Valpaços: a autoridade de um padre. Quais os limites?!?

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Re: Valpaços: a autoridade de um padre. Quais os limites?!?

Mensagempor Vooder » segunda jun 06, 2011 3:14 pm

Venøm Escreveu:Antes que comece o "A igreja é uma merda, o Satanás é que é!" e fechem isto:
Bem. Um padre manda na igreja em questão e pode muito bem fazer lá dentro o que bem lhe apetecer, é ele que manda, no fundo naquela merda. Se lhe apetecer mandar umas postas de pescada, ele manda, por muito tontas que sejam. Está dentro da propriedade e tem a sua autoridade, assim como uma pessoa tem autoridade na sua propriedade.
:

Ai essas aulas de História...
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Re: Valpaços: a autoridade de um padre. Quais os limites?!?

Mensagempor Venøm » segunda jun 06, 2011 3:21 pm

Espero que não me interpretem de forma diferente só por eu ser cristão. Acho que muita gente me está a ler como se eu estivesse a defender a igreja, o que não estou, muito pelo contrário.

Isso na teoria é verdade. Agora na prática não acontece. E como é o Padre que fala as pessoas nem piam e nem questionam porque "é o Sr. Padre e fala por intermédio de Jesus Cristo".

Hoje em dia tens uma aridez tal de ideais e de espiritualismo que as pessoas agarram-se a qualquer grupo,partido ou religião por ouvirem umas coisas certas aqui e ali que faz com que as pessoas se agarrem aquilo como se fosse a vida delas. E aquilo que tu vês já não é gente a discutir ideias, é gente a agir como o "líder" desse grupo, que nas paróquias é visto como o Padre. E que por exemplo, no caso do PS, é o sócrates, ou não se vejam as fieis minions atrás dele. O mesmo acontece na igreja. Não sei se percebes onde quero chegar.

Muitas foram as vezes em que já vi padres a referirem-se aos homosexuais como "Maricas" no meio da missa e as velhacas todas da fila da frente a rir-se tipo lambe-botas (ou lambe piças, que era o que mais parecia, um grupo de velhas a competir por lamber a piça ao padre), e a dizer mal de gente que ouve determinado tipo de musica ou mete piercings a meio das missas. Coisas do arco da velha. Então eu, que andei muito tempo nesse mundo, já apanhei de tudo, desde os casos mais atrozes e vergonhosos até aos casos mais nobres.

São exemplos. porque não há, em muitos casos qualquer tipo de controlo. Então nestas povoações mais rurais...

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Re: Valpaços: a autoridade de um padre. Quais os limites?!?

Mensagempor Venøm » segunda jun 06, 2011 3:30 pm

Dante Escreveu:
Old_Skull Escreveu:Contra o conservadorismo eclesiástico vota CDS! 8)


:mrgreen:

O sho padre se calhar gosta mais de meninos... :)

Eles fazem o que bem entendem, estejam onde estiverem.
Eu (felizmente) ñ sou cristão, nem tenho qualquer outro tipo de crenças. Mas como óbviamente tenho amigos que têm a infelicidade de o ser :), tenho sempre historias excelentes pra contar sobre este assunto. O padre da igreja da minha terra que, ao contrario deste, ñ terá mais que uns quarenta anos, ñ permite que num casamento, e depois de consomada a cerimónia, o noivo beije a noiva e já ameaçou um amigo meu de que, se insistisse em beijar a mulher, anulava o casamento.
São coisas que filmadas deviam ser uma maravilha de ver.

Em tudo que envolva política ou religião tens sempre dois lados opostos de uma moeda: Fanatismo e Espiritualismo/Idealismo.E eu já filmei coisas dessas que aí dizes. É só ligar a camera ao computador e dou-vos um fantástico espectáculo 1 semana de puro fanatismo. :mrgreen:

Sou cristão e já estive bem envolvido nesse mundo das igrejas, grupos de jovens... etc etc... Já assisti a coisas do arco da velha, e por muitas dessas coisas já nem ponho os pés na missa e nunca mais vou em excursões religiosas... Coisas que me meteram uma vergonha do crlh por estar lá metido no meio de certa gente fanática e tenho N histórias ridiculas e hilariantes para contar, que se quiserem conto-as todas aqui.
E digo-te, isso tudo não se deve à religião em si, mas sim à mentalidade arrogante, mesquinha, inconsequente e frenética da cabeça ocidental tanto dos padres como das pessoas que frequentam as missas para terem apenas direito à "benção instantânea", depois rezam uns terços em casa e já são muito devotos a Deu'Nóssenhor!

