Posta aqui que assim ele sobe? wtf.

[p41nk1ll3r]

Podem ler aqui a resposta do jornalista

https://twitter.com/isabelsantiago_/sta ... 68800?s=19

Grato.

[abyssum]

Não há nada como uma boa polémica para vender, e ele tira bem proveito disso no seu post do facebook

A segunda é que, para saberem exatamente o que eu penso sobre o Holocausto, devem ler os dois volumes da obra em causa na íntegra.
É fácil, podem encontrá-los em qualquer livraria ou biblioteca.

O problema destes comentários é que eles ignoram um facto evidente para qualquer pessoa de boa fé que veja toda a entrevista e que leia os dois volumes da minha obra na íntegra: em momento algum eu defendi que os gaseamentos eram humanitários.

Quanto ao resto... meus amigos, leiam O Mágico de Auschwitz e O Manuscrito de Birkenau. “Penso que apenas devíamos ler livros que nos mordem e que nos perfuram”, recomendou Kafka. “Se o livro que estamos a ler não nos abala e desperta como uma marretada no crânio, para quê lê-lo?”

José Rodrigues dos Santos

[aetheria]

Podem ler aqui a resposta do jornalista

https://twitter.com/isabelsantiago_/sta ... 68800?s=19

Pois eu continuo a repudiar o que ouvi e a manter aquilo que disse: "esperava melhor".
Aliás, cheguei mesmo a referir que não o tomei por nazi, nem fascista, nem defensor do holocausto (sei que muito nas redes entraram nessa histeria... o habitual), apenas o tomei por idiota e leviano ao fazer uma afirmação assim... leviana. Esperava-se melhor, mais correção, mais precisão, mais elegância.

[GoncaloBCunha]

Pois eu continuo a repudiar o que ouvi e a manter aquilo que disse: "esperava melhor".
Aliás, cheguei mesmo a referir que não o tomei por nazi, nem fascista, nem defensor do holocausto (sei que muito nas redes entraram nessa histeria... o habitual), apenas o tomei por idiota e leviano ao fazer uma afirmação assim... leviana. Esperava-se melhor, mais correção, mais precisão, mais elegância.

Subscrevo na totalidade!

[aetheria]

Pois eu continuo a repudiar o que ouvi e a manter aquilo que disse: "esperava melhor".
Aliás, cheguei mesmo a referir que não o tomei por nazi, nem fascista, nem defensor do holocausto (sei que muito nas redes entraram nessa histeria... o habitual), apenas o tomei por idiota e leviano ao fazer uma afirmação assim... leviana. Esperava-se melhor, mais correção, mais precisão, mais elegância.

Subscrevo na totalidade!

Aliás, teve essa precisão e correção na resposta escrita. Mas esperava que um comunicador experiente, um pivot de anos, tivesse ambas na locução direta.

[HFVM]

Mas ouviste a entrevista dele ou só viste o vídeo partilhado pelo Carlos Vaz Marques?

[p41nk1ll3r]

Pois eu continuo a repudiar o que ouvi e a manter aquilo que disse: "esperava melhor".
Aliás, cheguei mesmo a referir que não o tomei por nazi, nem fascista, nem defensor do holocausto (sei que muito nas redes entraram nessa histeria... o habitual), apenas o tomei por idiota e leviano ao fazer uma afirmação assim... leviana. Esperava-se melhor, mais correção, mais precisão, mais elegância.

Subscrevo na totalidade!

Aliás, teve essa precisão e correção na resposta escrita. Mas esperava que um comunicador experiente, um pivot de anos, tivesse ambas na locução direta.

Tendo em conta o contexto, explicado na resposta escrita e que suponho estar presente no resto da entrevista, discordo. Quanto muito deveria ter agora mais cuidado caso queira evitar futuras situações como a que aqui estamos a discutir. Acho também que deveria haver mais responsabilidade da nossa parte - quem vê, ouve, lê estes soundbites e letras gordas - em procurar esse mesmo contexto.

[Zyklon]

O Rodrigues dos Santos é como o Tony Carreira e a sua familia para os tugas, ou seja todos falam mal mas lá no fundo parece que toda a gente os lê e ouve..menos os intelectuais.
A não ser para cascar ou "necrofagar".

Sobre o assunto, é mais um daqueles em que nas redes e de um momento para o outro, todos os "gajos de alfama" se tornaram peritos em assuntos referentes a campos de concentração, nazismo e humanismo (?!) durante a segunda guerra mundial.

O que tenho a dizer é que as escolha de palavras do JRS pode não ter sido a mais feliz mas ele tem de facto alguma razão no que diz (o unico erro ali foi o ter falado em gas nos guetos (ou algo assim), porque só foi usado em campos de concentração) isto da prespectiva nazi, alias qualquer curioso sobre o tema sabe que existe um pouco de razão naquilo por mais chocante e pica miolhos que seja.

