The Ransack - "Bloodline" (2011)

[Shore]

http://soundzonemagazine.blogspot.com/2 ... ew_17.html

A força que os tem atirado para a lista de referências do metal tuga, vem bem expressa neste regresso em álbum, dois anos depois de “Vortex”. O quarteto de Barcelos continua firme na sua tipologia death/thrash metal, agora com uma aproximação relativamente mais moderna, polida e melódica.

Como colectivo experiente que é, e dotado tecnicamente, nota-se a facilidade com que conseguem sacar riffs plenos de veneno e groove, como são os casos de “Zenith” e “Son Of The Seas”, ao mesmo tempo que tentam enquadrá-los em estruturas mais imediatistas. “My Bullet Your Name” será o tema mais macio deste alinhamento, o mais perto de single, pegando em algumas indicações de “Vortex”.

O grande problema dos The Ransack será mesmo a sufocante competitividade que se vive neste espectro musical – até mesmo dentro de portas. Criativamente o estilo já, basicamente, encerrou as suas matrizes e agora é preciso ser-se mais ousado para potenciar o factor surpresa – coisa que até estava mais próxima de acontecer em “Vortex”.

De qualquer maneira, isto não belisca a consistência destas dez faixas. E escusado é dizer que muitos destes temas causarão muita mossa ao vivo, até porque os The Ransack, apesar de mais melódicos, continuam directos e opressivos. Talvez seja por aí que viva uma banda deste género, ela própria, eventualmente, mais preocupada em divertir-se do que a inventar algo de novo.

Nota mais para as participações de Pedro Mendes (Thee Orakle) e Tó Pica (Ramp) nos solos de guitarra de “The Last Days” e “Vicodin”, respectivamente, e Snake (Endamage) nas vozes de “Trace”. [7.3/10] N.C.

[Shore]

http://abcdemonium.blogspot.com/2011/02 ... eview.html

Nova proposta para os THE RANSACK, de Barcelos. "Bloodline" chegou mereceu edição no final do ano passado por isso dará por estes tempos os primeiros passos de vida (e de audições). Ainda assim assuminos este terceira longa-duração da banda como sendo bastante directo e imediato.

Na linhagem daquilo que vêm produzindo, Shore e companhia executaram dez faixas de um Thrash/Death que nos parece justo que, como dissemos lá atrás, ao terceiro disco tem já a sua identidade. Ora ninguém duvida da capacidade de execução dos The Ransack, de que estamos perante dez faixas de "pura destruição". Entendemos porém que as faixas acabam por soar um pouco repetivivas, uma vez que não se desviam muito umas das outras.

Boas malhas, "Vicodin", sobre o qual não será indiferente a participação de Tó Pica (RAMP) ou a última, "Trace" que conta com a interpretação vocal de Snake (Endamage), exemplos da qualidade que o disco contém. Parece-nos porém que o disco encerra em si muito do que a banda já construiu. Gostavamos de ouvir novas tendências, novas influências para a banda, de forma a que o material não soasse todo ao mesmo. Aliás mesmo a nível vocal se sente essa mesma repetição. Esperamos novas ideias para o futuro ou mesmo se elas já estivessem aqui representadas e estariamos perante um disco bom que passaria a muito bom.

[Shore]

http://www.tyrantmetal.pt.vu/

The Ransack is a Death/Thrash band that already belongs to the national metal cult, i’d say. They’re a band that has been growing and getting better and in 2010 they put on the ‘morgue’, “Bloodline”, made of 10 heavy songs, well composed and full of energy, good transitions, speed and technique and a great production. These songs are “Missing” opening, “Collateral Damage”, “Vicodin”, “Zenith”, “Son of the Seas”, “The Last Days”, “Enemy”, “My Bullet Your Name”, “Scars” and finally “Trace”. It’s an album based on an old school Death/Thrash with some modern influences, well placed, deep vocals and technical drums always keeping up in the right time, which makes this album a big influence for moshing. You can find in this album some melodic parts as well that are quite interesting, technical and intense solos that can take us to another world and bring us back to enjoy some more brutality. It’s obviously a band that has evolved throughout their last stuff and to consider watching live. Pretty interesting album, let’s hope the band explores the solos more often. Yet, everything that’s needed in an extreme Metal band is there.
[8.5] by DeadMeatGrinder

[Shore]

Os bracarenses The Ransack lançaram este ano este álbum "Bloodline", sucessor de "Azrael" e "Vortex", os primeiros longa duração da banda e que lhes trouxeram uma sólida reputação a nível nacional.

