The Ransack - "Bloodline" (2011)

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Re: The Ransack - "Bloodline" (2011)

Mensagempor [BR11] » segunda jan 17, 2011 11:18 pm

JoaoMendes Escreveu:Reparei agora que o "livro" tem duas vezes as líricas da Zenith e não tem as líricas da Trace :cry:


só o título é que está repetido... se reparares melhor as lyrics são diferentes

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Ima
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Re: The Ransack - "Bloodline" (2011)

Mensagempor Ima » terça jan 18, 2011 12:02 am

Krom Escreveu:Sinceramente achei um bocado repetitivo e mais banal, continuo a gostar mais do Azrael e do Necropolis. :beer:


Do possível hype que os Ransack têm, a meu ver sempre tiveram um som banal e não se destacam da repetição que o género tem.
Fuck you, you fuckin' fuck!

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_sSnake_
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Re: The Ransack - "Bloodline" (2011)

Mensagempor _sSnake_ » terça jan 18, 2011 8:45 am

[BR11] Escreveu:
JoaoMendes Escreveu:Reparei agora que o "livro" tem duas vezes as líricas da Zenith e não tem as líricas da Trace :cry:


só o título é que está repetido... se reparares melhor as lyrics são diferentes


Também reparei logo de início.

O que se passou foi o seguinte...
Tem dois títulos com "Zenith". Um deles está correcto e pertence à letra "Zenith".
O outro (que está na suposta última música) deveria ser a "Trace" mas não é e a letra corresponde à letra correcta da "Scars" pelo que a Scars que está no interior do booklet não está completa acho eu. Ou esta última é que não está completa, assim uma coisa.

Resumindo:
Tem duas letras da "Scars" e uma delas tem o nome de "Zenith" e não tem a letra da "Trace".

:roll:

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Shore
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Re: The Ransack - "Bloodline" (2011)

Mensagempor Shore » terça jan 18, 2011 11:22 am

Existem de facto alguns erros gráficos. Aparentemente foi impressa uma versão temporária em vez da final.
Estamos a estudar neste momento uma solução para este problema e a substituição do artwork.

Entretanto aproveito para agradecer a todos pelas críticas e principalmente aqueles que já compraram o novo disco.
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Pintelho
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Re: The Ransack - "Bloodline" (2011)

Mensagempor Pintelho » terça jan 18, 2011 12:48 pm

Pois bem. È chegada a minha hora de comentar a minha primeira aquisição de 2011 (pelo menos em suporte físico).

Primeiro impacto - capa e artwork. Capa simples, com um logótipo que há muito se associa à banda, cravado a sangue. Eficaz. Directa. Um prenúncio do que se avizinha.
Quanto às letras, os erros não me incomodam nada, porque há algo que me incomoda mais. O tamanho. Absurdamente pequeno. A rever.

Depois pomos a rodela a tocar, e é ouvir...
Basta o primeiro riff da Missing para perceber que estamos perante mais uma viragem no som de The Ransack. Trinta e tal minutos depois, percebemos que é uma viragem consistente, coerente, como havia sido do Chaotic para o Necropolis, deste para o Azrael, e do primeiro EP para o Vortex.
O quarteto de Barcelos faz o que nem sempre é fácil. Cria uma sonoridade "The Ransack" (à semelhança de outras poucas bandas nacionais), influencia muitas bandas que estão a dar os primeiros passos no seu círculo (que o digam os Endamage ou os Insanus), e produz álbuns distintos a cada passo, a bom ritmo. Sem sabermos de que álbum é o tema "A" ou "B", rapidamente o conseguimos encaixar na "gaveta" correcta. Excepção, neste álbum, para "Enemy" (encaixada na perfeição na "gaveta" Vortex, por troca com The Plague).

