LOUD! #152 NAS BANCAS DIA 2
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Re: LOUD! #152 NAS BANCAS DIA 2
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Última edição por Aiwass em sexta nov 22, 2013 8:36 pm, editado 1 vez no total.
Re: LOUD! #152 NAS BANCAS DIA 2
Exageraste na reacção à minha picadinha dos álbum de 11 e top do top. Foi muito mais good-natured do que interpretaste.
E não se trata de defender a honra da coisa. Trata-se de argumentar algo, com respeito, em resposta a quem também demonstrou esse respeito.
Não vou continuar a discutir tudo o resto, porque acho que é chover no molhado e opiniões todos temos. E normalmente ninguém muda a sua. Mais do que isso, a verdade é que já disse o que tinha a dizer.
E não se trata de defender a honra da coisa. Trata-se de argumentar algo, com respeito, em resposta a quem também demonstrou esse respeito.
Não vou continuar a discutir tudo o resto, porque acho que é chover no molhado e opiniões todos temos. E normalmente ninguém muda a sua. Mais do que isso, a verdade é que já disse o que tinha a dizer.
- Lapeno Enriquez
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Re: LOUD! #152 NAS BANCAS DIA 2
Qual é a dos escribas? Não são jornalistas como os outros?
Uma coisa que me faz comichão e na qual vocês abusam: quando escrevem «há X anos» não precisam do «atrás» porque senão é uma redundância
Uma coisa que me faz comichão e na qual vocês abusam: quando escrevem «há X anos» não precisam do «atrás» porque senão é uma redundância
...natasnatasnatasnatasnatasnatasnatasnatasnatasnatasnatasnatasnatasnatasnatasnatas...
MORTE AO FALSO METAL
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Re: LOUD! #152 NAS BANCAS DIA 2
pafg Escreveu:Um terceiro exemplo: atrevias-te, por exemplo, a dar um 1/10 a um disco de Manowar? Desconfio que não. Essa sensibilidade pelo impacto que as notas provocam nos leitores é também uma forma de pressão.
não é necessário ser jornalista para dar 1/10 a um disco de Manowar... basta ser atrasado mental
explicando um pouco a afirmação
uma revista como a Loud!, estou certo disso, entregaria esta análise a alguém na redacção que acompanha mais frequentemente este tipo de sonoridades, e ninguém no seu perfeito juízo daria 1 a um disco de Manowar... ou Maiden, ou Judas Priest, ou Metallica, ou ...
caso o disco fosse mais fraco / deslocado da discografia clássica de um deste tipo de bandas, uma nota 4 já seria demasiado má
1 é nota para quem nem sequer sabe tocar... ou talvez para o Lulu (mesmo após a morte do Reed)
Re: LOUD! #152 NAS BANCAS DIA 2
[BR11] Escreveu:pafg Escreveu:Um terceiro exemplo: atrevias-te, por exemplo, a dar um 1/10 a um disco de Manowar? Desconfio que não. Essa sensibilidade pelo impacto que as notas provocam nos leitores é também uma forma de pressão.
não é necessário ser jornalista para dar 1/10 a um disco de Manowar... basta ser atrasado mental
explicando um pouco a afirmação
uma revista como a Loud!, estou certo disso, entregaria esta análise a alguém na redacção que acompanha mais frequentemente este tipo de sonoridades, e ninguém no seu perfeito juízo daria 1 a um disco de Manowar... ou Maiden, ou Judas Priest, ou Metallica, ou ...
caso o disco fosse mais fraco / deslocado da discografia clássica de um deste tipo de bandas, uma nota 4 já seria demasiado má
1 é nota para quem nem sequer sabe tocar... ou talvez para o Lulu (mesmo após a morte do Reed)
De acordo com a tua argumentação. Acrescento apenas que quando se começa a falar de uns e zeros, acho que as notas deixam de ter o significado habitual de avaliação quantitativa para passarem a ser uma espécie de declaração mais simbólica de algo que importa justificar no texto. Sinal que a banda fez algo, como diria o Costanza no último episódio do Seinfeld, "a big, hefty, stinking, faux-pas".
Re: LOUD! #152 NAS BANCAS DIA 2
"Atrasadice" mental parece-me mais uma redacção escolher determinado jornalista em função de determinada banda. Não deveriam todos os jornalistas estar aptos para falar de todos os géneros, independentemente de gostarem ou não dele? Ou será que as redacções das revistas de músicas têm um jornalista especifico para cada sub-género musical?
Dito de outra forma, que interesse terá para um leitor ler a crítica a um álbum de um fã da banda ou de um género especifico? Conseguirá este jornalista libertar-se da questão emocional e saber apontar os pontos negativos e positivos de forma minimamente imparcial? Conseguirá mesmo que a sua vida dependa disso dar uma nota negativa a esse disco? Ou dará um 7/10 e diz que "cumpre os requisitos e os fãs ficarão satisfeitos"? Lembro-me por exemplo do 8/10 ao St. Anger...
Por exemplo, e usando outra banda para não ferir susceptibilidades, fará sentido um jornalista-fã de Moonspell fazer uma crítica a um álbum de Moonspell? Mal seria se os jornalistas só fizessem crítica à música que gostam...
Prla: fiquei com a sensação que acháste que estava a "acusar-te" de alguma coisa. Não era intenção, apenas queria partilhar algumas observações gerais com quem, como eu, vive com alguma intensidade este fenómeno que é o jornalismo.
Dito de outra forma, que interesse terá para um leitor ler a crítica a um álbum de um fã da banda ou de um género especifico? Conseguirá este jornalista libertar-se da questão emocional e saber apontar os pontos negativos e positivos de forma minimamente imparcial? Conseguirá mesmo que a sua vida dependa disso dar uma nota negativa a esse disco? Ou dará um 7/10 e diz que "cumpre os requisitos e os fãs ficarão satisfeitos"? Lembro-me por exemplo do 8/10 ao St. Anger...
Por exemplo, e usando outra banda para não ferir susceptibilidades, fará sentido um jornalista-fã de Moonspell fazer uma crítica a um álbum de Moonspell? Mal seria se os jornalistas só fizessem crítica à música que gostam...
Prla: fiquei com a sensação que acháste que estava a "acusar-te" de alguma coisa. Não era intenção, apenas queria partilhar algumas observações gerais com quem, como eu, vive com alguma intensidade este fenómeno que é o jornalismo.
Re: LOUD! #152 NAS BANCAS DIA 2
pafg Escreveu:Prla: fiquei com a sensação que acháste que estava a "acusar-te" de alguma coisa. Não era intenção, apenas queria partilhar algumas observações gerais com quem, como eu, vive com alguma intensidade este fenómeno que é o jornalismo.
No worries, não foi o caso. Também gosto de discutir sobre estas coisas e defendi o meu ponto de vista, mesmo sem ter sentido qualquer acusação. E se tivesse, a resposta seria a mesma.
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