O novo trabalho é mais um importante passo na carreira e evolução do colectivo, tenho sido adicionada à sua sonoridade mais modernidade, ao death/thrash dos The Ransack já por si muito actual. Além do mais há nos 45 minutos deste CD, muita melodia do metal sueco, isto sem sacrificar o poder e agressividade habituais da banda. "Bloodline" revela-se um álbum sólido e coerente, repleto de temas fortes como é o caso de: "Collateral Damage", "Vicondin", "Zenith", "Enemy" e "Trace", entre outros. É de facto um trabalho sem faixas para encher e feito para ser escutado na integra. É um CD que vale pelo seu todo e não por uma ou outra música extremamente bem conseguida. A performance de toda a banda é irrepreensível, faltando apenas um ou outro rasgo de criatividade que marque a diferença, ou que fossem mais além do que aquilo que é um pouco previsível. Uma palavra para Pedro Mendes porque foi a primeira vez que ficou encarregue sozinho da produção de um álbum, com um resultado manifestamente positivo no som da banda.

"Bloodline" é merecidamente um dos destaques de peso nacional de 2011 e deve ser ouvido principalmente por todos os apreciadores do death/thrash mais moderno, ou mesmo do death metal melódico mais potente. É sem dúvida um álbum forte, ao qual não se deve passar ao lado.

Nota: 8/10

http://www.metalimperium.com/2011/04/ra ... eview.html

[SYNAPSYS666]

Tendo embora a certeza de que vou levar um enxerto de porrada assim que estiver a 30Km de Barcelos, aqui vai.

Sinto-me profundamente dividido com este álbum. Isto porque embora Bloodline seja sem dúvida um álbum poderoso, bem produzido e executado, ao mesmo soa-me algo nórdico, e não me refiro ao Norte de Portugal, mas sim a um som mais sueco, em muitas partes roçando o Metalcore. A divisão surge porque embora seja adepto e praticante de algumas suecadas, penso que tanto o Azrael como o Vortex tinham uma sonoridade própria, e que me agradava bastante, e temo que este álbum possa ser colocado numa prateleira entre outros, o que seria claramente um desperdício.

Concordo que os temas soam exageradamente homogéneos, e como já aqui se disse, a bateria poderia ter ficado um nada mais baixa na mistura, mas nada que se imponha ao poder das guitarras.Alguns temas também parecer acabar um pouco à "machadada". De resto parece-me ser o álbum que possibilitará a subida destes senhores a outros vôos, e a quebrar outras fronteiras.

Gostei muito do álbum, e espero não ter ficado outra impressão quanto a isto. Agora façam-me é o favor de meterem mais solos, que os meninos têm dedos para isso!

Ponto altos: Zenith (Cheira ser uma nova favorita para ouvir em concerto) e Scars.

P. S.: Antes de me baterem, deixem-me um cartão com a morada do Hospital de Braga, s.f.f.!

[Shore]

Como já devem ter reparado não comentamos nunca reviews aos nossos trabalhos.
Toda a gente tem direito às suas opiniões, sejam elas negativas ou positivas aos nossos trabalhos.
Mas como és um grande amigo e entraste no campo da brincadeira vou-te dar resposta.

Eu gosto de Metalcore!

Aliás de Metalcore, de Deathcore de Hardcore (música e cinema), nada contra os Cores portanto por aqui

Obrigado pela review mano e por comprares o disco. Este Domingo vamos estar em Benavente. Aparece para bebermos umas "imperiais".

[SYNAPSYS666]

Eu gosto de Metalcore!

Aliás de Metalcore, de Deathcore de Hardcore (música e cinema), nada contra os Cores portanto por aqui

Mano, quando referi isso do Metalcore não era uma crítica, eu também curto bandas do estilo. Como vês tenho tanto jeito para fazer críticas a álbuns como para a culinária coreana. E ao contrário do poderá parecer agora que li com uns dias de diferença, eu curti mesmo o álbum, mas penso ser uma evolução a passo de gigante dos anteriores, e entrando por outras sonoridades.

Deathcore não é a minha praia.

Quanto a hardcore, gosto de Hatebreed, e gostava de ter duas horinhas com a Stoya

[Shore]

Eu gosto de Metalcore!

