Política - Discussão ou algo do género.

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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor Audiokollaps » domingo mai 08, 2011 11:03 pm

The Morning Star Escreveu:
Estados Unidos chamaram de loucos o sistema de ensino centralizado em Portugal.



Como se os EUA tivessem um sistema de ensino exemplar.

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The Morning Star
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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor The Morning Star » domingo mai 08, 2011 11:17 pm

Audiokollaps Escreveu:
The Morning Star Escreveu:
Estados Unidos chamaram de loucos o sistema de ensino centralizado em Portugal.



Como se os EUA tivessem um sistema de ensino exemplar.


Sim, o dos filmes da palhaçada que vemos não é.

O Ministério da Educação é gigantesco e encontra-se demasiado distante das necessidades das comunidades que pretende servir. Por este motivo, o ministério optou por implementar um sistema de avaliação artificial, burocrático e formal.

No modelo centralizado em vigor, esta é a única forma que o ministério tem para controlar a qualidade dos serviços prestados pelos professores. Mas este sistema burocrático de avaliação só é necessário e inevitável porque as escolas não estão sujeitas à pressão das comunidades que deveriam servir.

Num sistema de ensino descentralizado e concorrencial, a avaliação burocrática é desnecessária. Se as escolas passassem a financiar-se exclusivamente através do cheque-ensino, entrariam em concorrência entre si e seriam avaliadas directamente pelos pais dos alunos. O director da escola passaria a ter todos os incentivos para avaliar os professores de forma justa, mas não burocrática, de acordo com o contributo de cada um para o sucesso da escola.
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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor JVELHAGUARDA » domingo mai 08, 2011 11:23 pm

"Lisboa/Madrid não há por onde cortar 50% nem 5%"

Não há por onde cortar, porque o PS é gastar sem olhar a meios, mentindo para o efeito.
http://sic.sapo.pt/online/video/informa ... -15235.htm


O programa do PSD pelo menos, tem uma ideia clara, se não é para mudar nada, mesmo depois das medidas da "troika" então fique-se como se esta.
Com o socras, os seus pecs, os seus orçamentos a serem corrigidos por várias entidades, até alguém se fartar, primeiros sinais disso já demonstra a finlândia e a inglaterra.


Veremos os próximos programas quais as ideias que têm.

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raxx7
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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor raxx7 » domingo mai 08, 2011 11:56 pm

The Morning Star Escreveu:O Ministério da Educação é gigantesco e encontra-se demasiado distante das necessidades das comunidades que pretende servir. Por este motivo, o ministério optou por implementar um sistema de avaliação artificial, burocrático e formal.

Tu compreendes que estes modelos de avaliação, burocráticos e formais, são o pão nosso de cada dia em muitas empresas privadas?
A avaliação de funcionários nunca é uma coisa bonita.

Num sistema de ensino descentralizado e concorrencial, a avaliação burocrática é desnecessária. Se as escolas passassem a financiar-se exclusivamente através do cheque-ensino, entrariam em concorrência entre si e seriam avaliadas directamente pelos pais dos alunos. O director da escola passaria a ter todos os incentivos para avaliar os professores de forma justa, mas não burocrática, de acordo com o contributo de cada um para o sucesso da escola.


Isso presume duas coisas, que são um bocado dificeis de reunir.
1. Que os pais dos alunos têm escolha. Nas zonas menos povoadas, as escolas estão demasiado distantes para haver competição.

2. Que os pais dos alunos estão na posição de avaliar a educação dos seus filhos.
Primeiro, os alunos estão um tanto sujeitos à edução e interesse que os seus pais têm, que muitas vezes é pouca. Depois, por mais educados e interessados que os pais sejam, avaliar a educação é terrivelmente dificil.
Por um lado, a necessidade de competir levará a que muitas/algumas escolas dêm notas excessivamente favoráveis aos alunos. Isto já se vê um bocado nas Universidades. Por exemplo, as notas no IST são consideravelmente mais altas que as da UA -- experiência própria.
Por outro lado, exames nacionais, embora potencialmente isentos, são eventos demasiado "one shot" para ser uma boa medida da aprendizagem -- o consenso geral é que a avaliação da aprendizagem deve ser avaliada de forma tão continua quanto possível.
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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor raxx7 » segunda mai 09, 2011 12:07 am

JVELHAGUARDA Escreveu:O programa do PSD pelo menos, tem uma ideia clara, se não é para mudar nada, mesmo depois das medidas da "troika" então fique-se como se esta.