Passando ao disco em si.
Primeira bolada: guitarras sujas, mas definidas até mais não. Recordei-me logo de The Haunted, vá-se lá saber porquê...
Depois atento no baixo. Perceptível, a encher as frequências devidas, perfeito.
Também temos aquele que é provavelmente o trabalho vocal mais bem conseguido de Shore.
A única nota menos positiva (ainda que, na minha opinião, uns furos acima do trabalho anterior) é a bateria, que soa ligeiramente mecânica, e que começa a ferir os ouvidos antes de o volume estar no máximo. Creio que está ligeiramente acima do devido, ainda que só se note em volumes elevados.
Mas… Este é o primeiro trabalho de produção do Pedro Mendes? UAU! O “júnior” senior producer dos USS tem futuro garantido. E, a partir deste Bloodline, também deixa expectativas. E muitas. Excelente trabalho, na globalidade. Venham mais discos dos USS.
Depois a música.
Missing: ou “In Flames”, na minha óptica. As influências são inegáveis, ao longo do disco. Devil Driver, Soilwork, The Haunted, TBDM, Hatesphere, Hypocrisy (aqui e ali, a espaços). E, no entanto… Mantém-se The Ransack. Depois vem aquele breakdown, atípico na banda… E que soco no estômago. Não é preciso imaginar muito para percebermos que este tema tem potencial – e elevado – para provocar o caos ao vivo. Aliás, este disco é muito mais “dado” a ser tocar ao vivo que o anterior. Não?
Segue-se Collateral Damage, que confirma a tendência a temas ritmicamente mais bem organizados e coerentes. Aqui temos um refrão mais bruto, mais cru, bem para o moshpit. Tal e qual… Para tocar ao vivo. Nota para o final do tema.
Vicodin e o primeiro presente do disco são o tema que se segue no alinhamento. Pessoalmente, este é dos temas com melhor estrutura do disco. É rockar do início ao fim. Confesso que o presente – Tó Pica (Ramp), num duplo solo de guitarras – não enche as medidas. Não que o solo não seja bom, que o é, quer técnica quer melodicamente. Ficamos com a sensação de que aquele solo não era ali. Não era para aquele tema… Por outro lado, abre-se um conflito… “Porra, este gajo sabe mesmo tocar”. Parabéns ao Tó e à banda por mais esta excelente colaboração!
Zenith, e ao quarto tema, atinge-se o Zénite do disco. Inevitável. Nota-se logo com o fade inicial do tema que outra das diferenças entre Bloodline e Vortex é ao nível das intros. Aqui não há papas na língua. A capa não é directa? Também o é o conteúdo, sem dúvida. Mais um bom tema para tocar ao vivo.
E por falar em bons temas para tocar ao vivo… A meio do disco temos um novo compasso, uma lufada de ar fresco, e um tema para ver muitas ventoinhas… Sons of the Seas. Um tema em ternário, que, para mim, funciona como um neckbreaker. Tem ali um riff mortífero, mesmo, a páginas tantas… Um tema que se arrisca a ficar para hino. Alguém o quer levar à Assembleia?
The Last Days retoma a toada que vinha antes de Sons of The Seas, e é, a meu ver, um dos temas que menos enriquece o disco. Há algo na melodia que não encaixa, que não soa… Ou então é a expectativa que vem elevada! Mas é precisamente aí que o senhor Produtor dá um ar da sua graça, pega na guitarra, e ensina os meninos de Barcelos a solar. Como o álbum: simples, eficaz. E de repente temos um tema novo. Depois daquele crescente com os timbalões a marcar passo, é certo que já estamos com o pescoço novamente a baloiçar. E depois o breakdown, para moer ainda mais a musculatura. E acaba como começou. Soa estranho…
A machadada final no pescoço vem com o tema de Vortex… perdão , com Enemy. Uns tempos acima do resto do disco, abrutalhado, a lembrar Virus ou outros. Não puxa por mim, dada a expectativa criada por Bloodline. De notar que a este tema já se entende a evolução na qualidade dos solos de Loki. Menos trapalhões, menos complicados, a quererem mostrar menos… E a soarem melhor. Depois do solo mais um breakdown para eventuais prestações ao vivo (se bem que imagino este tema dificilmente a ser escolhido para vários concertos).
My Bullet Your Name é a Senhora que se segue, e prende desde o arranque. Um bom riff inicial, um bom segundo riff, um bom terceiro riff, um bom quarto riff… Porra, belo tema!
Scars aparece depois de um riff introdutório, com uma bateria marcante… O que vem aí? Devastação. Provavelmente, para deixar algumas cicatrizes, aqui e ali, em moshpits diversos.
Com dois momentos de ritmo mais marcado, e uma secção melódica que fica no ouvido, este está destinado a humilhar os nossos pescoços. Preparem-se.
A fechar o disco, Trace, com a participação de Snake (Endamage, ex-Insanus), fecha também a lista de “docinhos”. E que docinho, este (sem bichanices pelo meio). “No Exception, no turning back…”, e um tema orelhudo até mais não. Com os riffs e sobretudo o refrão mais catchy de Bloodline, o tema conta ainda com mais atractivos. Como em Missing, temos uma fase de acalmia, logo quebrada com o solo de Loki (bem encaixado, novamente, e uma coisa “à séria”), conducente ao final. Um riff curto e bem sacado, repetido até de desvanecer.
E assim acaba, cedo demais, um álbum candidato aos “Melhores de 2011”, ainda no início do ano… Fixe, fixe, mas mesmo fixe, era este ano só me deparar com lançamentos assim, por terras lusas. Assim, o ano promete!

