Metal Imperium
- Luís Pedro
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Re: Metal Imperium
Estás a dar-lhe bem.
Quem me dera perceber alguma coisa de música... senão contribuía para o metal imperium...
Quem me dera perceber alguma coisa de música... senão contribuía para o metal imperium...
- joaonuno2009
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Re: Metal Imperium
Luís Pedro Escreveu:Estás a dar-lhe bem.
Quem me dera perceber alguma coisa de música... senão contribuía para o metal imperium...
sabes que este site não é pa quem quer
https://joaonvno2009.blogspot.com/
- Luís Pedro
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Re: Metal Imperium
joaonuno2009 Escreveu:Luís Pedro Escreveu:Estás a dar-lhe bem.
Quem me dera perceber alguma coisa de música... senão contribuía para o metal imperium...
sabes que este site não é pa quem quer
É para quem pode, right?
- joaonuno2009
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Re: Metal Imperium
Luís Pedro Escreveu:joaonuno2009 Escreveu:Luís Pedro Escreveu:Estás a dar-lhe bem.
Quem me dera perceber alguma coisa de música... senão contribuía para o metal imperium...
sabes que este site não é pa quem quer
É para quem pode, right?
Ya. Tens de ter uma Licenciatura, no mínimo.
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- Luís Pedro
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Re: Metal Imperium
Pois, mas como já disse eu não percebo nada de música, apenas conheço.
- joaonuno2009
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Re: Metal Imperium
Luís Pedro Escreveu:Pois, mas como já disse eu não percebo nada de música, apenas conheço.
Mas podes tirar um curso, depois entras po site
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- Luís Pedro
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Re: Metal Imperium
joaonuno2009 Escreveu:Luís Pedro Escreveu:Pois, mas como já disse eu não percebo nada de música, apenas conheço.
Mas podes tirar um curso, depois entras po site
Ya. Quando chegar a altura vê-se.
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Re: Metal Imperium
Beyond Terror Beyond Grace - "Nadir" Review
"Embora tenham começado a trilhar a sua carreira pelos tortuosos caminhos do death metal e grind, a entidade de nome Beyond Terror Beyond Grace, tem vindo numa evolução bem interessante, entrando agora por trilhos mais diversos, mas nem por isso menos tenebrosos ou de audição fácil.
É notório que a intenção destes australianos é o de criar uma atmosfera o mais sombria e abrasiva possível, onde os sentimentos de medo e desolação são quase palpáveis. Para tal não se coíbem de utilizar a distorção das guitarras quase ao máximo, com ajuda de uns quantos riffs hipnóticos, baseados essencialmente na repetição. De certa forma, não será errado afirmar que os Beyond Terror Beyond Grace vão beber algumas influências ao post metal dos Neurosis, à sujidade de uns Unearthly Trance, e ao mantra fúnebre doom de Evoken. A isso, a banda junta ainda alguns resquícios das suas raízes grind, como são bem evidentes logo na primeira faixa Dusk, que após um riff em crescendo, proporciona uma descarga de bateria própria desse género.(...)"
Ler a review completa em: http://www.metalimperium.com/2012/11/be ... eview.html
"Embora tenham começado a trilhar a sua carreira pelos tortuosos caminhos do death metal e grind, a entidade de nome Beyond Terror Beyond Grace, tem vindo numa evolução bem interessante, entrando agora por trilhos mais diversos, mas nem por isso menos tenebrosos ou de audição fácil.
É notório que a intenção destes australianos é o de criar uma atmosfera o mais sombria e abrasiva possível, onde os sentimentos de medo e desolação são quase palpáveis. Para tal não se coíbem de utilizar a distorção das guitarras quase ao máximo, com ajuda de uns quantos riffs hipnóticos, baseados essencialmente na repetição. De certa forma, não será errado afirmar que os Beyond Terror Beyond Grace vão beber algumas influências ao post metal dos Neurosis, à sujidade de uns Unearthly Trance, e ao mantra fúnebre doom de Evoken. A isso, a banda junta ainda alguns resquícios das suas raízes grind, como são bem evidentes logo na primeira faixa Dusk, que após um riff em crescendo, proporciona uma descarga de bateria própria desse género.(...)"