Não,não tem.
O que o programa do PSD tem (ou o do PS, for that matter) têm são um monte de ideias que soam bem e não fazem muita comichão ao eleitorado.
Mas se algumas são boas, outros são disparates que não ajudam nada. Como diz o velho ditado, até um relógio avariado dá as horas certas duas vezes por dia.
E na minha opinião, defender o programa do PS ou do PSD como sendo um programa a sério, é como tentar dizer que um relógio avariado também serve para ver as horas.

Com o socras, os seus pecs, os seus orçamentos a serem corrigidos por várias entidades, até alguém se fartar, primeiros sinais disso já demonstra a finlândia e a inglaterra.


Ora, o PSD também deixou passar o OE2011, que contemplava 2 ou 3 PEC, quando era claro que o OE2011 era muito optimista e que quase de certeza iam ser necessárias medidas adicionais.

Enfim, business as usual na política portuguesa.
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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor JVELHAGUARDA » segunda mai 09, 2011 3:05 pm

:roll: Mas, esse é o teu entendimento.
No final das 122 páginas, tendo como base o memorando e a realidade actual, para os próximos anos, para mim, a ideia do PSD esta clara, mudar ou mais do mesmo.
As ideias, se depois são possíveis de por em prática, ou se o eleitorado se sente ou não penalizado ou identificado com elas, no dia 5 que decidam.

"Ora, o PSD também deixou passar o OE2011, que contemplava 2 ou 3 PEC, quando era claro que o OE2011 era muito optimista e que quase de certeza iam ser necessárias medidas adicionais"
O PSD ainda antes disso (de boa fé ou com calculismo politico) e pela mão de manuela ferreira leite, viabilizou este governo e já não o devia ter feito, o que se sucedeu depois, deu os frutos que deu, estão à vista de toda a gente.


Programa PSD - Pag 68 - "Eixo 2. Introduzir Maior Transparência: Reduzir drasticamente o “Novo Estado Paralelo”
Despolitizar a política de recrutamento dos cargos dirigentes mais importantes (atendendo às melhores praticas internacionais na matéria).
Contrariamente ao que seria desejável, nos últimos anos tem havido uma proliferação de estruturas paralelas que permitiram a desorçamentação de despesa pública e uma menor transparência da gestão pública, gerando também menor eficiência e menor coordenação e eficácia de acção. Nos últimos 15 anos, os Governos têm empolado as estruturas através da criação de entidades com autonomia administrativa e financeira na figura de institutos, entes públicos empresariais, empresas públicas nacionais, regionais e locais, fundações, estruturas de missão, comissões, etc."

:roll: Não mudar isto, dificilmente algo se altera, seja qual for o partido e governo que for.

Pedro Lopes
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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor Pedro Lopes » segunda mai 09, 2011 6:05 pm

Eu fui aprovado nos testes de "stress"!!! E tu??

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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor The Morning Star » segunda mai 09, 2011 11:16 pm

The Morning Star Escreveu:Mas há uma que causa o desconforto, a redução do número de deputados é uma medida perigosa, pois diminui ainda mais a entrada de novos actores (ie partidos) na vida política portuguesa. O que não é benéfico para a democracia...


Após uma viagem pelos caminhos agrestes da ignorância o que não é raro quanto isso vi no programa diz o seguinte:

O PSD defende a introdução do voto preferencial (em que o eleitor escolhe um partido mas também o seu candidato favorito) e uma reconfiguração dos círculos eleitorais compensado com um círculo nacional.
O Parlamento vê a redução do número de deputados de 230 para 181. Repare-se, número ímpar.
Extinção de governos civis: "Estruturas completamente anquilosadas e sem sentido."
Votação única para as câmaras: uma única eleição para as autarquias tal como acontece nas legislativas em que o presidente sai da maioria da assembleia municipal e pode escolher livremente a sua equipa.

A ver se implementa...

Pragmatismo e ideologia

A política não pode ser reduzida às personalidades dos líderes ou a estratégias de luta pelo poder. Se assim for, caminharemos inevitavelmente para o enfraquecimento dos regimes democráticos.