Aliás de Metalcore, de Deathcore de Hardcore (música e cinema), nada contra os Cores portanto por aqui

Mano, quando referi isso do Metalcore não era uma crítica, eu também curto bandas do estilo. Como vês tenho tanto jeito para fazer críticas a álbuns como para a culinária coreana. E ao contrário do poderá parecer agora que li com uns dias de diferença, eu curti mesmo o álbum, mas penso ser uma evolução a passo de gigante dos anteriores, e entrando por outras sonoridades.

Deathcore não é a minha praia.

Quanto a hardcore, gosto de Hatebreed, e gostava de ter duas horinhas com a Stoya

Devo dizer que no campo do hardcore tens muitissimo bom gosto. Como é obvio não estou a falar dos Hatebreed

[Shore]

Aquí tenemos el tercer disco de la banda portuguesa The Ransack. Con el paso del tiempo este grupo de death metal ha ido inclinándose ligeramente al pasar de los discos a un estilo algo más melódico, llegando a recordar bastante a grupos como Dethklok, Heaven Shall Burn y sobre todo a The Duskfall.

Si consigues este disco no esperes encontrar ninguna novedad, The Ransack no ofrecen nada que no se haya escuchado anteriormente, ni le da una vuelta de tuerca, es más, tampoco creo que lo pretendan. A veces es más interesante saber dominar lo que ya existe que intentar abordar algo desconocido, y The Ransack lo hace.

Bloodline consigue aunar muchas buenas cualidades empezando por una batería dinámica y potente, que se hace notar y que lejos de taladrar, acompaña y acentúa aún más si cabe la brutalidad de sus canciones. Lejos de lo que suele pasar con otras bandas más veteranas en el género no resulta cansina ni se autoplagia canción a canción, es desde luego uno de los aspectos más favorables de la banda.

El trabajo de la guitarra es también de mérito, pues aunque no es tan llamativa como en Dethklok o Heaven Shall Burn, lleva perfectamente la parte melódica de las canciones, sobre todo en “Scars” y “Trace”, mis canciones preferidas del disco y que son realmente pegadizas. Encomiable es también el trabajo del bajo, un instrumento que aunque siempre se dice que una banda no puede sobrevivir sin su bajista, suele estar muy enterrado en un mar de guitarras y dobles bombo. Bien, pues no es el caso en The Ransack. No habrá ni un sólo segundo en el que no notes el bajo retumbar en tus tímpanos, lo que le ofrece a las canciones una potencia añadida y complementa perfectamente a una guitarra que se mueve con total libertad en cada tema.

Y la voz gutural, parte imprescindible y que suele ser lo que decanta a una banda de death metal del lado del hastío o del lado del carisma. En este caso, quizás se quede en medio, y no porque sea una mala voz, en absoluto, es uno de los mejores timbres de voz gutural que he oído, el problema es que es demasiado lineal a lo largo de todo el disco, no ofreciendo prácticamente ningún cambio de ritmo, ni de registro…

Realmente ese no es un problema únicamente de la voz, es un problema general del disco. Todas las canciones están cortadas por un mismo patrón, y el que una resalte más que la otra acaba recayendo en pequeños matices que no hacen suficiente el que el disco reclame toda tu atención a lo largo de la escucha. No obstante tienen técnica, maneras y talento, démosles también tiempo para demostrar que son capaces de ofrecer un disco que de un golpe encima de la mesa y reclame la atención de los death metaleros de todo el mundo.

http://www.lacriticamusical.com/index.p ... bloodlineq

[Shore]

Review em http://www.lady-metal.com/cd-reviews/th ... dline.html

Endlich die nächsten Akteure, die sich auf meiner Schreibtischplatte tummeln. Dieses Mal sind es "The Ransack". Die vier Jungs aus dem Norden Portugals blicken bereits auf eine zehnjährige Bandgeschichte zurück, die 2001 mit einer Vier-Track-Demo begann. Ihr eigentliches Debüt nach einigen Jahren Untergrundaktivitäten feierten sie 2004, mit ihrem Album "Saw the light of Day". Mittlerweile sind sie als Portugals bester Meldodic-Death Export weithin bekannt.

Das Album selbst ist, sehr zu meinem Vergnügen, abwechselnd mit harten Riffen und schnellen, mehr melodischen Passagen gespickt. Dabei ist eindeutig der Song "Enemy" hervor zu heben. Einige Titel des Silberlings wirken teilweise sogar dem Death- bzw. Metalcore verwandt, was allerdings dem Ganzen einen sehr individuellen und interessanten Charakter gibt, wie im Song Nummer 8 "My Bullet Your Name" nochmals sehr deutlich wird.