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Re: Metal Imperium
Sinister - "The Carnage Ending" (2012)
"O death metal de carácter blasfemo dos holandeses está de volta, e para quem acompanha ou acompanhou a sua carreira, não há aqui muito espaço para surpresas. Sinister entrega precisamente aquilo que se espera deles, death metal brutal de orientação old school tipicamente holandês ou seja, ligeiramente técnico. A curiosidade vem provavelmente do facto de no ano passado, Adrie Kloosterwaard ter sido deixado sozinho e ter que construir uma nova line-up a partir da do seu projecto paralelo, Absurd Universe e a expectativa de ver como isso resulta.
O início de "The carnage Ending" não é exactamente bom, e faz o ouvinte temer o pior, com uma intro totalmente desnecessária. "Gates OF Bloodshed" é uma peça orquestral, que faz lembrar os tempos em que era moda todas as bandas de black metal sinfónico terem uma intro com teclados manhosos. Aqui os teclados não são exactamente manhosos, mas com a evolução que a música extrema teve desde os anos noventa, este tipo de solução soa ultrapassada - portanto aqui levaram o conceito de old school longe demais, o que é a prova que nem todas as fórmulas do passado, resultam no presente. Principalmente quando nem tiveram muitos bons resultados no passado.
Tudo desaparece quando "Unheavenly Domain" explode nas colunas e é nesse momento que os receios são esmagados pela trituradora holandesa que já anda nisto desde 92, com dez álbuns de originais e um MCD. A produção é pujante e cristalina, tal como a sua música exige e o ritmo/velocidade é quase na sua maioria elevado/a, exceptuando por alguns momentos como o groove meio esquisito, meio técnico no início de "Crown Of Thorns" que depois acaba por carregar no pedal da velocidade, intercalando com os momentos mais compassados.(...)"
Ler a review completa em: http://www.metalimperium.com/2012/11/si ... eview.html
"O death metal de carácter blasfemo dos holandeses está de volta, e para quem acompanha ou acompanhou a sua carreira, não há aqui muito espaço para surpresas. Sinister entrega precisamente aquilo que se espera deles, death metal brutal de orientação old school tipicamente holandês ou seja, ligeiramente técnico. A curiosidade vem provavelmente do facto de no ano passado, Adrie Kloosterwaard ter sido deixado sozinho e ter que construir uma nova line-up a partir da do seu projecto paralelo, Absurd Universe e a expectativa de ver como isso resulta.
O início de "The carnage Ending" não é exactamente bom, e faz o ouvinte temer o pior, com uma intro totalmente desnecessária. "Gates OF Bloodshed" é uma peça orquestral, que faz lembrar os tempos em que era moda todas as bandas de black metal sinfónico terem uma intro com teclados manhosos. Aqui os teclados não são exactamente manhosos, mas com a evolução que a música extrema teve desde os anos noventa, este tipo de solução soa ultrapassada - portanto aqui levaram o conceito de old school longe demais, o que é a prova que nem todas as fórmulas do passado, resultam no presente. Principalmente quando nem tiveram muitos bons resultados no passado.
Tudo desaparece quando "Unheavenly Domain" explode nas colunas e é nesse momento que os receios são esmagados pela trituradora holandesa que já anda nisto desde 92, com dez álbuns de originais e um MCD. A produção é pujante e cristalina, tal como a sua música exige e o ritmo/velocidade é quase na sua maioria elevado/a, exceptuando por alguns momentos como o groove meio esquisito, meio técnico no início de "Crown Of Thorns" que depois acaba por carregar no pedal da velocidade, intercalando com os momentos mais compassados.(...)"
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Re: Metal Imperium
Shining - "Redefining Darkness" (2012)
"E como já vem sendo hábito, os polémicos Shining não gostam de ficar muito tempo sem dar notícias (desde 2005 que a banda não fica mais de dois anos sem lançar um álbum) e após o lançamento de 2011, “VII - Född Förlorare”, chega-nos então “Redefining Darkness”.
As mudanças são, à partida, evidentes: do abandono da numeração dos seus álbuns, que desde “III - Angst - Självdestruktivitetens Emissarie”, de 2002, é característica da banda, a uma capa definitivamente mais light contrariando o feeling mais depressivo a que a banda já nos habituou.(...)"
Ler a review completa em: http://www.metalimperium.com/2012/12/sh ... eview.html
"E como já vem sendo hábito, os polémicos Shining não gostam de ficar muito tempo sem dar notícias (desde 2005 que a banda não fica mais de dois anos sem lançar um álbum) e após o lançamento de 2011, “VII - Född Förlorare”, chega-nos então “Redefining Darkness”.