A dimensão ideológica continua a ser fundamental. Obviamente, com alterações importantes em relação aos grandes conflitos ideológicos do século XX. No entanto, as ideias e os valores permanecem no centro da vida política. A ideologia mudou, mas não acabou.
Estas considerações resultam da constatação de uma grande mudança ocorrida durante a primeira década do século XXI: no plano ideológico, a esquerda tornou-se conservadora, senão mesmo reaccionária em muitos aspectos; e o centro-direita passou a ser o campo reformista da política europeia. Os debates ideológicos e os programas políticas na Europa durante a última década mostram o centro-direita a propor reformas e a esquerda a resistir. Nas duas maiores questões contemporâneas, a reforma do Estado e do modelo social e a preparação dos países europeus para o mundo "pós-Europeu", o centro-direita olha para o futuro e a esquerda agarra-se ao passado.

É verdade que os líderes do centro-direita nem sempre têm explicado devidamente a natureza e o objectivo das reformas, e muitas vezes não as executam de um modo adequado. Mas isso não invalida o ponto central: os programas políticos do centro-direita querem adaptar-se ao século XXI; os da esquerda desejam guardar o século XX. Veja-se o que está a acontecer em Portugal. Correctas ou erradas, populares ou impopulares, claras ou confusas, as únicas propostas de mudança que se conhecem são as do centro-direita. Não há uma única proposta reformista da esquerda ou do centro-esquerda. O PCP e o BE continuam entrincheirados no século XX, combatendo qualquer mudança.

Tornaram-se os partidos mais reaccionários de Portugal. Quanto ao PS, o ponto central da sua campanha é o seguinte: somos o partido mais experiente e por isso o melhor para governar, até com um programa que não é nosso. Dito de outra forma: os programas são irrelevantes, o que interessa é "estar" no poder. Eis o pragmatismo elevado a ideologia.

As medidas da ‘troika' constituem as bases de um programa de governo, mas não certamente de um programa socialista. Além do equilíbrio das finanças públicas e da ajuda ao sector financeiro privado, as medidas da ‘troika' prosseguem três grandes objectivos: o fim do "Estado accionista"; a reforma do Estado social; e reformas estruturais que tornem a economia portuguesa mais competitiva de modo a crescer no futuro.

Se este programa tivesse sido apresentado pelo PSD ou pelo CDS há seis meses, seria imediatamente rejeitado pelo governo, pela esquerda em geral, e acusado de "neo-liberal". A sua adopção pela ‘troika' mostra que, mais do que o programa ser ideologicamente de direita, o centro-direita em Portugal apresenta as medidas certas para o país.

Agora, excluindo o PCP e o BE, a restante esquerda nacional acha o programa necessário e até, a prazo, "positivo". Estamos assim numa situação estranha. Mesmo antes de se saber quem ganha as eleições, já sabemos que as ideias defendidas pelo centro-direita serão a base do futuro programa de governo. Resta responder a duas questões. Uma, imediata e decisiva: qual será a melhor coligação política para executar um programa reformista de centro-direita? A outra, a mais longo prazo, mas igualmente importante (pelo menos para quem valoriza a dimensão ideológica da política): quando é que o centro-esquerda português voltará a produzir propostas reformistas, sem se limitar a estar disponível para executar um programa de reformas construído por outros? - João Marques de Almeida, Professor universitário.

Aqui esta um texto que toca no cerne da questão, mas numa visão mais ampla. É muito mais que um texto, vale a pena ler.
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Leviathan
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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor Leviathan » terça mai 10, 2011 12:06 pm

[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=ngMyjZVOG4U&feature=player_embedded#at=457[/youtube]

Anarco-capitalismo? Este paradigma sócio-económico deveria ser chamado pelo verdadeiro nome! Meteram-lhe um fato de carneiro para deixarem de dizer que o mesmo é um lobo voraz e insaciável.

Para quê tanta conversa em torno de um sistema falido? Esse vídeo por si só não revela já como não estamos a avançar para lado algum? Um sistema que se esqueceu dos seus princípios em prol de uma economia que se apoderou de si própria? Para quê insistir em algo podre? Para quê continuar a olear uma máquina obviamente viciada e sem qualquer benefício para os seus? Um sistema completamente fora de controlo que vai onde for preciso para silenciar a oposição e a anomalia que causa distúrbios à sua autoridade?

