Caixa de Ritmos/Baterista Japonês/Drum Machine

Abracadaver [RIP]

Mensagempor Abracadaver [RIP] » quarta out 12, 2005 2:21 pm

Grimner Escreveu:O maior erro de quem usa caixa de ritmos é tentar usá-la como uma bateria.


Tudo dito.


E não gosto de caixa de ritmo em Decayed. Com um baterista A SÉRIO (não me refiro a carne e osso, mas alguém com o calibre de um Hellhammer ou um bocadinho menos, claro) aquilo dava em hinos ainda mais brutais.

Sou extremamente embirrento na questão da bateria e das péssimas gravações que se fazem. Parece-me que a nível nacional existe muita dificuldade em tocar bem e, principalmente, gravar bem uma bateria. Então ao vivo, o som de bateria, às vezes, faz-me abandonar o concerto de tão mau que é.

Quanto a caixas de ritmo ao vivo, dentro do Metal, nunca! Quando são tocadas à lá Samael, ainda vá que não vá, agora quando se mete um CD a tocar... nã.

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Mensagempor Indigente » quarta out 12, 2005 2:29 pm

não vejo mal nenhum em caixa de ritmos, existem muitas razões para se usar uma: maior liberdade criativa, dificuldade em encontrar bateristas capazes, poucos recursos.... há grupos que sabem usar uma caixa de ritmos na perfeição: agoraphobic nosebleed, aborym, etc... sem recorrer a ritmos simples ou ao contínuo blastbeat (mortician e tais). mas claro que dou muito mais valor a uma banda que não precisa de recorrer a artificios para expressar a sua música devidamente
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ThError
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Mensagempor ThError » quarta out 12, 2005 3:54 pm

Para gravações sinceramente prefiro uma bateria sintetizada, ou seja, ser um baterista com triggers/edrum ou uma caixa de ritmos/sequenciador pouco muda desde que se percam as horas necessárias para tratar da aproximada sonoridade de uma bateria "real". Relativamente ao "groove" que "teoricamente" se perde poderá ser resultado de uma programação "má ou preguiçosa".
Ao vivo, parabéns ás bandas que conseguem dar um bom espectáculo (e não falo do som pois depende muito da equipa tecnica) sem um baterista presente a tocar. Temos, por cá, o caso dos D'Evil Leech Project que "substituiram" o baterista real pelos magnificos videos com tão maravilhosos conteúdos. ;)
Kill them! All of them! Do not waste your time with lessons they should not live enough to appreciate!

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Mensagempor LordDusk » quarta out 12, 2005 3:58 pm

Para metal ultra extremo a melhor coisa é usar uma caixa de ritmos, não cansa e é muito mais rápida e certinha, mas de resto uma bateria com um ser humano à frente é sempre melhor por muitas razões...

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Pitch Black
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Mensagempor Pitch Black » quarta out 12, 2005 4:32 pm

Baterista que é baterista, tem de ser de carne e osso e dar-lhe bem! :twisted:

sorath [RIP]

Mensagempor sorath [RIP] » quarta out 12, 2005 5:02 pm

Vi-te à bocado no Norte,Alv...

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Mensagempor Pitch Black » quarta out 12, 2005 5:04 pm

sorath Escreveu:Vi-te à bocado no Norte,Alv...


lol foi? Não te vi por acaso!

Tu sabes sempre tudo! Hehe 8)

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Mensagempor bella-morte » quarta out 12, 2005 5:20 pm

ThError Escreveu:Para gravações sinceramente prefiro uma bateria sintetizada, ou seja, ser um baterista com triggers/edrum ou uma caixa de ritmos/sequenciador pouco muda desde que se percam as horas necessárias para tratar da aproximada sonoridade de uma bateria "real". Relativamente ao "groove" que "teoricamente" se perde poderá ser resultado de uma programação "má ou preguiçosa".
Ao vivo, parabéns ás bandas que conseguem dar um bom espectáculo (e não falo do som pois depende muito da equipa tecnica) sem um baterista presente a tocar. Temos, por cá, o caso dos D'Evil Leech Project que "substituiram" o baterista real pelos magnificos videos com tão maravilhosos conteúdos. ;)



