MISANTROPIA EXTREMA: Entrevista com Amoral online

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A banda francesa de heavy metal ElvenStorm está em destaque hoje no ME com uma entrevista exclusiva:

http://misantropiaextrema.wordpress.com/elvenstorm/

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Entrevista com os portugueses Karnak Seti online agora:

http://misantropiaextrema.wordpress.com/karnak-seti/

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Entrevista com os thrashers espanhóis Angelus Apatrida online agora:

http://misantropiaextrema.wordpress.com/angelus-apatrida/

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Os portugueses Thee Orakle estão de regresso às edições e estão em destaque no ME com uma entrevista ao baterista Fred Lopes:

http://misantropiaextrema.wordpress.com/thee-orakle/

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Entrevista com os influentes Hawkwind online agora:

http://misantropiaextrema.wordpress.com/hawkwind/

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O projecto finlandês de música shamânica, espiritual e nocturna Syven está hoje em destaque no ME:

http://misantropiaextrema.wordpress.com/syven/

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"...É assim que vejo este disco. É o básico: duas guitarras, baixo, bateria e voz. É uma gravação de rock, não é um tratado de sonoplastia".

Morgan "Evil" Steinmeyer Håkansson (Marduk) em entrevista no ME:
http://misantropiaextrema.wordpress.com/marduk/

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"As pessoas são pouco exigentes perante aquilo que ouvem. Se uma determinada banda faz um CD da trampa, as pessoas vão conseguir ouvir esse CD tantas vezes, e deixar de ouvir tudo o resto, até se convencerem de que aquele disco é bom. Isso chama-se ser fã dessa banda".

Hugo Santos (Process Of Guilt) em entrevista no ME:
http://misantropiaextrema.wordpress.com/process-of-guilt/

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"Tenho a certeza de que os 69 Chambers seriam uma banda totalmente diferente se tivessem outro tipo de vocalizações. Algumas pessoas gostam, outras não, mas é a voz que nos torna reconhecíveis".

Nina Vetterli-Treml (69 Chambers) em entrevista no ME:
http://misantropiaextrema.wordpress.com/69-chambers/

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"Quando escrevemos letras com uma saudável dose de humor podemos sempre safar-nos com textos extremos. Existe muito espaço para exageros."

Björn Hylkema (Collision), em entrevista no ME:
http://misantropiaextrema.wordpress.com/collision/

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"Black metal não é dinheiro. Uma banda que tenha rendimentos não destinados ao suporte do próprio grupo já é musicalmente corrupta."

Fenrir (Thyrkron) em entrevista no ME:
http://misantropiaextrema.wordpress.com/thyrkron/

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"Os Cursed tiveram uma boa longevidade para uma banda de hardcore mas, quando desapareceram em 2008, foi porque era preciso. Fico contente que as pessoas retirem muito da música da banda porque colocámos muito de nós próprios nela e não há nada que tenha composto nos Cursed de que não goste – mas isso era na altura e agora é agora."

Chris Colohan (Burning Love, ex-Cursed) em entrevista no ME:
http://misantropiaextrema.wordpress.com/burnng-love/

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"Gostava muito mais da cena grind no início dos anos 90. Agora acho que é uma casa com o nome estabelecido. Julgo que muitas bandas não compreendem os valores ou o que é – ou foi – preciso para estabelecer a cena."

Shane Mclachlan (Phobia) em entrevista no ME:
http://misantropiaextrema.wordpress.com/phobia/

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"Existem alguns álbuns que não consigo ouvir muitas vezes por causa das letras merdosas que têm, apesar da música ser boa."

Mathias Lillmans (The Iniquity Descent) em entrevista no ME:
http://misantropiaextrema.wordpress.com/the-iniquity-descent/

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"O conteúdo lírico pode parecer, à primeira vista, passar uma mensagem muito anti-cristã mas, apesar de não sermos propriamente fãs da sede hipócrita de abuso de poder que grassa por aqueles lados, também se debruça profundamente sobre outros assuntos".

Nicke Grabowski (The Forsaken) em entrevista no ME:
http://misantropiaextrema.wordpress.com/the-forsaken/