Acorda mundo! Se votarem, votem em nulo!
Zyklon Escreveu:Vocês são uns patetas!

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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor JVELHAGUARDA » terça mai 10, 2011 4:43 pm

a mensagem alemã é mais concreta :mrgreen:


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JJ
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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor JJ » terça mai 10, 2011 4:49 pm

:)

Excelente vídeo João!

Abraço, JJ
-Heavy as fuck-

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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor The Morning Star » terça mai 10, 2011 9:21 pm

Para Wolgfang Münchau, colunista do Financial Times, as elites políticas europeias têm medo de dizer a verdade.

Num artigo intitulado "Os problemas políticos por detrás de uma reunião não-tão-secreta", Münchau dedica alguns parágrafos do texto a Portugal, afirmando que "José Sócrates, o primeiro-ministro, escolheu adiar o pedido de ajuda até ao último minuto. O seu anúncio, na semana passada, foi um momento de tragicomédia nesta crise".

O primeiro-ministro falou ao País na passada terça-feira, quando terminaram as negociações com a 'troika' internacional, tendo, no entanto, revelado muito pouco sobre as medidas efectivas que constavam no memorando de entendimento.

"Com o País à beira da extinção financeira ele [Sócrates] afirmou na televisão nacional que conseguira um melhor acordo do que os que foram feitos com a Irlanda e a Grécia. E ainda acrescentou que o acordo não causaria grande sofrimento", relata Münchau.

"Quando os detalhes foram revelados, uns dias depois, pudemos ver que nada disto era verdade", escreve o editor da publicação britânica.

"Não se pode gerir uma união monetária com as vontades de José Sócrates ou com ministros das Finanças que espalham rumores sobre uma possível ruptura", diz ainda Münchau, remetendo para o tema quente da agenda de sexta-feira passada: a reunião dos ministros das Finanças da zona euro onde, alegadamente, se teria discutido a saída da Grécia da união monetária.

"O problema é que a União Europeia é politicamente incapaz de lidar com uma crise que se tornou contagiosa e que tem potencial para criar elevados danos colaterais", argumenta o autor.

No mesmo artigo, o responsável do FT sublinha ainda a quantidade de informação contraditória que surgiu na passada sexta-feira, desde os rumores de que a Grécia poderia abandonar a zona euro, à reunião "não-tão-secreta" dos ministro das Finanças da região. "Eles [os líderes da UE] nem conseguem organizar uma reunião privada. Como podem, então resolver uma crise de dívida?", questiona.

"As elites políticas europeias têm medo de dizer a verdade que os economistas históricos sabem desde sempre: a de que uma união monetária sem uma união politica é simplesmente inviável".


Sinto vergonha, caramba...
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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor The Morning Star » terça mai 10, 2011 10:04 pm

Artigo na íntegra...

Imagem

:|
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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor spiegelman » quarta mai 11, 2011 12:11 am

A Europa morreu e foi o capitalismo que a matou...

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"Sim, esta veio do silêncio E livres habitamos a substância do MU!" (HumbertoBot)

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Re: Política - Discussão ou algo do género.

Mensagempor Brilhando » quarta mai 11, 2011 9:53 am

spiegelman Escreveu:A Europa morreu e foi o capitalismointervencionismo que a matou...

FFT.

Also, for your enjoyment: Special Report: EU = USSR Redux?

Tuur Demeester submits this comprehensive special report which analyzes the collapse of the Soviet Union, focusing on ten core crashes of the once "evil empire." Subsequently, as he submits: "I make a point by point comparison with Europe today, and come to the conclusion that its situation does not differ all that much with that of the imploding USSR. As a matter of fact, the parallells are often startling. There are plenty of disquieting evolutions going on in Europe today: the riots in the PIIGS countries, the appearingly permanent crisis in the banking world,... Maintaining the status quo is no longer possible, that much is clear. But what will the change look like? Will it be a steady reform, or on the contrary a sudden crash of the European Union and the euro?" For a very original take on the future of the European Union, read on.
Setze jutges d'un jutjat mengen fetge d'un penjat; si el penjat es despengés es menjaria els setze fetges dels setze jutges que l'han jutjat.


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