PicklesTheEmperor Escreveu:http://www.thrilljockey.com/thrill/Barn-Owl/
Dia 26

PicklesTheEmperor Escreveu:http://www.thrilljockey.com/thrill/Barn-Owl/
Dia 26
Blunder Escreveu:Kustu Rica Escreveu:Não percebo, podiam perfeitamente vender passes de 1 dia, nem que fosse 5% da capacidade da sala.
Acredita, isto é daquelas coisas que não faz sentido senão for visualizado por completo.
E 50€ é quase que um preço simbólico tendo em conta a qualidade do evento. Comprem o bilhete que não se arrependem.
Kustu Rica Escreveu:Eu estou-em a cagar para as experiências hispterianas. Não tenho a vossa vida, se só posso ir um dia, porque crlh é que tenho de comprar passe de 3? Porque é cult e hipster e o caralho?
Anyway, logo se vê as confirmações e os dias com o lineup completo, e se vale a pena o dinheiro ou não. IMO
Kustu Rica Escreveu:Blunder Escreveu:Kustu Rica Escreveu:Não percebo, podiam perfeitamente vender passes de 1 dia, nem que fosse 5% da capacidade da sala.
Acredita, isto é daquelas coisas que não faz sentido senão for visualizado por completo.
E 50€ é quase que um preço simbólico tendo em conta a qualidade do evento. Comprem o bilhete que não se arrependem.
Eu estou-em a cagar para as experiências hispterianas. Não tenho a vossa vida, se só posso ir um dia, porque crlh é que tenho de comprar passe de 3? Porque é cult e hipster e o caralho?
Anyway, logo se vê as confirmações e os dias com o lineup completo, e se vale a pena o dinheiro ou não. IMO
Mak Escreveu:Adesão.
Hipster ou não, a Amplificasom apresenta coisas porreiras, se bem que este 'Amplifest' não me diz nada.
Mak Escreveu:Hipster ou não, a Amplificasom apresenta coisas porreiras, se bem que este 'Amplifest' não me diz nada.
Os Fugazi são uma banda especial: fruto da emergência do hardcore em Washington, capital dos EUA, no início dos anos 80, MacKaye, Picciotto, Lally e Canty são os mais leais praticantes da ética DIY e, juntos, algumas das figuras mais importantes do punk de transição para os anos 90. Como os Clash, levaram o sentido do punk a sítios que só os At The Drive-in e os Refused, nos finais da derradeira década do século XX, almejariam – não ter limites, nem para a criatividade, nem para o que se podia deixar no palco.
Instrument, um filme de Jem Cohen feito em parceria com os Fugazi, retrata a banda, a sua evolução, a formação da sua identidade e a sua deontologia ao longo de doze anos. Reunindo concertos, ensaios, entrevistas tanto aos membros do quarteto de Washington como a fãs, o filme revela-se como um valioso documento sobre o punk recente, sobre o DIY e o sobre as contribuições dos Fugazi para cada um destes elementos, essenciais para a criação de música e arte numa economia de mercado sem ritmo para apreciar a evolução da estética.
Depois de, no ano passado, termos projectado Blood, Sweat + Vinyl no primeiro Amplifest, um documentário sobre três das editoras mais influentes da música independente da América do Norte e sobre como o Do It Yourself lhes servia de catalizador para melhor desempenharem o seu papel, voltamos a escolher um filme que retrata uma ética com que é impossível não nos identificarmos para protagonizar a transformação da sala 2 do Hard Club em cinema.
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