedidos, é precisamente a classe média.
Cambada de parasitas..
Já agora, o camarada Saraiva conduz um Mini? Provavelmente deve andar na Carris todos os dias...Irra.

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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor aftermath » sexta jul 01, 2011 9:59 am

O artigo do Sr. Saraiva está ao nivel daqueles magnificos textos da ex do Socrates e da Isabel Stillwell. Muito sushi, idas ao spa, buscar os meninos ao colégio, os executivos fashion/metrosexuais com que se cruzam, uma especie de Sexo e a Cidade meets Margarida Rebelo Pinto. Gente completamente desfazada da realidade na qual (sobre)vivem a esmagadora maioria dos tugas. Para estes burgueses urbanos a palavra crise resume-se (por enquanto, senhores(as), por enquanto ...) à expressão meio desabafo por simpatia com o povão, meio suspiro enfadado "oh, meu deus, está tudo tão caro, que horror!!!".

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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor spiegelman » sexta jul 01, 2011 10:13 am

A minha pergunta é, que não percebo nada de finanças...

Cortar no subsídio de Natal não implica uma inflexão negativa no consumo?

Parte dos impostos não se baseiam em impostos de consumo como o IVA?

Uma inflexão negativa do consumo não implica uma inflexão negativa na entrada de impostos de consumo?

E a pergunta a seguir: Qual é a entrada de IVA extra nos 3 meses do Natal?

A que corresponderá em termos de IVA o corte no consumo e quanto menos de IVA irá entrar devido a esta inflexão no consumo?

Só para dar um exemplo do volume de consumo na semana mais forte que é a do Natal, foi assim no ano passado:

Os portugueses efetuaram oito milhões de levantamentos no valor de €578 milhões nas caixas automáticas da rede Multibanco, entre os dias 20 e 26 de dezembro, informou hoje a SIBS. No mesmo período foram efetuados, nos terminais de pagamento automático, 17 milhões de compras no valor de €782 milhões.

O que dá um total de 1.360 milhões de euros de consumo, ao qual foi aplicada, se não na sua totalidade, a uma boa parte, uma certa taxa de IVA. E Isto numa só semana, a terceira. O Subsídio de Natal normalmente é gasto na primeira semana do Dezembro.

Será que o suposto encaixe de 800 milhões tem em conta a perda de receitas do IVA? Será qe o aumento do IVA prevê compensar esta perda de receitas? Mas com o IVA a aumentar isso também não vai causar uma ainda maior diminuição do consumo?

OU sou eu que não percebo nada disto e esta é uma questão estúpida?
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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor raxx7 » sexta jul 01, 2011 12:07 pm

KonigLowe Escreveu:O IMF vai (tentar) garantir que nós e todos os países que já pediram ou que venham a pedir ajuda paguem aos credores - esse é o papel deles mais nada - até porque se nós e os gregos falirmos e não pagarmos também era uma grande chatice, e era para todos, sejam eles credores, ou países por diferentes motivos como a Alemanha, Espanha, Itália, moeda única. E nós vamos vivendo nesse compromisso, asfixiam-nos até, um bocadinho antes de morrermos, vão espremendo e sugando até onde puderem mas certificando-se que nós não morremos. Dão-nos matérias primas e nós produzimos feitos escravos para exportarmos a baixo preço.


Tens razão em duas coisas:
a) a missão do IMF é evitar que deixemos de pagar a nossa dívida a tempo e horas. Isto é, que entremos em banca rota.
b) os outros países têm muito a perder se isso acontecesse.

E então, qual é a tua alternativa ao IMF?
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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor Audiokollaps » sexta jul 01, 2011 12:15 pm

Pelo andar da carruagem

Há um provérbio popular que, devidamente adaptado, se pode aplicar com proveito a governos: "Pelo andar da política fiscal se vê quem vai lá dentro". Porque, sendo a política fiscal um instrumento de redistribuição da riqueza e do rendimento, ela espelha, mais do que nenhuma outra, o rosto de uma governação.

Como se propõe um governo obter recursos?; como se propõe redistribui-los?, são questões cujas respostas dizem quase tudo o que quisermos saber sobre esse governo mas tivermos vergonha de perguntar.

Com o corte de 50% dos subsídios de Natal, o novo Governo tenciona obter 800 milhões de euros, saídos (na verdade nem lá chegarão a entrar) dos bolsos de trabalhadores e reformados.

E para onde irá tanto dinheiro? Com mais 800 milhões poupados em "acomodações" na despesa do Estado que "o senhor ministro das Finanças detalhará nas próximas semanas" (preparemo-nos para o pior, designadamente para mais cortes nos apoios sociais e na saúde), servirá para compensar os 1 600 milhões que o Estado deixará de cobrar com a redução de 4% da TSU das empresas. O que é o mesmo que dizer que 50% dos subsídios de Natal dos trabalhadores e reformados, mais as "acomodações" ainda a anunciar, irão parar às contas bancárias dos empresários. Será reconfortante ver passar um Ferrari (pelo menos em regiões deprimidas como a do Vale do Ave) e imaginar que talvez uma porca de um daqueles pneus seja o nosso subsídio de Natal.


Manuel António Pina

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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor Cthulhu_Dawn » sexta jul 01, 2011 1:08 pm

spiegelman Escreveu:A minha pergunta é, que não percebo nada de finanças...

Cortar no subsídio de Natal não implica uma inflexão negativa no consumo?

Parte dos impostos não se baseiam em impostos de consumo como o IVA?

Uma inflexão negativa do consumo não implica uma inflexão negativa na entrada de impostos de consumo?