Dou-te um exemplo. Se um dia tiveres a oportunidade de viajar até ao Medio Oriente e visitares países multi-culturais e multi-religiosos, se visitares as coisas com olhos de ver e observares as coisas vais ver que o unico povo e a unica religião que não trata um templo como tal, no geral, é a religião cristã ocidental, que se perde em lutas mesquinhas entre imagenzinhas e monumentos e terçozinhos para as pessoas se perderem em paganismos.

Quando visitei o Santo Sepulcro em Jerusalém fiquei tão triste, mas mesmo tão triste ao ver o que as pessoas fazem daquilo e àquilo que os sacerdotes deixam que se faça daquilo que só lá fiquei 10 minutos a filmar e a tentar futilmente absorver a beleza do local. Um templo que mais parecia um centro comercial a um domingo em que há free samples disto e daquilo e anda toda a gente com os terços na mão a esfregar aqui e ali para obterem a bênção instantânea de Deus. Pessoas a pisarem-se e a empurrarem-se freneticamente para conseguirem entrar dentro do sepulcro de Jesus Cristo para se esfregarem literalmente naquilo e fazerem as maiores figuras tristes. Tudo isto a ser apoiado pelos guias turísticos que faziam questão de trazer pessoas em massa lá para dentro a fazer o máximo de barulho possível de modo a arruinar qualquer tipo de oração e meditação possíveis com os seus altifalantes e microfones.

É a esse fernezim a que se resume grande parte da religião, sim, religião e religião pagã autentica a que se resume grande parte dos "religiosos" burros e superficiais cristãos ocidentais que de riqueza de espirito têm ZERO.

Em contraste a isso, entrei em templos dos ditos "fundamentalistas" religiosos, os tais Islamitas e os tais Judeus Ortodoxos, e fiquei surpreendido com o que vi. Não que vá adoptar agora a religião deles porque os vejo a dar o bom exemplo, mas de todas as vezes que entrava num templo desses, via uma paz enorme. Não era permitido qualquer tipo de barulho, e em todos os cantos para que olhava, via um pai com o filho ao colo a ensinar o livro religioso em questão. No caso dos Judeus reparei que ensinavam muitas coisas sobre o Rei David e Salomão (também presentes na nossa bíblia) e nos templos Arabes, via o mesmo tipo de oração e meditação pacíficos e via muitos deles também a ler sobre Jesus Cristo, que embora não seja o messias para eles, é também um profeta importante.

Isto sugere-nos que afinal de contas em termos espirituais e ideológicos não somos assim tão diferentes. Os povos orientais, principalmente no médio oriente não estão abertos a certos "deboches" como o casamento homosexual, não tão por uma questão de intolerância, mas mais por uma questão ainda sócio cultural impulsionada pela religião. Eles não banem isso nem perseguem ( e aqui so falo de países islâmicos mais liberais), apenas não faz sentido para eles.
A forma como eles louvam a Deus nesses países é com um sentido de gratidão por aquilo que têm, que, naqueles climas desérticos é escasso.

Com isto não ponho de parte os Fanatismos. Sim, eles também tem grupos fanáticos, Hamaz, Hezbollah, essas coisas, mas nós também temos, e embora não matem nem ocupem lugares políticos, destroem a vida a muita gente...


Agora depois deste testamento todo, por outro lado consigo também dizer-te milhentas historias boas de Padres que têm iniciativas com grupos de jovens para prestarem voluntarismos variadíssimos. Por exemplo aqui em Setúbal tens montanhas de iniciativas dessas na paróquia da Anunciada, por exemplo. Tens na casa do Gaiato um padre já dos seus 70 anos, que esqueço-me sempre do nome do homem que ajudou aquelas crianças o mais que pode, e se te vires enrascado aqui em Setúbal sem sitio onde ficares, vais à casa do Gaiato, pagas uma quantia significativa se a tiveres e tens as portas abertas para um tecto em cima da tua cabeça, não precisas de ser orfão nem nada. E isto são só 2 exemplos entre mil, que davam para escrever aqui um texto enorme.