Oh yeah!! D'Evil Leech Project foram uma excelente surpresa ao vivo no Butchery do ano passado. :twisted:
O Grande Bode procura uma Grande Cabra :awesome:

sorath [RIP]

Mensagempor sorath [RIP] » quarta out 12, 2005 5:20 pm

LOLOL...é natural que saiba se te vi...e tive com o Zé e os cds que lhe deste... :lol:

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Mensagempor BulletBeast » quinta out 13, 2005 1:54 am

A minha opinião, obviamente, é a da existência de um baterista em carne e osso. O Grimner falou muito bem.
Penso que as caixas de ritmos devem ser utilizadas em casa ou em ensaios, mas para gravação e concertos não me parece sequer uma opção. Para mim, um concerto em que a bateria é a caixa de ritmos é a mesma coisa que a Britney Spears no Rock in Rio (playback). Já agora, colocamos a Boss DR-5 a fazer a bateria, o baixo e ainda lhe pomos uma pista com teclado ou uma guitarra manhosa sintetizada e está a andar... é só ir para cima do palco e dar à garganta. Não é que não dê trabalho programar a coisa e a capacidade de composição também pode ser avaliada assim, mas para mim não tem tanto valor. Em estudio é a mesma coisa: No "Reborn Through Flames" de Centinex, a bateria está super definida, mas os breaks até dão vontade de rir.
O uso abusado de triggers, também conduz a um som, que na maioria dos casos é potentíssimo mas demasiado digital e pouco orgânico e tira-me a pica toda, quando oiço algo que se nota que foi editado até não poder mais. É óbvio que o "PEM" de Dimmu Borgir tem um som de bateria brutal, mas mais brutal ainda é por exemplo o som do bombo do Frost, no Volcano (algures por aí, já ouvi dizer que não "trigou" os bombos e realmente dá essa sensação). Mas a questão dos triggers é obviamente outra discussão diferente.

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Mensagempor intolerance » quinta out 13, 2005 7:53 am

E eu também te vi há dias no Norte Álvaro...lol

Bem, para mim, uma bateria sincronizada em albuns, se for de boa qualidade e bem efectuada, tudo bem, não tenho problemas, mas o problema está ao vivo. Por acaso nunca vi um concerto sem baterista, mas acho que ia ser um pouco estranho, visto que gosto de ver tudo o que é som a ser reproduzido no momento e por um ser humano, não por uma máquina.

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Mensagempor BulletBeast » quinta out 13, 2005 9:14 am

Este tópico lembrou-me, de certa forma, uma notícia que foi colocada a 14.03.2005 no site de stratovarius e em que dizia o seguinte "We have used the drums Jörg recorded alone at Soundtrack studio about a year ago. There was about 70 gigabytes of drums, so that took a while to listen to. Não tem nada de mal, mas é o caminho que as coisas tomam... if you know what I mean...

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Mensagempor razmataz » quinta out 13, 2005 9:18 am

Pitch Black Escreveu:Baterista que é baterista, tem de ser de carne e osso e dar-lhe bem! :twisted:



e o vosso,,,,,tem muita xixa ,,,,e da-le pa crlh!!!
your freedom ends where mine begins!!!

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Mensagempor ThunderDrum » quinta out 13, 2005 10:34 am

P mim num álbum ainda passa, se for bem feito...mas ao vivo nada substitui o bateras real... :lol:

Quem esteve no concerto de Mons Lvnae na Fac Letras pode se lembrar q eles estavam a meio do processo de substituir o CD de batidas por um baterista a sério...e q baterista, ganda chavalo, o Tiago!

Na última música qd ele entrou em palco p assumir o lugar atrás da bateria, parecia q tinha começado de novo o concerto, q até já estava a ser bom, fikou n vezes melhor...além disso depois já tive opurtunidade de o ver tocar mais musicas deles, e apesar dele tocar mto parecido ou quase igual ao q inicialmente estava programado, nota-se mais força, mais "groove" e a música ganha em todos os aspectos...
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LS [RIP]

Mensagempor LS [RIP] » quinta out 13, 2005 11:40 am

bem, por experiencia propria da parte de tenebrarvm, no caso de necessidade aprovo, mas claro q um baterista real é sp melhor, mas n é por ter um baterista japones q vou gostar menos da banda


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