Parabéns à banda de Barcelos, ao Senhor Produtor, ao Snake (nota: podia perfeitamente ser o vocalista de The Ransack, tal o enquadramento conseguido com a banda barcelense), ao Tó Pica (ele sabe, mas fica a nota de que é, sem dúvida, um virtuoso), e a todos os que, de forma directa ou indirecta contribuíram para um excelente disco.
Venha o quarto… Venha a promoção do disco.
Já agora, um excelente presente de 10 anos de banda que a mesma ofereceu ao público.


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Re: The Ransack - "Bloodline" (2011)

Mensagempor DemoniCreature » terça jan 18, 2011 8:10 pm

Finalmente consegui juntar uns minutos para escrever a minha (modesta) opinião sobre o novo álbum do quarteto maravilha deste Norte de Portugal...

Começando pelo que salta logo às vistas... Se há (ou seja, havia) algo que não me agradava nos anteriores trabalhos desta banda, com quem tanto me identifico, é, sem dúvida o artwork. FELIZMENTE, neste novo trabalho, essa (a meu ver) lacuna foi corrigida, muito bem corrigida, diga-se! Como já foi dito 1001 vezes, este trabalho do Sr. Nuno é simples, discreto e, ao mesmo tempo, agressivo antevendo o que está gravado no, não menos, bem decorado CD. Apenas um ligeiro reparo ao tamanho da letra no interior do booklet (alguém estava com pouco tinteiro)... e também ao lettering com o nome da banda. Penso que poderia estar um pouco mais trabalhado ou então na cor do sangue que banha o logótipo.
Pequena nota: É um orgulho enorme ver o meu nome no booklet, um MUITO OBRIGADO da minha parte!

