Jeff Loomis - Plains of Oblivion (2012)

[SolitudeAeternus]

"Depois da saída algo surpreendente da banda que lhe trouxe notoriedade, os Nevermore, a expectativa para um segundo trabalho a solo de Jeff Loomis dobrou, depois da experiência bem-sucedida com a estreia “Zero Order Phase” em 2008. Para quem é fã do guitarrista, não irá ficar desiludido, já o que temos aqui é a evidência da qualidade superior do músico tanto como interprete ou como compositor.
Como se não bastasse a alta qualidade das músicas, temos também participações de luxo a começar pela bateria, que ficou a cargo de Dirk Verbeuren (baterista de muitas bandas e projectos entre eles, Soilwork, Scarve e os “nossos” Colosso), passando por Marty Friedman (ex-Megadeth) na “Mercurial”, Tony Macalpine (ex-Steve Vai) na “The Ultimatum”, Christine Rhoades (que teve a participação inesquecível no tema título de “Dreaming Neon Black”) que canta em “Tragedy And Harmony” e “Chosen”, Attila Vörös (o substituto de Jeff Loomis nos Nevermore,ironicamente) em “Requiem For The Living”, Chris Poland (também ex-Megadeth) em “Continuum Drift” e acabando em Ihsahn (ex-Emperor) que canta na “Surrender”. Verdadeiramente, um elenco de luxo.
Apesar de poder se considerar como um álbum que se insere no estilo shredder,acaba por ser bastante variado, seja tanto por focar a fúria thrash (a abertura com “Mercurial” é absolutamente fantástica, tanto a nível de bateria como de guitarras, mesmo tendo tempo/espaço para um pequeno espaço acústico e solos cheios de feeling e em “Escape Velocity”, a fórmula é praticamente a mesma mas mesmo assim soa fresco), seja a focar a fúria thrash misturada com um certo feeling jazz de fusão nas leads e nos solos (na “The Ultimatum” com a ajuda de Tony Macalpine, claro), seja na vertente mais neo-clássica (“Requiem For TheLiving”), na vertente mais tradicional shredder, onde há sempre a influência blues (“Continuum Drift”e “Sibylline Origin”, se bem que esta última é um pouco mais ríspida que a primeira) ou até mesmo na vertente acústica, onde demonstra uma série de influências desde o neo-clássico como até uma certa vertente de flamengo (na pequena peça ”Rapture”).(...)"

Ler a review completa em: http://www.metalimperium.com/2012/05/je ... eview.html

[X-FrEaK]

Eu gostei. Nao achei tao bom como o primeiro mas gostei. Existem algumas musicas que nao me dizem mesmo nada, nomeada e surpreendentemente, a da participação do Ihsahn, tava à espera de muito melhor, parece completamente desencaixada do resto.