Blind Guardian - "At the Edge of Time"

[Perforation]

Próximo investimento



Lindoo!!!

[Perforation]

Bonus CD tracklist:
1. Sacred Worlds (Extended "Sacred" Version) (06:49)
2. Wheel Of Time (Orchestral Version) (08:55)
3. Youre The Voice (Radio Edit) (03:35)
4. Tanelorn (Into The Void) (Demo) (05:58)
5. Curse My Name (Demo) (04:42)
6. A Voice In The Dark (Demo) (05:40)
Enhanced part:
7. Sacred Worlds (Video clip)
8. Studio documentary

Wheel Of Time (Orchestral Version) ÉPICO!!!

[SamuraiRui]

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Lindoo!!!

Got it mto bom, n te vais arrepender heheh. A Wheel Of TIme orquestral é qualquer coisa de sublime!

[King_Overdoze]

Próximo investimento



Lindoo!!!

Já ca canta ,excelente para mim agora o melhor album do ano

[Perforation]

Para a próxima semana já canta!!

[ulver]

Ainda não ouvi, mas de certeza que é dos melhores do ano, os meninos não perdoam

[Perforation]

ÉPICO!!

[Infernus]

Essa edição especial está extraordinária, valeu bem o dinheiro. Como já dito acima, melhor álbum do ano.

[firewalker]

Os BG voltam cheios de força com este novo álbum de facto. Musica preferida: Curse My Name, grande balada "bardesca" talvez a melhor desde o bard's song. Acho que ja se disse o essencial sobre o álbum na review que abre este tópico.

Em tom de curiosidade, os BG continuam como sempre a fazer musicas sobre livros de fantasia. Neste album existem pelo menos duas sagas abrangidas (curiosamente 2 que estou a ler), Wheel of Time em "Wheel of time" (surpresa ) e "Ride into obcession" e a saga "A song of ice and fire" nas musicas "war of the thrones" e a "voice in the dark" apesar de no video desta ultima aparecerem Incas (ou aztecas) pela letra e pelo que tinha percebido antes de o ver a musica fala sobre o Bran (quem leu algo da saga conhece a personagem).

[Wolfheart66]

Amei, nunca fiquei tão colado num album de power metal como este. Desde da orquestração excelente, aos solos do Olbrich, á voz do Hansi tudo se conjuga perfeitamente para este album, que a meu ver está num registo mais progressivo. Um dos melhores do ano sem dúvida.

[Shirdu]

4 anos passaram desde o ultimo “A Twist in the Myth” dos Blind Guardian e alguns fãs achavam que a banda alemã estava a fraquejar. Para uma banda que já anda aí a passos largos desde a década de 80, alguns fãs achavam que nesta década, tornava-se difícil para os Blind Guardian fazer um disco novo, realmente novo, que pegue bem no ouvido dos fãs. De uma estranha forma, os Blind Guardian quase que soavam ao montão de bandas que praticam o seu estilo, seguindo-os a eles. Alguns achavam que já era Power Metal vulgar, elementos sinfónicos só para estarem lá, alargavam-se as canções passando por fases só porque se achava que assim devia ser e as músicas eram épicas só por ser regra. E mesmo que eu não ache os discos anteriores de forma alguma fracos, é verdade que para uma banda que se desloca para um estatuto lendário haja a necessidade de fazer um disco realmente forte e que realmente se estabeleça nos dias de hoje. Para fãs de Power Metal, fãs de Metal progressivo, fãs de Metal em geral. E o mais interessante é que parece que com este “At the Edge of Time” já o conseguiram. A banda, para se adequar aos dias de hoje, fez aquilo que eu, na minha humilde opinião, creio que seja o mais ideal: não quis saber dos tempos hoje. Não querer saber das voltas que o género deu e como se encontra hoje, fazê-lo à sua maneira. E logo, temos aqui um álbum “retro” que nos faz lembrar outros tempos, mesmo que o seu sabor ainda seja adequado ao presente. Já não há épico forçado nenhum e “Sacred Worlds” introduz o álbum a matar. O recheio do restante disco é um bom Power Metal acompanhado daquelas grossas influências de música clássica, com arranjos sinfónicos arrepiantes. A voz de Hansi em óptima forma e facilmente reconhecível. Estruturas de canções longas sem darmos por isso. Umas outras influências da folclórica Europeia, para lhe acrescentar o tom medieval que vai ficando sempre bem. E nisso destaco “Curse My Name” uma obra-prima medieval que merece a minha bênção como um dos maiores destaques do CD. “Wheel of Time” fecha o álbum com uma força e uma grandiosidade semelhante à da faixa de abertura. O ideal para fazer o álbum requerido a este ponto da carreira. Um regresso em forma.

Avaliação: 8,3

In: opiniaodeouvinte.blogspot.com

[Malkla]

Bem hoje deu me para ouvir blind guardian e ainda nao tinha ouvido este album, depois de uma audiçao posso afirmar que e o album do ano. Estes gajos nao dao hipoteses

[Sage]

Não digo o álbum do ano, mas é um dos!

Gostei bastante!

[pelican]

firewalker: também continuam com um mundo já visitado noutros álbuns, o universo do Elric.