Musicalmente: The Ransack, foi, como muita gente sabe, uma das bandas que me proporcionou os primeiros minutos de metal, com o Azrael. Hoje, com prazer digo, que esta banda de Barcelos parece feita mesmo à minha medida, ou seja, é uma banda que parece que vai seguindo os meus gostos musicais. Quando já me fartava da sonoridade do Vortex (excepto de alguns temas que ficarão, para sempre, marcados), lançam-me este Bloodline que em muito pouco se assemelha ao anterior trabalho, trazendo uma lufada de ar fresco e, sobretudo, ultrapassando as (elevadas) expectativas de saber se conseguiriam “reinventar” a forma como se faz Death Metal. Abriram o álbum com o tema Missing (disponível no MySpace). Este é um daqueles temas que funciona muito bem ao vivo, mas tirando uma ou outra passagem, é dos que menos que me agrada em Record... Contudo, por exemplo, a passagem dos 2:00 minutos é fantástica já para não falar do “We are what we write/you are what you’ve done/Remember this when the time is gone...” que continua a arrepiar-me uma vez após outra... Muito bem conseguido! Collateral Damage é, pelo menos por agora, um dos meus temas favoritos do Bloodline. Aquele riff inicial, apesar de simples, provoca o caos na minha cabeça... Depois continua a destruição com riffs após riffs sempre poderosos até chegarmos a um solo lento que prossegue até ao termo da música! A faixa nº3 reserva-nos Vicodin, um dos temas mais rápidos. Rápido mas que não deixa de impressionar pela sua “força” bem ao estilo do resto deste novo trabalho e contrariando as tendências do Vortex. Zenith é o 4º tema e aquele que mais me faz “abanar a cabeça”. Melódico, poderoso, enérgico, “In your face”, ao nível de qualquer outra banda de qualquer outro país. Do minuto 1:40 até ao 2:05 fico completamente de rastos... FUCK YEAH!!! Claro que as preferências podem mudar no futuro (como mudaram no Azrael ou no Vortex), mas, neste momento, para mim, este é o MUSICÃO deste Bloodline! Sons of the Seas... Vikings em Portugal? Lembrou-me logo Amon Amarth ou Asathor. Musicalmente é bastante agradável (o riff “principal” é soberbo), contudo, liricalmente não me impressiona nem agrada por aí além... The Last Days inicia ao bom estilo do que já ouvimos neste Bloodline... Ouve-se “DEVASTATION”... Se há sentimento que este álbum provoca, é o de “devastação”, nada mais existe, tudo está a ser destruído... Enemy é outro tema que não me agrada por aí além, apesar de não desiludir, dá a sensação que falta algo, dá a sensação que é uma música incompleta, dá, como diz o Pintelho, a sensação que estamos a ouvir o Vortex O.O... My Bullet Your Name faz-nos “voltar ao inicio do álbum”... Mas que poder!!! Do 1º ao último segundo a fazer “sofrer” os ouvidos (é impossível baixar o som). Depois de tanta energia, vem um solo relaxante que nos faz descansar para o refrão demolidor! Este é outro tema que me agrada particularmente. Scars (já devem ser tantas, depois de tanta destruição)... Aquele inicio só faz lembrar “3,2,1 GOO!” e (re)começa a aniquilação de tudo o que ainda está a pé! Outro tema para tocar no Hellfest ou no Wacken... Chegamos ao fim do (dá a sensação de curto) álbum com a Trace. “Leave no Trace”(?)! Outra para o circle pit!!! hehehe... Este é outro tema muito, muito, muito bem conseguido que alterna entre o brutal/devastador e o calmo/relaxante/descontraído.

Liricamente: Muito superior aos anteriores trabalhos, salvo escassas passagens onde falta algo. Este Bloodline é, em termos de escrita, bem mais coerente e completo do que tudo o que já fizeram. Muitos parabéns!

Acho que as expectativas foram, largamente, ultrapassadas e que este é o começo de uma nova era para estes camaradas. Uma era cheia de reconhecimento internacional (que tanto merecem), cheia de sucesso e cheia de concertos por esse mundo fora! Agora sim, podemos dizer que The Ransack não deve nada ao que se faz lá fora! Gostaria de acabar acabar o testamento felicitando-os pelo excelente trabalho e desejando o maior dos sucessos!

Muito obrigado por nos proporcionarem um inicio de 2011 com um álbum (de qualidade) para andar diariamente no carro!