Agora, a conclusão disto é a conclusão que tu podes tirar de qualquer instituição que tenha impacto na sociedade. Há muita gente a mexer a sopa, e como tal volta e meia há muita gente a mexer a sopa a sua maneira e o caos instala-se.

A mim ensinaram-me sempre a questionar TUDO. E ser cristão não deve ser sobre aceitar tudo o que o Papa ou o padre da paróquia diz. Ler a bíblia de forma correcta e actual está ao alcance de todos, não só dos sacerdotes, isso está escrito no evangelho. Numa sociedade árida de ideais as pessoas tendem a recorrer mais para os extremismos e os ortodoxismos, e a dentro dos seus grupos, clubes, religiões e partidos levarem tudo a letra.

A solução está no espiritualismo individual, na busca de ideais e na constante busca de um mundo cada vez mais perfeito e acessível a todos. E a maneira correcta de encarar Jesus Cristo, que o vaticano não faz porque prefere esconder-se atrás de passagens biblicas para disfarçar a sua intolerância para com quem é diferente, é quebrar todas as barreiras daquilo que é injusto é questionar tudo porque bom senso temos todos, é tolerar o modo de vida de todos, porque todos são filhos de Deus, sejam eles homosexuais, prostitutas ou ovelhas tresmalhadas. Ou esquecem-se que Jesus Cristo convidava à sua mesa não só pessoas "exemplares da sociedade" assim como pessoas pobres, renegadas, ladrões, prostitutas... que naquela altura... vai lá vai!

Esta igreja está cada vez mais intolerante em termos institucionais e neste momento sou da opinião de que esta "Igreja" que de Igreja não tem nada, está tão ou mais intolerante e mais perseguidora que aquelas religiões a quem ela aponta o dedo. Não me identifico com isto.

E atenção que quando falo de Igreja estou a falar apenas da instituição em si.

Acho que nós só cá estamos durante um curtíssimo espaço de tempo e nesse curtíssimo espaço de tempo o importante é lutar-mos pela nossa felicidade e pelos nosso ideais e acho uma vergonha aquilo que a igreja faz, acho que a Igreja devia ser liberal no que toca a casamentos homosexuais e acho que estes até devem ser casados pela igreja.

E o paraíso X Inferno não tem que ver com o nivel de "deboche" que a gente tem nem com as nossas formas estranhas de procurar "amor". Tratam-se de estados de espírito. O inferno é a morte e o esquecimento, alcançamo-lo quando deixamos que a nossa vida perca significado e os nossos pensamentos e ambições sejam futeis e superficiais daí alcançamos apenas a solidão e o esquecimento. No fundo é como construir-mos a nossa casa de palha com alicerces fracos. O paraíso representa a imortalidade, a riquesa espiritual de cada um que só é alcançada quão grande for o horizonte que um ser humano consegue alcançar. É construir alicerces fortes e alcançar a imortalidade no coração dos outros durante gerações, portanto quando morrer-mos, não é para o paraíso cheio de núvens que vamos, é para a memória dos outros.

Deus barbudo nos céus não existe, pessoal. Se acharem que estão certos e que lutam por uma causa justa plantem-se a beira da verdade contra tudo e todos. Questionem tudo. Jesus Cristo foi isso. Lutar por aquilo em que acreditamos não interessa as probabilidades ou as consequências, não interessa se o mundo todo está contra nós. É espetarmo-nos como uma arvore a beira do rio da verdade e dizer "Não, move-te tu!"

E em que é que este enorme testamento se insere naquilo que aqui estamos a discutir, perguntam vocês?

Lutem contra esse tipo de mentalidade, lutem contra os extremismos, sejam de esquerda ou direita, lutem contra quem vos diz que tu estas mal, e questionem "mas estou mal porquê?". Têm direito a ser livres.
E por muito polémico que esta ideia seja, acho que fazia um bem enorme ao mundo e ao cristianismo o vaticano cair, pelo menos durante uns tempos(porque é muito bonito dizer isto, mas se caisse de vez muita gente ia voltar a passar fome e a morrer sem medicação), para essas pessoas se aperceberem de o cristianismo não é tão diminuto como "aquilo" e de Deus é de todos e não só de alguns. Para ver se o fundamentalismo e a adoração frenética dos santinhos morre de vez e que um ideal tão vasto não permanece enclausurado e filtrado entre 4 paredes se espalhe de modo saudável pelas pessoas, e que elas próprias tenham a possibilidade de por elas próprias escolher, questionar e interpretar ou não o cristianismo, sem terem um dedo a apontar à sua consciência.

