Metal Underground

Os germânicos estão de volta com o seu 21º albúm de estúdio, apelidado de "21". O antecessor "strings to a Web" foi um álbum forte, a mixar todas as fases da banda desde o thrash, power, heavy ao symphonic.
Este 21 deixa de lado o lado sinfónico dos Rage, apresenta um heavy/powermetal bem musculado, com alguns traços de thrash, mas que sabem a pouco relativamente ao antecessor! É um album homogéneo, competente, tem alguns refrões orelhudos, mas pouco mais.
Uma banda da qual não um grande fã, mas com alguns albuns que eu adoro, era um bom nome para o Vagos para actuar antes dos Overkill!

1. House Wins (1:30)
2. Twenty One (6:16)
3. Forever Dead (6:20)
4. Feel My Pain (5:40)
5. Serial Killer (5:45)
6. Psycho Terror (6:57)
7. Destiny (5:13)
8. Death Romantic (5:59)
9. Black And White (5:20)
10. Concrete Wall (3:50)
11. Eternally (5:09)

http://soundcloud.com/nuclearblastrecor ... twenty-one

Um álbum que surpreendeu-me pela positiva. Não estava à espera de tanta agressividade.

esta é a minha favorita:

Gosto bastante deste álbum,está bonzinho!!!
Essa do Vagos não era má ideia não senhor!!!!

Nunca apreciei muito esta banda, mas estes novos temas até estão

Já ouvi algumas músicas e realmente está mais agressivo que o anterior. E concordo, acho que era uma boa banda para actuar no Vagos! Agora fiquei com vontade de ir ouvir o Soundchaser

Gostei bastante do album...aquela "Forever Dead" esta qualquer coisa

optimo album, mas o anterior meu deus!!!!

Rage - "21" (2012)

"Um dos mais consistentes e persistentes grupos alemães volta à carga dois anos depois do seu último álbum e como “Strings To A Web” não impressionou por aí além, a expectativa sobre este “21” era mais elevada. O título refere-se ao jogo de cartas “Blackjack” ou “21” mas refere-se também a ser o vigésimo primeiro álbum lançado pelos Rage, ou pelo Peavy, o baixista/vocalista e membro fundador, isto se contarmos com “Prayers Of Steel” lançado quando a banda ainda se chamava Avenger, e muitas vezes apontado como o verdadeiro primeiro álbum dos Rage.
Parece ser um lugar-comum, aquele em que as bandas chegam a uma determinada altura da sua carreira e lançam um álbum com alusão ao número de originais que já foram editados. Ainda o ano passado os Megadeth fizeram o mesmo. Se é algo inevitável, então os Rage já deram duas voltas ao relógio (a primeira vez que o fizeram foi com “XIII”, que representa, como devem calcular, o seu décimo terceiro lançamento) mas não há problema, os Dream Theater também já o fizeram duas vezes (“Six Degrees Of Inner Turbulence” e “Octavarium”).
Bem, curiosidades à parte, vamos ao que interessa, o som. E o som está bem melhor do que os mais pessimistas poderiam prever. Desde que Victor Smolski entrou na banda em 1999 que um dos grandes atractivos a cada álbum é ouvir atentamente os malabarismos que o russo faz com a guitarra e esse foi o truque parece ter-se esgotado no anterior álbum.(...)"

Ler a review completa em: http://www.metalimperium.com/2012/03/ra ... eview.html

abyssum Escreveu:Nunca apreciei muito esta banda, mas estes novos temas até estão

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