Metal Underground

Nao a nada a dizer este com o de obscura sao os albuns do ano. O baterista faz parecer que nao estamos a ouvir um humano

Malkla Escreveu:Nao a nada a dizer este com o de obscura sao os albuns do ano. O baterista faz parecer que nao estamos a ouvir um humano

O que há a dizer é: Escreve português, next time.

PS: O next time é para ver o que o pessoal diz...

Mudaram para pior.O teclado corta o poder e potência das músicas. Desilusão do ano, apesar de curtir algumas músicas. Brutal/Tech melódico??? No mínimo anedótico...

CrazyfoX Escreveu:

Doclino Escreveu:Este album esta violento e quanto ao exagero da parte orquestral parece-me que é ai que esta o encanto!!!
Torna-se violento em termos orquestrais e em termos ritmicos ( foda-se lá o baterista que parece que anda á procura de petróleo dentro da tarola).......
As guitarras realmente estão um bocados baixas em relação ao mix, mas nada que me perturbe muito!!!

em suma.....fucking album

Não conhecia até os ter visto ao vivo, é grande jarda!!! Infelizmente este album não supera o oracles na minha opinião, mas não deixa de ser "algo diferente" a ter em conta...

Confesso que estava um pouco reticente em relação às novidades que a banda iria apresentar neste álbum (e que já se tinham notado, se bem que em menor escala, no EP Mafia), ou seja, parte sinfónica muito presente e os clean vocals. Pois bem, encaixaram lindamente no som característico da banda, não perdendo esta o peso e brutalidade característicos, com o plus de haver por aqui alguns solos muito bons. O único senão: gostaria de o som das guitarras estarem mais audíveis, ainda assim, no cômputo geral é um pequeno senão.
Um dos grandes álbuns do ano.

Quando saiu esta faixa no You Tube começei por ficar boquiaberto com a componente orquestral.

A faixa já estava a entrar nas melhores faixas do ano quando o Paolo Rossi começou a cantar ... porra ... lá se foi a tesão!

Se este não sabe cantar então que arranjem alguém para o fazer por ele.

Já não consegui ouvir mais nada!

Não vejo grande mal... que tipo de voz querias ali?
Estou à vontade para perguntar porque não conheço a banda por isso tenho os ouvidos virgens neste caso...

Vooder Escreveu:Não vejo grande mal... que tipo de voz querias ali?

Ele está a falar do baixista que dá um toque "à lá Simen" no meio da música e mais lá para o fim outra vez - e realmente a voz do rapaz não é grande coisa, desafina bastante. A ideia de ter lá uma voz mais power metal até nem fica mal de todo, mas não é com aquela garganta que lá vão.

Ainda assim, não desgosto de todo.

Puff Escreveu:

Galactus Escreveu:Fleshdimmu Behemocalypse

Completamente

Agree

"Não é nada normal vermos bandas de death metal brutal a introduzir no seu som apontamentos sinfónicos. Breves trechos no início e fim dos temas é comum, mas introduzir a componente sinfónica em massa no som geral da banda, isso já não é nada normal. Contam-se pelos dedos o número de bandas que o fazem e com “Agony”, o novo disco dos italianos Fleshgod Apocalypse, certamente que irão nascer novas bandas a praticar este estilo. Música sinfónica é algo que está mais associado a banda de black metal, tais como os Cradle of Filth ou Dimmu Borgir, só para citar as mais importantes e conhecidas do público. Mas associada a bandas de death metal, ainda por cima brutal, a coisa muda um pouco de figura e daí nasce um novo estilo dentro do metal: o Symphonic Technical Brutal Death Metal.(...)"

Ler a review completa em: http://www.metalimperium.com/2011/09/fl ... eview.html

SolitudeAeternus Escreveu:introduzir a componente sinfónica em massa no som geral da banda, isso já não é nada normal.

Então e Bal Sagoth, Therion, Limbonic Art, Emperor, Rhapsody (com Fire ou sem), Summoning, Septic Flesh, Tristania, Haggard, até mesmo Sirius - e isto só para falar da que me surgem de repente na cabeça?

Parece que está tudo preso em modo "orquestrações = Cradle/Dimmu" e o resto fica esquecido.

Gornoth Escreveu:

SolitudeAeternus Escreveu:introduzir a componente sinfónica em massa no som geral da banda, isso já não é nada normal.

Então e Bal Sagoth, Therion, Limbonic Art, Emperor, Rhapsody (com Fire ou sem), Summoning, Septic Flesh, Tristania, Haggard, até mesmo Sirius - e isto só para falar da que me surgem de repente na cabeça?

Parece que está tudo preso em modo "orquestrações = Cradle/Dimmu" e o resto fica esquecido.

"Não é nada normal vermos bandas de death metal brutal a introduzir no seu som apontamentos sinfónicos. Breves trechos no início e fim dos temas é comum, mas introduzir a componente sinfónica em massa no som geral da banda, isso já não é nada normal."

O que dissemos na review é que não é nada normal introduzir a componente sinfónica em massa no som geral da banda, no caso de bandas de death metal brutal. Não dissemos que não é normal noutros géneros.

Auto destruiram a banda toda são eles e muitas outras bandas e cá fica o provérbio bastante antigo:
Perdem-se os estimados fãs,ganham-se muitos outros(os que gostam de musica mais comercial e melódica claro).

Melódica = Comercial é de uma idiotice tal que nem vale a pena discutir isso. Fica apenas a menção da tal parvoíce.