Iron Fire - "Voyage Of The Damned" (2012)
Enviado: terça abr 17, 2012 12:40 am
"O sétimo álbum do nome mais conhecido dinamarquês no que diz respeito ao Power Metal tem o nome de “Voyage Of The Damned” e tem algumas lufadas de ar fresco para quem acusavam os dinamarqueses de estarem a perder o fôlego e/ou relevância. Certamente que irá surpreender os que acompanham esta banda de perto de uns anos para cá.
Depois da intro da ordem (qualquer dia aparece um álbum sem intro e toda a gente julga que está incompleto), explode “Enter Oblivion OJ-666”, literalmente, com um ritmo alucinante e um lead viciante de teclados. A voz de Martin Steene – que teve a fama de fazer mais mal que bem – está bem mais sóbria e versátil, afastando-se do que é normal esperar do espectro típico Power Metal e aproximando-se da voz de um Jorn, por exemplo.
O ritmo da primeira música não se mantém, mas até o mid-tempo é ameaçador e a variedade vocal, em “Taken”, por exemplo, é digna de assinalar, com umas linhas gritadas que trazem dinâmica positiva à músca. “Slaughter Of Souls” nesse aspecto ainda vai mais longe, já que tem a presença de Dave Ingram dos Bol Thrower a dar um ar da sua graça. Não sei se vai tornar moda em todos os lançamentos de Power Metal haver vocalizações Death Metal, mas que tornam as coisas bem mais interessantes e intensas, isso definitivamente que torna.(...)"
Ler a review completa em: http://www.metalimperium.com/2012/04/ir ... eview.html
Depois da intro da ordem (qualquer dia aparece um álbum sem intro e toda a gente julga que está incompleto), explode “Enter Oblivion OJ-666”, literalmente, com um ritmo alucinante e um lead viciante de teclados. A voz de Martin Steene – que teve a fama de fazer mais mal que bem – está bem mais sóbria e versátil, afastando-se do que é normal esperar do espectro típico Power Metal e aproximando-se da voz de um Jorn, por exemplo.
O ritmo da primeira música não se mantém, mas até o mid-tempo é ameaçador e a variedade vocal, em “Taken”, por exemplo, é digna de assinalar, com umas linhas gritadas que trazem dinâmica positiva à músca. “Slaughter Of Souls” nesse aspecto ainda vai mais longe, já que tem a presença de Dave Ingram dos Bol Thrower a dar um ar da sua graça. Não sei se vai tornar moda em todos os lançamentos de Power Metal haver vocalizações Death Metal, mas que tornam as coisas bem mais interessantes e intensas, isso definitivamente que torna.(...)"
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