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Re: The Ransack - "Bloodline" (2011)

Mensagempor [BR11] » sábado jan 22, 2011 10:48 pm

The Ransack – Bloodline / 2011

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Em constante evolução desde 2005, aquando da edição do EP «Necropolis», o qual colocou o quarteto de Barcelos como uma das maiores esperanças do underground luso, suportados nos lançamentos seguintes, a banda minhota avançou firme para a linha da frente graças a uma bagagem e experiência, adquirida pela actividade constante nos palcos dos maiores certames nacionais ou no submundo mais recôndito.
«Bloodline» vê assim o colectivo mais unido e rotinado do que nunca, com um som e uma orientação muito bem definidos. Desta feita gravado e produzido por Pedro Mendes, nos já habituais Ultrasound Studios, repetem-se infelizmente algumas das lacunas já apresentadas anteriormente, com ênfase na sonoridade demasiado maquinal da percussão, o que acaba por retirar dinâmica ao resultado final. A voz de Shore, mais poderosa e incisiva do que nunca é certo, pouco foge ao mesmo padrão, limitando em dimensão o som moderno de tendências nórdicas que a banda emana. Não fosse a excelente «My Bullet Your Name» e uma ou outra malha, no final sobrariam 10 temas um pouco semelhantes entre si, uma característica de que «Vortex» não sofria, o que ao terceiro álbum de originais, para uma banda da dimensão já alcançada pelos The Ransack, parece redutor. Fossem outros e teríamos um álbum bem à maneira. Jan-11
[ 74 / 100 ]

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Re: The Ransack - "Bloodline" (2011)

Mensagempor Shore » quarta jan 26, 2011 5:06 pm

Sweet and stright to the point. This is what The Ransack delivers to its fans... in a death metal fashion of course with some melodic bits thrown in. 'Bloodline' is their third studio album and hits just as hard as their others, but with each album they release they seem to delve more and more into melodic death metal territory. And even maybe a bit of thrash. For those who may recall a band called Duskfall, The Ransack tends to sound like them a lot of times on this album.

Some highlight tracks are "Collateral Damage" for the impressive drumming in between riffs, "Enemy" for an impressive vocal range (in holding the notes that is) and catchy riffs that border thrash; part of this is due to the increased pace and tempo of the music. "Scars" is the catchiest song of all with an excellent rock base with how the riffs chug along in a repetitive, but engaging form. "Trace" features excellent melody within the guitars notes- many tracks feature this a lot- but it is most profound in this track particularly.

For those who enjoy melodic death metal that are more along the lines of At The Gates, Duskfall, or even Heaven Shall Burn without the usual trite Soilwork or In Flames sound when it comes to keyboards and harsh/ clean vocal dualities, then The Ransack are the perfect band for that. They know how to pummel earholes into submission while at the same time injecting melody so the listeners enjoy it despite their sufferings. A fine third release!


:arrow: http://brutalism.com/content/the-ransack-bloodline
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Re: The Ransack - "Bloodline" (2011)

Mensagempor Shore » domingo jan 30, 2011 10:52 pm

The Ransack
Bloodline Label: Raging Planet
Release: 2011
Style: Death Rating: 4.5 of 5
Reviewer: EC
Date: 1/29/2011
The Ransack are only the second band I've heard from Portugal, first being Moonspell. "Bloodline" marks the third album from this fine melodic death band. The record is well presented with great production that has a modern sensibility. Fans of early In Flames, Sacrilege and Killswitch Engage will love The Ransack's combination of twin guitar melody over aggressive vocals and fast punchy rhythm. This calculated formula makes "Bloodline" and The Ransack a candidate for the next big thing.