No entanto é extremamente engraçado ver novamente os justiceiros e os templários nas redes sociais (os mesmos que ainda não há muito tempo falavam em apagar o passado direcionado a alguns temas, berrarem agora que não se deve esquecer outro mesmo passado) a desembainharem as suas espadas...

[aetheria]

Tendo em conta o contexto, explicado na resposta escrita e que suponho estar presente no resto da entrevista, discordo. Quanto muito deveria ter agora mais cuidado caso queira evitar futuras situações como a que aqui estamos a discutir. Acho também que deveria haver mais responsabilidade da nossa parte - quem vê, ouve, lê estes soundbites e letras gordas - em procurar esse mesmo contexto.

Acabas por não discordar no meu ponto: um comunicador experiente deveria saber comunicar melhor. E sempre foi esse o meu ponto e tinha visto o contexto. Displicência.

E já li dois livros do JRS, há uns anos. E até gostei da abordagem ao Cristovão Colombo no Codex, alimentou-me o patriotismo.
Espero é que tenha melhorado a sua abordagem ao erotismo na escrita. Passaram anos e não consigo esquecer esta passagem da sopa de leite da sueca, sempre que falam do homem como escritor

Parou de comer e fitou-a com uma expressão insinuante. “Sabe qual é a minha maior fantasia de cozinheira?”
“Hã?”
“Quando um dia for casada e tiver um filho, vou fazer uma sopa de peixe com o leite das minhas mamas.”
Tomás quase se engasgou com a sopa.
“Como?
“Quero fazer uma sopa de peixe com o leite das minhas mamas”, repetiu ela, como se dissesse a coisa mais natural do mundo. Colocou a mão no seio esquerdo e espremeu-o de modo tal que o mamilo espreitou pela borda do decote. “Gostava de provar?”
Tomás sentiu uma erecção gigantesca a formar-se-lhe nas calças. Incapaz de proferir uma palavra e com a garganta subitamente seca, fez que sim com a cabeça. Lena tirou todo o seio esquerdo para fora do decote de seda azul (…). A sueca ergueu-se e aproximou-se do professor; em pé, ao lado dele, encostou-lhe o seio à boca. Tomás não resistiu. Abraçou-a pela cintura e começou a chupar-lhe o mamilo saliente.

Ainda por cima misturar leite e peixe...

Zyk... já ninguém se choca com qualquer ação/decisão nazi, estão bem documentadas. Nem é preciso ler esta chuveirada de romances holocausticos da atualidade.

[Conde Satan]

Creio que estamos a recuar no tempo a essa época, com Partidos a iludirem pessoas com aldrabices e alguns a tentarem a todo o custo chegarem ao poder, pessoas que recebem ordens e cumprem sem parar um momento pra pensarem, isto remete-me a um outro livro que estou a ler o "Voluntário de Auchwitz" em que relata casos de Judeus que chegavam aos Campos de Concentração vindos de França iludidos com a ideia que sentir-se-iam mais integrados lá, e outros e os levavam pra morte e os matavam, o chamado desespero humano numa selva do salve-se quem puder, e hoje acontece quase isto no mundo trabalho, podem ter amigos, mas quando se refere a trabalho muitos atropelam-se pra alcançar um posto mesmo que por tuta e meia e é este mundo que temos hoje em dia.
Podem falar o que quiserem, mas preferia ter muito menos meios automatizados mas ter mais camaradagem como existia até a coisa de 20 anos, coisa que hoje em dia é cada um por si.

[death lover]

Parou de comer e fitou-a com uma expressão insinuante. “Sabe qual é a minha maior fantasia de cozinheira?”
“Hã?”
“Quando um dia for casada e tiver um filho, vou fazer uma sopa de peixe com o leite das minhas mamas.”
Tomás quase se engasgou com a sopa.
“Como?
“Quero fazer uma sopa de peixe com o leite das minhas mamas”, repetiu ela, como se dissesse a coisa mais natural do mundo. Colocou a mão no seio esquerdo e espremeu-o de modo tal que o mamilo espreitou pela borda do decote. “Gostava de provar?”
Tomás sentiu uma erecção gigantesca a formar-se-lhe nas calças. Incapaz de proferir uma palavra e com a garganta subitamente seca, fez que sim com a cabeça. Lena tirou todo o seio esquerdo para fora do decote de seda azul (…). A sueca ergueu-se e aproximou-se do professor; em pé, ao lado dele, encostou-lhe o seio à boca. Tomás não resistiu. Abraçou-a pela cintura e começou a chupar-lhe o mamilo saliente.

A poesia da coisa, não é?