E a pergunta a seguir: Qual é a entrada de IVA extra nos 3 meses do Natal?

A que corresponderá em termos de IVA o corte no consumo e quanto menos de IVA irá entrar devido a esta inflexão no consumo?

Só para dar um exemplo do volume de consumo na semana mais forte que é a do Natal, foi assim no ano passado:

Os portugueses efetuaram oito milhões de levantamentos no valor de €578 milhões nas caixas automáticas da rede Multibanco, entre os dias 20 e 26 de dezembro, informou hoje a SIBS. No mesmo período foram efetuados, nos terminais de pagamento automático, 17 milhões de compras no valor de €782 milhões.

O que dá um total de 1.360 milhões de euros de consumo, ao qual foi aplicada, se não na sua totalidade, a uma boa parte, uma certa taxa de IVA. E Isto numa só semana, a terceira. O Subsídio de Natal normalmente é gasto na primeira semana do Dezembro.

Será que o suposto encaixe de 800 milhões tem em conta a perda de receitas do IVA? Será qe o aumento do IVA prevê compensar esta perda de receitas? Mas com o IVA a aumentar isso também não vai causar uma ainda maior diminuição do consumo?

OU sou eu que não percebo nada disto e esta é uma questão estúpida?


Olha, deixo-te as sábias palavras do Presidente da AEP:

Por outro lado, José António Barros considera que “a medida dá um sinal claro, lá para fora, de que o Governo vai fazer o necessário para corrigir as situações, o que é muito importante em termos externos. Mostra que o país está a ser rigoroso, activo, que está a reagir na hora às necessidades”.

Mais, prosseguiu, servirá para reduzir o consumo na época do Natal, que, defendeu, “é um verdadeiro disparate”. Para o empresário, “basta analisar a despesa que se vem verificando nos últimos anos para ver que os portugueses são excessivamente consumistas”.

O presidente da AEP sublinhou que uma vez que dois terços do consumo interno é proveniente de importações, “é preciso deixar cair o consumo interno”.

José António Barros realçou que o país está doente e que “as injecções doem muito, mas são necessárias para ficar bom de vez”, aplaudindo a intenção do Governo de “serem abrangidos todos os rendimentos tributáveis em sede de IRS”.

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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor spiegelman » sexta jul 01, 2011 2:01 pm

Está certo oh Cthulu, a questão não é essa. Que somos uma cambada de consumistas que nos encharcamos em dívidas a comprar LCD's, telemóveis android e playstations não há dúvida nenhuma. Vão à missa orar a Jesus que é Natal e comprem rebuçados e molas para os putos se distraírem.

A minha questão tem a ver com a execução orçamental que prevê determinada receita de impostos sobre o consumo e esta é uma medida cuja repercussão na redução de entrada de IVA nos cofres do estado na eventual redução do consumo sazonal não se sabe ainda.

É apenas residual ou terá uma percentagem significativa?
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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor KonigLowe » sexta jul 01, 2011 5:33 pm

raxx7 Escreveu:E então, qual é a tua alternativa ao IMF?
Banca rota? Renegociar a dívida?


"Ajuda externa" a pagar 6% de juros, até para um gaijo que não percebe um cu de economia como eu, é fácil de ver que coisa boa não vai dar.

Já não é só o BE, que fez campanha eleitoral a falar no renegociamento da dívida a falar nisso. Além do PCP, já há vozes de pessoas até vindas do PSD a dizer o mesmo como é o caso do Nogueira Leite.

Mas Raxx7 o mal já está feito. Os principais partidos quiseram a ajuda externa, principalmente o novo governo que já desde o ano passado salivava quando se falava na possibilidade dos juros a 10 anos ultrapassarem os 7%. Não se conseguiram entender entre eles, não conseguem fazer compromissos, vamos ver onde isto nos vai levar.
Mudaram as moscas, a merda agora ainda é mais mal cheirosa que anteriormente. Vamos andar de PEC em PEC, de revisão orçamental em revisão orçamental até não sei quando, com uma grande diferença, temos agora um governo de maioria, com um presidente da república da mesma cor partidária, ninguém se pode queixar de falta de colaboração e que não os "deixam trabalhar". Vamos ver por quanto tempo.
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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor KonigLowe » sexta jul 01, 2011 5:40 pm

A frase que de imediato retive quando li.

Audiokollaps Escreveu:
Será reconfortante ver passar um Ferrari (pelo menos em regiões deprimidas como a do Vale do Ave) e imaginar que talvez uma porca de um daqueles pneus seja o nosso subsídio de Natal.

Manuel António Pina
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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor KonigLowe » sexta jul 01, 2011 6:04 pm

Segundo defendeu hoje Jardim, antes da cerimónia oficial de atribuição de insígnias a personalidades regionais, "o referendo [sobre a independência] é um caminho possível se o Estado português persistir na concepção de Estado Unitário e não der à Madeira, no quadro de unidade nacional, os poderes autonómicos que nós, neste momento, necessitamos". E advertiu: "Agora é preciso Lisboa tomar cuidado. Pois se continuar numa posição colonialista, obviamente que Lisboa arrisca-se ao crescimento do movimento independentista". No entanto, "nas presentes dificuldades económicas europeias e na necessidade que temos de estar na UE monetária", Jardim admite que a independência "não seria a evolução aconselhável para o povo Madeirense". /Público


Em tempos de crise, de sacrifícios para os que menos têm, vem a região mais próspera do país ameaçar com a independência...
Deve ser do calor dos últimos dias.
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