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Re: Valpaços: a autoridade de um padre. Quais os limites?!?

Mensagempor DrumKick » segunda jun 06, 2011 3:48 pm

Esse padre manda no que é seu, e mais nada.

A miúda está "mal" vestida, como diz o padre? Sinceramente, acho que não, aliás já vi mulheres na igreja com o cleavage todo à mostra.
Só nos montes do carvalho mais velho é que fazem isto... Ao que o mundo chegou...

P.S. A miúda é engraçadita, mas não está a vestida para provocar :mrgreen:

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Re: Valpaços: a autoridade de um padre. Quais os limites?!?

Mensagempor Old_Skull » segunda jun 06, 2011 3:51 pm

Uma alternativa para os recusam os códigos de indumentária impostos pelas castas sacerdotais mas não prescindem do alento espiritual que lhes oferece a religião organizada!




8)

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Re: Valpaços: a autoridade de um padre. Quais os limites?!?

Mensagempor Vooder » segunda jun 06, 2011 4:13 pm

Vocês não percebem nada! O problema é que o padre não conseguia disfarçar a tesão e deve de mandar sair a moça.
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Re: Valpaços: a autoridade de um padre. Quais os limites?!?

Mensagempor Old_Skull » segunda jun 06, 2011 4:17 pm

Enkidu Escreveu:Vocês não percebem nada! O problema é que o padre não conseguia disfarçar a tesão e deve de mandar sair a moça.



...YOU'LL BURN IN HELL!!! :grim:

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Re: Valpaços: a autoridade de um padre. Quais os limites?!?

Mensagempor Venøm » segunda jun 06, 2011 4:23 pm

Ou então caiu a ostea lá dentro. :awesome:

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Re: Valpaços: a autoridade de um padre. Quais os limites?!?

Mensagempor DrumKick » segunda jun 06, 2011 4:33 pm

Venøm Escreveu:Ou então caiu a ostea lá dentro. :awesome:


:lol: :lol: :lol:

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Re: Valpaços: a autoridade de um padre. Quais os limites?!?

Mensagempor Old_Skull » segunda jun 06, 2011 4:38 pm

Pelos vistos a proverbial educação eclesiástica já conheceu melhores dias.


Deve sofrer duma qualquer espécie de hóstioporose 8)

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Re: Valpaços: a autoridade de um padre. Quais os limites?!?

Mensagempor Raddz » segunda jun 06, 2011 4:48 pm

Não vale a pena a começar com stresses.
É apenas um velho padre conservador, pelos vistos bastante susceptível...

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Re: Valpaços: a autoridade de um padre. Quais os limites?!?

Mensagempor Venøm » segunda jun 06, 2011 8:41 pm

Raddz Escreveu:Não vale a pena a começar com stresses.
É apenas um velho padre conservador, pelos vistos bastante susceptível...

Isto é o forum oficial dos stresses! Tempestades em copos de àgua é a nossa especialidade. Pena o Sor Ruce ainda estar no castigo que vocês iam ver. Soltava aqui esse anti-cristo amalucado, nem a moderação era capaz de pegar nisto.

Palavra do Senhor.

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Re: Valpaços: a autoridade de um padre. Quais os limites?!?

Mensagempor GoncaloBala » segunda jun 06, 2011 8:58 pm

Eu estou com o Venom, belo testamento!

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spiegelman
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Re: Valpaços: a autoridade de um padre. Quais os limites?!?

Mensagempor spiegelman » segunda jun 06, 2011 9:12 pm

:moças de peitos roliços:

O padre pode não ter poder para impedir a entrada da moçoila na igreja mas tem poder para entender se dá a missa ou não. A paróquia entenderá se pretende continuar a assistir à missa dada pelo senhor. Na verdade é.me absolutamente indiferente

:moças de peitos roliços:
"Sim, esta veio do silêncio E livres habitamos a substância do MU!" (HumbertoBot)


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