:arrow: http://maximummetal.com
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Re: The Ransack - "Bloodline" (2011)

Mensagempor Shore » segunda fev 07, 2011 12:50 am

Terceiro longa-duração deste colectivo vindo de Barcelos.
Este album revela-se mais directo que o anterior, o "Vortex", como que tendo sido feito essencialmente a pensar nas actuações ao vivo. Uma atitude de chegar em palco, tocar, agarrar o público e colher os louros da actuação está bem patente nas composições que se revelam rápidas, agressivas e incisivas.
Curiosamente, e apesar da atitude "in your face" das músicas, estas revelam-se mais melódicas que os ultimos dois trabalhos, remetendo-nos para o legado do death metal melódico vindo de Gotemburgo tão em voga nos anos 90 na Suécia, com uma secção ritmica de guitarra mais focalizada nas harmonias e nas melodias nos solos e nos riffs.
Quanto à voz, não sei se devido à produção do "novato" Pedro Mendes que fez um trabalho notável, ou se o vocalista Shore alterou alguma coisa na forma de cantar, está mais encorpada.
Quanto às faixas em si, este album funciona como um todo, um bloco bastante homogéneo, não ressaltando nenhuma música na especialidade mas ressaltando todas em simultâneo consoante se vai ouvindo o album pelo seu respectivo alinhamento (apenas fazer uma ressalva do riff inicial da faixa "Son Of The Seas" que nos faz lembrar Amon Amarth, e breves apontamentos que apimentam o album como o solo do convidado Tó Pica - dos "Ramp" - na terceira faixa, o riff inicial da "The Last Days" ou o solo final da ultima faixa).
Para quem gosta de "In Flames" antigo, "Sins of Omission", "Sacrilege" ou "Eucharist" tem aqui um album obrigatório. 7,9/10


:arrow: http://matusalem-reviews.blogspot.com/
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Re: The Ransack - "Bloodline" (2011)

Mensagempor Shore » sexta fev 11, 2011 11:03 am

Os barcelenses The Ransack estão de regresso com mais um trabalho (o seu terceiro em formato longa duração) forte e demolidor. O que o coletivo produz, sem surpresas, é death metal puro e duro. Bloodline, é um trabalho com um artwork muito bom, onde o cruzamento do branco angelical cruzado com o risco biológico demonstra, na perfeição, o perigo eminente que representa elevados períodos de exposição. A secção rítmica é deveras poderosa, muito maquinal, por vezes, sendo que a criteriosa introdução de blast beats atenua alguma repetividade que eventualmente surja. Os vocais agressivos, ajudados por duas guitarras poderosas e coesas, elevam este Bloodline, já de si poderoso, a patamares, por momentos, verdadeiramente demolidores, como acontece em Enemy ou Scars. As linhas melódicas estão reduzidas ao mínimo indispensável e situam-se, essencialmente, em algumas harmonias da guitarra base (com destaque para a secção inicial de Collateral Damage), nalguns refrães (com destaque para My Bullet Your Name) ou nas secções terminais dos dois temas finais (Scars e Trace). Uma palavra final para as participações meritórias e de bom nível de Tó Pica (Ramp) com um solo em Vicodin, Pedro Mendes (actual Thee Orakle)que empresta outro solo em The Last Days e Snake (Endamage) nos vocais em Trace.


:arrow: http://vianocturna2000.blogspot.com/201 ... nsack.html
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Re: The Ransack - "Bloodline" (2011)

Mensagempor JoaoMendes » sexta fev 11, 2011 12:07 pm

E videoclips para o novo albúm? isso é que era à maneira
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Re: The Ransack - "Bloodline" (2011)

Mensagempor Shore » sexta fev 11, 2011 2:37 pm

JoaoMendes Escreveu:E videoclips para o novo albúm? isso é que era à maneira


Procura-se alguém que faça, bom e barato! :)
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Re: The Ransack - "Bloodline" (2011)

Mensagempor JoaoMendes » sexta fev 11, 2011 5:18 pm

Mas era uma boa ideia, até agora só há o da Aftermath não é?
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Re: The Ransack - "Bloodline" (2011)

Mensagempor Nuno Costa » sexta fev 18, 2011 1:47 am

Just be!


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