Relativamente à mistura de som de palcos: Vi Danko Jones junto à mesa de som e fui brindado com as batidas do Clubbing, em Refused entrei em trance e não me dei conta de haver intrusão de música de outros palcos. No palco Clubbing a prestação de Plannigtorock (vide "Tomorrow, In a Year" colaboração com The Knife) foi chacinada pelas batidas dos Justice, batidas essas que também se faziam ouvir durante o intervalo entre músicas de Zola Jesus.
I have come here to chew bubble gum and kick ass, and I'm all out of bubble gum!
Aquilo até tinha oferta de comes, mas devo ter tido má pontaria que só comi merda. Também era de valor o fornecedor/patrocinador do palco secundário ser uma marca de cerveja e não de água com gás.
O Danko fez umas piadas engraçadas.
Refused O Brännström parecia o Daniel Carriço.
Casava-me com a baixista das Dum Dum Girls.
LMFAO dentro daquilo que é, podia ser realmente a fronteira entre o golpe de génio capitalista/mau gosto, mas é só uma salganhada com menos piada que o Dane Cook.
Santigold foi simpática.
Buraka (não ouço) mas ao vivo dá 15 a zero a algumas bandas da çena.
Zola Jesus estava a ser interessante mas começou muito tarde para uma sexta-feira.
Justice caguei.
Fui só para fazer companhia à minha irmã, não tenciono voltar.
Os gajos dos passatempos da fenaque não sabem que o álbum de Metallica de 1991 não se chama Black Album.