Mein eindeutiger Songfavorit der Scheibe, ist ohne Diskussionen, sozusagen im wahrsten Sinne des Wortes, der "Zenith" des Albums, der vierte Song. Kurz, hart, schnell und prägnant. Ihr kennt ja meinen Geschmack mittlerweile schon ein bisschen.

Fazit: Ein eindeutiger Pflichtkauf für alle Fans der Meldodic-Schiene. Selbst Freunde des Core in all seinen Variationen sollten nicht abgeneigt sein, und vor einem Probehören keinesfalls zurückschrecken.

In diesem Sinne und mit einem guten Gefühl im Ohr
euer Patrick Schmid für Lady_Metal.com

Traduzido para inglês pelo Google:

Finally, the next players that are active on my desktop. This time "The Ransack" are. The four boys from the north of Portugal already look back on ten years of band history, which began in 2001 with a four-track demo. Her real debut after several years of underground activities, they celebrated 2004 with their album "Saw the Light of Day". They are now as Portugal's best-Death Meldodic export widely known.

The album itself is, much to my delight, peppered alternately with heavy riffs and fast, more melodic passages. This is clearly the song "Enemy" would like to highlight. Some titles of Silberling's work in some cases even the death-or metalcore used, which are, however, the whole a very unique and interesting character, as in the song number 8 "My Bullet Your Name" is again very clear.

My clear favorite song of the disc, without discussion, as it were, in the truest sense of the word, the "Zenith" on the album, the fourth song. Short, hard, fast and concise. You know even now my taste a bit.

Conclusion: A definite must for all fans of the Meldodic rail. Even friends of the core in all its variations should not be averse to, and before a trial hearing in no way deterred.

In that spirit and with a good feeling in the ear
Patrick Schmid for your Lady_Metal.com

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http://www.hornsup.net/index.php/2011/0 ... bloodline/

Nós, que temos o trabalho de resenhar CDs musicais – ou mesmo escrever bem de uma maneira geral –, procuramos fugir dos lugares-comuns, dos chamados clichês. Mas acaba sendo uma tarefa difícil quando nos deparamos com artistas que parecem não fazer questão de fugir das mesmas saídas fáceis.
O The Ransack, grupo português, pratica um death metal melódico, nascido ali naquela famosa escola de Gotemburgo, Suécia, desse que você tem visto tanto por aí. O gênero se estagnou, com bandas que procuram reusar a mesma fórmula de sempre – que do death metal usa pouco, já da melodia…
Minha relação pessoal com o estilo é difícil, pois a grande maioria dos grupos que conheci dentro desse nicho eram quase todas a mesma: estruturas musicais parecidas, solos comuns uns aos outros, timbres de guitarra iguais, vocais muito semelhantes… E aí eu tenho que me desvencilhar desse preconceito, e analisar este “Bloodline”, lançado no começo do ano por estes portugueses, e me deparo com o quê? Com uma síntese daquilo que sempre me afastou deste estilo: uma sensação de déjà-vu.
Os caras não são ruins, de forma alguma. O CD é muito bem produzido, a arte gráfica é muito bem feita, enfim, é tudo muito profissional, não devendo nada às grandes bandas do gênero.
Mas o que parece é que faltou inspiração. Não tem uma grande composição, uma grande canção – daquelas que ficam na sua mente, que te fazem se interessar de verdade pela banda. Os guitarristas nos entregam bons riffs, a bateria é competente, o vocal é interessante, mesmo sendo repetitivo. Mas, infelizmente, é tudo tão genérico.
Não achei nenhum grande destaque, embora tenha gostado de “Enemy” e “My Bullet Your Name”. O que ficou mesmo foi um gosto estranho, não digo de decepção, mas aquele sabor de que algo aqui poderia ter rendido mais.
Fica a torcida para que os caras evoluam, porque capacidade para isso eles tem. E fica também a torcida para que o estilo musical deixe de lado os clichês, para que eu não tenho eu fazer mais resenhas tão recheadas deles…

[Shore]

Mais uma review (Em Alemão):

http://www.the-whiplasher.at/cd-reviews ... -bloodline

The Ransack, eine Melodic Metal Band aus Portugal, haben nach 10-jähriger Underground-Aktivität nun endlich ein neues Album produziert: Bloodline. In Kombination mit Modern Metal und Melodic Death Metal haben sie eine richtig geile Mixtur zusammengebracht die sich hören lassen kann

Schon zu Beginn gibt’s mit „Missing“ ordentlich was aufs Trommelfell. Hartes Trommelgewitter, Hardcore-Screams und lässige Riffs lassen einen doch schon mal Headbangen. Die Melodiestränge wurden sehr gut gewählt und erinnern teilweise auch an Soilwork und Konsorten, keine Kopie sondern lediglich ein guter Ansatz. „Son of the Seas“ gefällt mir persönlich auch gut und harte Klänge dominieren den Song.