As mudanças são, à partida, evidentes: do abandono da numeração dos seus álbuns, que desde “III - Angst - Självdestruktivitetens Emissarie”, de 2002, é característica da banda, a uma capa definitivamente mais light contrariando o feeling mais depressivo a que a banda já nos habituou.(...)"
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Re: Metal Imperium
Ragnarok - "Malediction" Review
"A três anos de completarem vinte anos de carreira, os Ragnarok voltam com o seu sétimo álbum. Comparando com o seu início de carreira, não podemos que tenha acontecido uma grande divergência ao longo dos anos, em termos estílisticos, mas sem dúvida que houve melhorias significativas e progresso no que ao nível sonoro e composição diz respeito. Há um abismo que separa este "Malediction" do álbum de estreia "Nattferd".
Logo ao ouvir os primeiros quatro temas, principalmente "Necromantic Summoning Ritual", é impossível não se ficar impressionado com o poderio sonoro e com as suas várias paredes - a das guitarras, além de ser brutal é também melódica (na medida em que as melodias realmente ficam na memória - não pensar que são de fácil assimilação.(...)"
Ler a review completa em: http://www.metalimperium.com/2012/12/ra ... eview.html
"A três anos de completarem vinte anos de carreira, os Ragnarok voltam com o seu sétimo álbum. Comparando com o seu início de carreira, não podemos que tenha acontecido uma grande divergência ao longo dos anos, em termos estílisticos, mas sem dúvida que houve melhorias significativas e progresso no que ao nível sonoro e composição diz respeito. Há um abismo que separa este "Malediction" do álbum de estreia "Nattferd".
Logo ao ouvir os primeiros quatro temas, principalmente "Necromantic Summoning Ritual", é impossível não se ficar impressionado com o poderio sonoro e com as suas várias paredes - a das guitarras, além de ser brutal é também melódica (na medida em que as melodias realmente ficam na memória - não pensar que são de fácil assimilação.(...)"
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Re: Metal Imperium
Aeon - "Aeons Black" Review
"Quarto disco para este quinteto de death metal sueco. E que disco! O sucessor de “Path of Fire” de 2010 trás uns Aeon ainda mais brutais e precisos. O que temos aqui é puro death metal, sem grandes floreados ou inovação, mas competente o suficiente para ser considerado um dos melhores discos do género do ano. “Aeons Black” é pura agressão aos sentidos, com quinze temas (pouco usual num disco deste género) orientados para a agressão e brutalidade. É um passo em frente relativamente aos discos anteriores, mais orientado para os temas a meio-tempo e algum groove, mas nunca deixando de ser interessante, pontuado aqui e ali por algumas passagens menos habituais. No entanto, o talento está todo lá, o que aliado a músicos acima da mádia fazem de “Aeons Black” um excelente disco.
Para sempre conhecidos como a banda de Nils Fjellstrom, hoje baterista nos Dark Funeral, os Aeon viram-se novamente privados da presença de Nils e viram regressar o membro fundador Arttu Malkki para o posto, decisão mais que acertada, sendo que Malkki confere algum acréscimo de peso em detrimento da velocidade habitual na música dos Aeon. De resto, os Aeon são tudo aquilo pelo qual sempre foram conhecidos: guitarras furiosas e precisas, vocalizações brutais e sempre a mesma mensagem anti-cristã.(...)"
Ler a review completa em: http://www.metalimperium.com/2012/12/ae ... eview.html
"Quarto disco para este quinteto de death metal sueco. E que disco! O sucessor de “Path of Fire” de 2010 trás uns Aeon ainda mais brutais e precisos. O que temos aqui é puro death metal, sem grandes floreados ou inovação, mas competente o suficiente para ser considerado um dos melhores discos do género do ano. “Aeons Black” é pura agressão aos sentidos, com quinze temas (pouco usual num disco deste género) orientados para a agressão e brutalidade. É um passo em frente relativamente aos discos anteriores, mais orientado para os temas a meio-tempo e algum groove, mas nunca deixando de ser interessante, pontuado aqui e ali por algumas passagens menos habituais. No entanto, o talento está todo lá, o que aliado a músicos acima da mádia fazem de “Aeons Black” um excelente disco.
