Khonsu - "Anomalia" (2012)
Enviado: quarta nov 07, 2012 12:10 pm
""Anomalia" começa um som ambiental de teclados, o início de "In Otherness" que cedo dá lugar a um grito (mais ou menos) gutural e guitarras pesadas mais a bateria. Nesse instante, em que os teclados continuam, parece haver um pouco de coesão entre as duas partes, no entanto, esse sentimento vai diluíndo conforme a faixa vai avançando e a harmonia vai-se instalando, a logo dos seus quase dez minutos de duração. No entanto, os teclados (ou arranjos electrónicos/ambientais) acabam por ganhar o seu espaço e por se tornar numa mais valia - aqueles sons de piano fazem lembrar os melhores momentos do "Nexus Polaris" dos Covenant (antes de mudarem o nome para The Kovenant).
Este é um projecto de S. Gronbech, irmão de A. O. Gronbech, líder dos Keep Of Kalessin, onde ele faz tudo, excepto pelas vozes, essas a cabo de Thebon (também dos Keep Of Kalessin) e é um projecto que para o qual é difícil de categorizar, seja pela mistura de estilos - toques muito ligeiros de Black Metal, de Death Metal, de Progressivo, os apontamentos electrónicos que dão um certo toque industrial à coisa, as vozes limpas em contraste com as ríspidas, até mesmo o pormenor de guitarras sem distorção que aparecem de vez em quando, seja em background ("The Host") ou em primeiro plano ("Darker Days Coming").
O álbum vai variando os seus registos, desde o mais brutal - o riff da "Inhuman States" é viciante e foi feito para ser tocado ao vivo, mesmo que a faixa tenha, também, quase dez minutos, sendo no entanto a mais brutal do álbum - até ao mais calmo - "The Malady" tem um ritmo mais compassado, melodia e até um feeling algo introspectivo - e a riqueza de arranjos, riqueza na composição faz com que estes sessenta minutos não custem a passar. (...)"
Ler a review completa em: http://www.metalimperium.com/2012/10/kh ... eview.html
Este é um projecto de S. Gronbech, irmão de A. O. Gronbech, líder dos Keep Of Kalessin, onde ele faz tudo, excepto pelas vozes, essas a cabo de Thebon (também dos Keep Of Kalessin) e é um projecto que para o qual é difícil de categorizar, seja pela mistura de estilos - toques muito ligeiros de Black Metal, de Death Metal, de Progressivo, os apontamentos electrónicos que dão um certo toque industrial à coisa, as vozes limpas em contraste com as ríspidas, até mesmo o pormenor de guitarras sem distorção que aparecem de vez em quando, seja em background ("The Host") ou em primeiro plano ("Darker Days Coming").
O álbum vai variando os seus registos, desde o mais brutal - o riff da "Inhuman States" é viciante e foi feito para ser tocado ao vivo, mesmo que a faixa tenha, também, quase dez minutos, sendo no entanto a mais brutal do álbum - até ao mais calmo - "The Malady" tem um ritmo mais compassado, melodia e até um feeling algo introspectivo - e a riqueza de arranjos, riqueza na composição faz com que estes sessenta minutos não custem a passar. (...)"
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