Auch die Hardcore Einflüsse merkt man schön bei den Songs und doch wirken die Elemente nicht übertrieben. Am härtesten ist wohl „Enemy“ und bietet neben schnellen Riffs auch Blastbeats und verleitet dem Hörer fast schon zum Moshen.

Fazit: The Ransack haben mit „Bloodline“ ein wirklich lässiges Metalalbum geschaffen, das vor allem sehr schnell, melodisch und stark wirkt.

Usando o Google para traduzir fica algo assim:

The Ransack, a melodic metal band from Portugal, after 10 years of underground activity is finally produced a new album Bloodline. In combination with modern metal and melodic death metal, they have brought together a really cool mix that can be heard

Already at the start with there's "Missing" which neatly eardrum. Hard drum thunder, hardcore screams and riffs can be a casual yet ever headbanging. The melody lines are very well chosen and partly also to remind Soilwork and company, not a copy but only a good approach. "Son of the Seas" Personally I like good and hard sounds dominate the song.

Even the hardcore influence is noted for beautiful songs and the elements but do not act over the top. The hardest is probably "Enemy" and offers fast riffs and blast beats and almost led the listener to mosh.

Conclusion: The Ransack have created with "Bloodline" is a truly transparent metal album, which acts mainly very fast, melodic and strong.

[Shore]

Review em a Trompa!

Primeiro “Azrael” (Recital Records, 2007), depois “Vortex” (Recital Records, 2009) e agora “Bloodline”; são três passos de um caminho feito com segurança.
Ao terceiro álbum, o grupo de Shore (voz e guitarra), Jay (baixo), Loki (guitarra) e Zeus (bateria), confirma uma posição importante no actual panorama do death-metal luso. São 10 temas de uma violência implacável, com uma produção muito interessante, realizada no UltrasoundStudios por Pedro Mendes. Com uma secção rítmica empenhadíssima e umas guitarras a oferecerem-nos sempre o riff certo, “Bloodline” e desilusão não coincidem. Não é um disco com grandes singularidades; há sempre aquela dificuldade. Não é fácil, num género tão explorado e também não o foi para os barcelenses The Ransack. Não é novo mas soa muito bem.
Olhando o conjunto, descobre-se um disco poderoso; demolidor. E isso é muito bom.

Leia mais em: http://a-trompa.net/em-sintese/bloodlin ... z1QUgMwB41
Under Creative Commons License: Attribution Non-Commercial

http://a-trompa.net/em-sintese/bloodline-the-ransack-2

[Shore]

Melodic Death Metal from Portugal's THE RANSACK which falls in the wider THE DUSKFALL (R.I.P.) and HEAVEN SHALL BURN category. I am not sure if they can offer something new or interesting to the fans of the genre. Apart from "The Last Days", all tracks are simply nothing special, move more or less around similar motifs and tend to be terribly boring from one point on. Technically the band stands confident but their riffing job is - arguably - pretty basic when it comes to the specific genre and choruses are not at all catchy as they should be. Vocal lines are fine but that alone is not enough for this release to stand out. This one will go unnoticed in the scene. SD

http://bloodcultreviews.blogspot.com/20 ... ehead.html

[death in geres]

Ao terceiro álbum de originais The Ransack consolidam definitivamente a sua posição de destaque no pelotão da frente da musica extrema made in Portugal! Juntamente com mais meia duzia de bandas (ou mais!)fazem um som que em nada ficará atrás daquilo que nos chega lá de fora!
Uma produção avassaladora que evidencia a fantástica composição deste álbum!
Guitarras cheia de poder, com grande feeling, secção ritmica bastante frenética e um registo vocal mais abrangente que aquilo que estávamos habituados nos álbuns anteriores!
Se é verdade que houve notória evolução a nivel sonoro do EP para o Azrael de estreia, e deste para Vortex, Bloodline rompe ainda mais barreiras e por certo está aqui encontrado o registo musical no qual o quarteto mais se sentirá á vontade... mas isso só no futuro se revelerá!

