Metallica - "Beyond Magnetic" (2011)

[SolitudeAeternus]

"Depois de todo o falatório sobre o “Lulu” (para quem já se esqueceu, o disco de colaboração entre os Metallica e Lou Reed) e depois de todas as críticas, opiniões, análises e demais controvérsias, voltamos a entrar no mundo natural da banda, que recentemente comemorou trinta anos de carreira. É uma marca invejável, se tivermos em conta o meio musical em que está inserida e, bem vistas as coisas, é muito louvável como um género como o metal tenha criado bandas que atinjam essa idade (assim de repente, podemos indicar os Iron Maiden, Judas Priest, Slayer, Megadeth, Anthrax, entre outros, só para citar as mais importantes, para além dos “pais” Black Sabbath).
Para comemorar este aniversário, a banda realizou quatro concertos (exclusivos para os membros do Metclub) na sala Fillmore, em São Francisco. Quatro concertos repletos de temas antigos e recentes, os habituais, pouco tocados, os clássicos, uma lista enorme de convidados especiais (Apocalyptica, Diamond Head, Mercyful Fate, Glen Danzig, Rob Halford, Ozzy Osbourne, entre outros), e antigos membros da banda (Jason Newsted, Dave Mustaine, Ron McGovney – o primeiro baixista - e Lloyd Grant, que tocou o solo de guitarra na primeira musica gravada pela banda em 1981) que ajudaram a relembrar toda a história de uma banda que, quer se queira quer não, continua a ser o expoente máximo do metal.
Nesses concertos, em cada uma das noites foi tocado um tema inédito, que sobrou das sessões de gravação de “Death Magnetic” de 2008. Quatro temas que prefazem cerca de 30 minutos de música, muito na linha do que foi apresentado em “Death Magnetic”, mas mais directos e menos complexos. Embora sendo consideradas “sobras”, são de uma qualidade muito interessante, sendo que mesmo um ou dois destes temas de “Beyond Magnetic” poderiam perfeitamente substituir um ou dois temas em “Death Magnetic”.
Nota-se aqui uma maior simplicidade e mais to the bone nestes quatro temas, despidos de grande ousadia e onde a palavra de ordem é muito groove e peso. Percebe-se até certo ponto o porquê da não inclusão destes temas no disco principal: existe aqui uma maior aproximação, em termos de composição, a “St. Anger” e ao “Black Album” do que foi apresentado em “Death Magnetic”.(...)"


Ler a review completa em: http://www.metalimperium.com/2012/01/me ... eview.html

[JekBanger]

Este EP a mim faz-me pensar que se o death magnetic tivesse este sonoridade não teria sido tão criticado...Gostei mais desta produção/mixagem!
Os 4 temas mostram um James em forma, surpreendeu-me! as suas últimas perfomances ao vivo não tem sido muito boas!
Só espero que o novo album saia já para o ano, pois o EP apesar de não ser nada mau aliás, não faz esquecer a necessidade de ideias frescas num album que não deve repetir a fórmula do death Magnetic, se o que eles disseram ultimamente se vier a confirmar quando sair o album, será bom de ouvir!
O Death magnetic foi uma boa experiencia sem dúvida, mas com o passar dos tempos, tornou-se algo cansativo, são todos temas longos e apesar de serem diferentes entre eles, acho que se fossem mais directos usando temas mais simples, o album teria ficado mais interessante!

O Tema Rebel of babylon faz-me lembrar em certas partes o medley de Mercyfal fate do Garage Inc.
Pelo menos este tema merecia estar no Death magnetic, mas com esta mixagem lol
Os restantes temas fazem-me todos lembrar segmentos de temas mas do death magnetic sinceramente! Acho que é por isso que não os gravaram de início!

[CultOfTheDead]

Tem momentos bem mais interessantes que alguns do Death Magnetic, é um EP engraçado, eu até gostei.

[portluis]

Tem momentos bem mais interessantes que alguns do Death Magnetic

Disseste tudo.

[Wolfheart66]

Tem momentos bem mais interessantes que alguns do Death Magnetic, é um EP engraçado, eu até gostei.

Verdade sim, acho que esse material podia substituir algumas faixas do DM à vontade.

[Le Point Noir]

Tem momentos bem mais interessantes que alguns do Death Magnetic, é um EP engraçado, eu até gostei.

Verdade sim, acho que esse material podia substituir algumas faixas do DM à vontade.

Mas é bom?

[Bruno Pingas]

Tem momentos bem mais interessantes que alguns do Death Magnetic

Disseste tudo.

x2

[Pedrof]

Eu gostei bastante deste EP.

É verdade que sabe a pouco, mas já é um aperitivo para um futuro álbum, que acredito que venha a ser ao nível do Death Magnetic, que por sinal gostei bastante.

A Hate Train é a melhor do EP, imo.

[Wolfheart66]

@ Le Point Noir:
Depende do que entendes por bom, eu acho que para o que eles têm feito está bastante razoável.

@Pedro:
Eu cá preferi a just a bullet away

[Joe]

Não serão os novos Mastodon, mas está engraçado.

[Vooder]

[portluis]

Não serão os novos Mastodon, mas está engraçado.

[Sanguessuga]

Até me admira o Count Raven nao ter postado ainda

[Torn]

Não serão os novos Mastodon, mas está engraçado.

omfg....


Concordo no global com a review.
Seria possível substituir ou até coexistir com algumas das músicas no DM, mas no entanto existe uma linha melódica que as une, e que poderá ter sido o factor decisivo para elas não entrarem no DM.
Isto com pena minha...porque por exemplo a nível de solos, essa tal linha melódica que falei, leva a que os solos sejam bem mais interessantes do que a maioria do DM, em que o Kirk se "limitou" a "shreddar" escala acima escala abaixo.
Mas o DM já passou e as músicas não ficaram na gaveta e isso acaba por ser o mais relevante.
Just a Bullet Away e Hell & Back por razoes opostas são as que gosto mais. JABA pela acalmia a meio, e H&B pela aceleração depois do segundo refrão.

Do Metallica suck? Oh yes they do...on the barrel of a 45!!

[Thrasher_77]

Tem momentos bem mais interessantes que alguns do Death Magnetic, é um EP engraçado, eu até gostei.

Verdade sim, acho que esse material podia substituir algumas faixas do DM à vontade.

Disseram tudo.