Para sempre conhecidos como a banda de Nils Fjellstrom, hoje baterista nos Dark Funeral, os Aeon viram-se novamente privados da presença de Nils e viram regressar o membro fundador Arttu Malkki para o posto, decisão mais que acertada, sendo que Malkki confere algum acréscimo de peso em detrimento da velocidade habitual na música dos Aeon. De resto, os Aeon são tudo aquilo pelo qual sempre foram conhecidos: guitarras furiosas e precisas, vocalizações brutais e sempre a mesma mensagem anti-cristã.(...)"
Ler a review completa em: http://www.metalimperium.com/2012/12/ae ... eview.html
- Luís Pedro
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Re: Metal Imperium
Adoro quase todos os cds.
- abyssum
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Re: Metal Imperium
SolitudeAeternus Escreveu:Aeon - "Aeons Black" Review
"Quarto disco para este quinteto de death metal sueco. E que disco! O sucessor de “Path of Fire” de 2010 trás uns Aeon ainda mais brutais e precisos. O que temos aqui é puro death metal, sem grandes floreados ou inovação, mas competente o suficiente para ser considerado um dos melhores discos do género do ano. “Aeons Black” é pura agressão aos sentidos, com quinze temas (pouco usual num disco deste género) orientados para a agressão e brutalidade. É um passo em frente relativamente aos discos anteriores, mais orientado para os temas a meio-tempo e algum groove, mas nunca deixando de ser interessante, pontuado aqui e ali por algumas passagens menos habituais. No entanto, o talento está todo lá, o que aliado a músicos acima da mádia fazem de “Aeons Black” um excelente disco.
Para sempre conhecidos como a banda de Nils Fjellstrom, hoje baterista nos Dark Funeral, os Aeon viram-se novamente privados da presença de Nils e viram regressar o membro fundador Arttu Malkki para o posto, decisão mais que acertada, sendo que Malkki confere algum acréscimo de peso em detrimento da velocidade habitual na música dos Aeon. De resto, os Aeon são tudo aquilo pelo qual sempre foram conhecidos: guitarras furiosas e precisas, vocalizações brutais e sempre a mesma mensagem anti-cristã.(...)"
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Muito bom este album! Um dos melhores deste ano.
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Re: Metal Imperium
Khors - "Wisdom of Centuries" (2012)
"Por vezes, para escutar um disco é necessário muito mais do que apenas ouvi-lo! É necessário nele colocarmos o nosso coração, os nossos medos, as nossas angústias. Na maior parte das vezes é uma experiência que necessita de tempo e de dedicação, para que lentamente consigamos desvendar os assombrosos segredos que se escondem por detrás dos padrões (ou falta deles) de melodias incandescentes, e assim quem sabe encontrarmos a redenção.
O “Wisdom of Centuries” é um desses álbuns em que o tempo dedicado, tem um retorno gigantesco. É uma viagem espiritual a um mundo tão densamente terreno que chega a “magoar”, e ao mesmo tempo a uma dimensão tão transcendental que podemos ver a confusão dos três tempos, passado, presente e futuro, unindo-se em perfeita harmonia. É dessa mistura do mundano e do sagrado que vive este álbum!
Oriundos da Ucrânia, os Khors entregam com este seu quinto álbum, um formidável álbum de “Pagan Black Metal” (é inevitável não pensarmos em Primordial, ainda que os Khors possuam argumentos por si próprios, e uma entidade muito ímpar neste espectro).(...)"
Ler a review completa em: http://www.metalimperium.com/2012/11/kh ... eview.html
"Por vezes, para escutar um disco é necessário muito mais do que apenas ouvi-lo! É necessário nele colocarmos o nosso coração, os nossos medos, as nossas angústias. Na maior parte das vezes é uma experiência que necessita de tempo e de dedicação, para que lentamente consigamos desvendar os assombrosos segredos que se escondem por detrás dos padrões (ou falta deles) de melodias incandescentes, e assim quem sabe encontrarmos a redenção.
O “Wisdom of Centuries” é um desses álbuns em que o tempo dedicado, tem um retorno gigantesco. É uma viagem espiritual a um mundo tão densamente terreno que chega a “magoar”, e ao mesmo tempo a uma dimensão tão transcendental que podemos ver a confusão dos três tempos, passado, presente e futuro, unindo-se em perfeita harmonia. É dessa mistura do mundano e do sagrado que vive este álbum!
Oriundos da Ucrânia, os Khors entregam com este seu quinto álbum, um formidável álbum de “Pagan Black Metal” (é inevitável não pensarmos em Primordial, ainda que os Khors possuam argumentos por si próprios, e uma entidade muito ímpar neste espectro).(...)"
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