Missing é a primeira de dez musica, e que maneira de começar estes cerca de 40 minutos de Metal! Um riff bem poderoso, contagiante, que deixa antever parte do que ai vem... aquela parte mais calma lá para o fim dá de facto uma ambiente fantástico!
a faixa seguinte, intitulada de Collateral Damage, é na minha opinião a melhor da disco, e uma das melhores de sempre de autores portugueses!
É sempre a rasgar... Muito Rock N Roll... só apetece destruir mesmo tudo sempre que a ouço! As guitarras nesta musica estão com um poder tremendo! Viciante mesmo!!
Vicodin é o tema que se segue, e aqui o grande destaque vai para a secção ritmica, se duvidas houvessem aqui o baterista dá prova de toda a sua versatilidade... a voz sai com uma raiva impressionante também, e aquele solo é mel...
a faixa 4,é o tema de avanço, Zenith, um tema fortissimo, dos meus favoritos no álbum. Ao vivo resulta numa descarga de poder incrivel, é mesmo contagiante, impossivel de ficar parado! Riff de guitarra mais uma vez bem orelhudo e musclado!! Aqueles breacks já na escalada final da musica são do melhor!!
Á quinta musica de Bloodline chega-nos algo numa toada mais lenta, mais nem por isso menos pesada. Sons of the Seas dá titulo á faixa que na minha opinião destaca e de que maneira a bateria, uma batida simples, mas bastante eficaz! "The men without fears..." esta é sem duvida das minha preferidas também!! Tema bastante forte!!
The Last Days começa novamente a todo o vapor, outro tema com bastante melodia e agressividade ao mesmo tempo! Riff bem poderoso, boa prestação vocal também!! Grande devastação sonora!!
Mal começa a sétima musica e ninguém consegue ficar indiferente mesmo a este tema avassalador, é do principio ao fim de roda no ar, tema mesmo talhado para tocar ao vivo, grande frenesim sonoro!! Enemy assim se intitula o tema!!
My Bullet Your Name é outro que mal tempo dá para respirar, nem nos deixa recuperar do anterior e já estamos a levar outra tareia musical! Grande riff, super contagiante, á semelhança do que se passa ao longo dos 40 minutos do álbum!
Scars é a nona musica do longa duração,uma faixa que começa devagar mas que no ponto de viragem leva tudo á frente, riff a 300 km/h com uma frenética bateria a fazer o acompanhamento exemplarmente! Gosto bastante da parte rápida, é mesmo um caos sonoro, tendo depois uns breaks lá pelo meio, mais calmos... excelente faixa também...
A fechar este Bloodline, temos uma agradável supresa, Snake, vocalista de Endamage, faz uma participação especial neste Trace. Grandeforma de acabar com este disco, mesmo em grande! Musicão! É o mais longo, mas também do que tem mais ambiencias diferentes!


Na minha opinião, este é sem duvida o melhor álbum de The Ransack!
A evolução sonora, aprecie-se ou não, é mais que notória! Os temas estão cheios de musculo, musica muito boa, com grande coesão, a tudo isto não será certamente alheio o trabalho que a banda tem vindo a realizar!! Nota-se facilmente que têm muito quilometro corrido, muito ensaio!
Metal Moderno! Death Metal Moderno! Com riffs super orelhudos e cheios de poder!!
Bloodline é um álbum de Rock N Roll extremo, para ouvir bem alto e a grande velocidade!

Palavra também para o artwork, que está brutal! A conjução de cores dificilmente poderia ser melhor, está simples, mas ao mesmo tempo um óptimo trabalho! Não engana, o que encontraremos lá dentro é sangue e mais sangue! Muito destruição!

Espero e desejo-lhes que esta edição europeia lhes corra pelo melhor e lhes seja possivel alcançar outra projecção não só fora de portas, como também a nivel interno... Talento e vontade de trabalhar não lhes falta!

Nota extra para o agradecimento á minha pessoa, mais que escusado! o que faço, faço por gosto, é uma honra e um prazer para mim ter amigos que são pessoas deste calibre... o que fazem musicalmente são contas de outro rosário, e aí são irrepreensiveis também!

DEATH LIVES IN US!

Venham mais 10 anos de Underground! De risotas! De cervejas! De Insaniedade! De Amizade! De Metal!