[Zyklon]

Parou de comer e fitou-a com uma expressão insinuante. “Sabe qual é a minha maior fantasia de cozinheira?”
“Hã?”
“Quando um dia for casada e tiver um filho, vou fazer uma sopa de peixe com o leite das minhas mamas.”
Tomás quase se engasgou com a sopa.
“Como?
“Quero fazer uma sopa de peixe com o leite das minhas mamas”, repetiu ela, como se dissesse a coisa mais natural do mundo. Colocou a mão no seio esquerdo e espremeu-o de modo tal que o mamilo espreitou pela borda do decote. “Gostava de provar?”
Tomás sentiu uma erecção gigantesca a formar-se-lhe nas calças. Incapaz de proferir uma palavra e com a garganta subitamente seca, fez que sim com a cabeça. Lena tirou todo o seio esquerdo para fora do decote de seda azul (…). A sueca ergueu-se e aproximou-se do professor; em pé, ao lado dele, encostou-lhe o seio à boca. Tomás não resistiu. Abraçou-a pela cintura e começou a chupar-lhe o mamilo saliente.

Nunca li nenhum livro do homem (apesar de até ter alguma curiosidade confesso), mas tal como eu grande parte dos que o malham tambem nunca leu nenhum dos seus livros e apenas vão atrás do que o diz que disse...um pouco como o Dan Brown, o Paulo Coelho ou outro qualquer.
São como os artistas pimba todos falam mal mas continuam a fazer sucesso com as suas "larachas brejeiras" como é ou parece ser esse caso ai..

[Brunhu]

A tara da Sueca Mamalhuda... Um clássico!!

[p41nk1ll3r]

Parou de comer e fitou-a com uma expressão insinuante. “Sabe qual é a minha maior fantasia de cozinheira?”
“Hã?”
“Quando um dia for casada e tiver um filho, vou fazer uma sopa de peixe com o leite das minhas mamas.”
Tomás quase se engasgou com a sopa.
“Como?
“Quero fazer uma sopa de peixe com o leite das minhas mamas”, repetiu ela, como se dissesse a coisa mais natural do mundo. Colocou a mão no seio esquerdo e espremeu-o de modo tal que o mamilo espreitou pela borda do decote. “Gostava de provar?”
Tomás sentiu uma erecção gigantesca a formar-se-lhe nas calças. Incapaz de proferir uma palavra e com a garganta subitamente seca, fez que sim com a cabeça. Lena tirou todo o seio esquerdo para fora do decote de seda azul (…). A sueca ergueu-se e aproximou-se do professor; em pé, ao lado dele, encostou-lhe o seio à boca. Tomás não resistiu. Abraçou-a pela cintura e começou a chupar-lhe o mamilo saliente.

Nunca li nenhum livro do homem (apesar de até ter alguma curiosidade confesso), mas tal como eu grande parte dos que o malham tambem nunca leu nenhum dos seus livros e apenas vão atrás do que o diz que disse...um pouco como o Dan Brown, o Paulo Coelho ou outro qualquer.
São como os artistas pimba todos falam mal mas continuam a fazer sucesso com as suas "larachas brejeiras" como é ou parece ser esse caso ai..

Também nunca li mas não tenho curiosidade. Desses autores que mencionaste, li a pedra filosofal (foi-me oferecido) em boa fé, jurei que nunca mais pegaria nalgo escrito por esse homem.
Essa passagem do JRdS também não estimula por aí além.

[aetheria]

A poesia da coisa, não é?

A tara da Sueca Mamalhuda... Um clássico!!

Sim, a ambos Será essa sequência que eternizará o JRS, mesmo que viesse a ganhar um nobel da literatura. Poeticamente, o Bocage aprovaria por certo, no que diz respeito à sua costela erótico-brejeira. E sendo de Setúbal apreciaria a combinação com a sopa de peixe


Aquilo que li do JLS (tirando a incapacidade de criar tensão erótica num romance...) até me agradou, em termos da pesquisa e das "teorias" avançadas - li o Códex e a Fórmula de Deus, quando saíram, já lá vão 15 anos. Mas percebi a fórmula de escrita e não me apeteceu ler mais. O mesmo aconteceu com o Dan Brown (o JRS inspirou-se claramente neste, mas tornou-se bem mais profícuo... dizem que tem uma equipa a fazer as pesquisas por ele. Não sei... mas é esperto!) - li o Código Da Vinci e gostei muito, porque explorava, e bem, um tema do meu agrado. Percebi todo o hype em torno do livro, foi revelador para muita gente em relação ao assunto,o que não foi o meu caso.
Paulo Coelho... só pela aragem e citações que ia vendo vi logo que não me interessaria. Como o Pedro Chagas Freitas.

Apesar de tudo, as primeiras impressões são as que ficam, por isso eu simpatizo com o JRS, porque enquanto pivot do telejornal foi o primeiro a quebrar a sisudez habitual do jornalista. E essa imagem ficou-me. Mas, lá está, essa descontração funcionou lá atrás, enquanto era novidade. Continuar a usar essa mesma fórmula para tudo torna-o desleixado.