LOUD! #136 NAS BANCAS DIA 2
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Re: LOUD! #136 NAS BANCAS DIA 2
Acho que a capa devia continuar a ser com foto a preto e branco. Neste número não influi tanto mas principalmente no número anterior, justificava-se esta opção por causa de Watain e como a revista tem entrevistas a bandas a preto e branco também, ficaria mais equilibrada.
Outra coisa é este site que está um pouco lento.
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Re: LOUD! #136 NAS BANCAS DIA 2
Não sei quem vos sugeriu (aquando do mau artigo dos Metallica), entrar em contacto com artistas nacionais, e perguntar-lhes o que significava a banda em questão para eles como músicos, como pessoas e etc... mas aposto que essa pessoa apreciaria um salário e um posto na Loud!
O artigo de At The Gates ficou bem mais interessante assim, não precisam de agradecer pelas ideias.
p.s. já referi que tenho formação como assistente editorial?
O artigo de At The Gates ficou bem mais interessante assim, não precisam de agradecer pelas ideias.
p.s. já referi que tenho formação como assistente editorial?
- Waltheer
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Re: LOUD! #136 NAS BANCAS DIA 2
1º post nesta parte.
só para informar os srs que escrevem os textos que há leitores que são pedreiros e que não têm dicionários em casa. Para pseudo intelectuais com cursos a meio já bastava o outro. sff. Até porque não assino. porque não sei ler.
só para informar os srs que escrevem os textos que há leitores que são pedreiros e que não têm dicionários em casa. Para pseudo intelectuais com cursos a meio já bastava o outro. sff. Até porque não assino. porque não sei ler.
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Re: LOUD! #136 NAS BANCAS DIA 2
Waltheer Escreveu:1º post nesta parte.
E que bela estreia!
Re: LOUD! #136 NAS BANCAS DIA 2
Waltheer Escreveu:1º post nesta parte.
só para informar os srs que escrevem os textos que há leitores que são pedreiros e que não têm dicionários em casa. Para pseudo intelectuais com cursos a meio já bastava o outro. sff. Até porque não assino. porque não sei ler.
Escrever sem saber ler é um truque notável, ó Waltheer.
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Re: LOUD! #136 NAS BANCAS DIA 2
prla Escreveu:
Escrever sem saber ler é um truque notável, ó Waltheer.
são poderes ultra-especiais conferidos pelo uso de óculos de massa com lentes de vidro de janela.
Agora num tom mais a sério: tentando perceber a tendência pseudo-intelectualóide que prolifera actualmente na "cena", alguns dos textos da revista começam a assemelhar-se aos textos do Blitz "late 90's", em que se tecem inumeras considerações sobre o ovo e a galinha, mas que pouco adiantam a quem procura informação...
Nail Your God Down
Re: LOUD! #136 NAS BANCAS DIA 2
Não queres indicar um exemplo ou dois? Acho que seria produtivo, pelos menos eu pessoalmente procuro sempre que as minhas críticas sejam... criticadas. E se disseres apenas isso sem indicar exemplos, acaba por cair em saco roto porque acaba por nunca se saber muito bem a que te referias. Até porque não me parece que isso seja mal transversal a toda a revista ou a toda a secção de discos.
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Re: LOUD! #136 NAS BANCAS DIA 2
De cabeça não me lembro de num exemplo concreto, mas acaba por ser a ideia geral com que fico. Logo agarro na revista e já dou exemplos concretos.
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Re: LOUD! #136 NAS BANCAS DIA 2
Não há nada pior do que o culto à mediocridade.
Quem me dera a mim que toda a revista fosse "pseudo-intelectualoide", era da maneira que a conseguia ler, sem ter de me perguntar se quem a escreveu tinha sequer o 9º ano.
p.s. Quem me dera a mim a Blitz "late 90's", era um mimo comparado com o lixo jornalístico que ela é hoje.
Quem me dera a mim que toda a revista fosse "pseudo-intelectualoide", era da maneira que a conseguia ler, sem ter de me perguntar se quem a escreveu tinha sequer o 9º ano.
p.s. Quem me dera a mim a Blitz "late 90's", era um mimo comparado com o lixo jornalístico que ela é hoje.
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Re: LOUD! #136 NAS BANCAS DIA 2
@giant:
há uma diferença entre o culto à mediocridade e o smart-ass. O meio termo é uma coisa fofinha. Um texto pode ser bem escrito sem ter que recorrer a palavras tiradas do dicionário a ferros. E conheço bastantes pessoas com o 9º ano (ou menos) que escrevem, falam e têm uma cultura geral bem superior à cambada de "Doutores" que populam as Faculdades deste país.
e nos "late 90's" era "O" Blitz. Só depois é que fez a operação de mudança de pronome.
há uma diferença entre o culto à mediocridade e o smart-ass. O meio termo é uma coisa fofinha. Um texto pode ser bem escrito sem ter que recorrer a palavras tiradas do dicionário a ferros. E conheço bastantes pessoas com o 9º ano (ou menos) que escrevem, falam e têm uma cultura geral bem superior à cambada de "Doutores" que populam as Faculdades deste país.
e nos "late 90's" era "O" Blitz. Só depois é que fez a operação de mudança de pronome.
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Re: LOUD! #136 NAS BANCAS DIA 2
Waltheer Escreveu:@giant:
há uma diferença entre o culto à mediocridade e o smart-ass. O meio termo é uma coisa fofinha. Um texto pode ser bem escrito sem ter que recorrer a palavras tiradas do dicionário a ferros. E conheço bastantes pessoas com o 9º ano (ou menos) que escrevem, falam e têm uma cultura geral bem superior à cambada de "Doutores" que populam as Faculdades deste país.
e nos "late 90's" era "O" Blitz. Só depois é que fez a operação de mudança de pronome.
Será tirar palavras a ferro do dicionário quando se é uma pessoa que usa essas palavras naturalmente? Não me parece.
Se uma pessoa tem um vasto vocabulário, se o usa correctamente, então não há razão para este não ser usado. Estar a diminuir o vocabulário só porque os leitores podem sentir-se... diminuídos pessoalmente ao ler é em si um culto à mediocridade. Se todos os jornais, revistas, zines, etc usassem o vocabulário de que a língua portuguesa dispõe então se calhar não teríamos idiotas nas universidades.
Quanto às pessoas com o 9º ano, também conheço algumas com bastante cultura geral e grande capacidade de escrita, conversação e argumentação. No entanto, e como regra geral, quanto mais baixo for o nível de ensino, menor o traquejo na área da escrita e argumentação.
E sei bem que na altura era um jornal, com os belos dos pregões. O que quero dizer é que nessa altura não havia nenhuma necessidade de baixar os níveis de escrita. O Blitz da altura dava 15-0 à Blitz de agora que não vai "arrancar" palavrões ao dicionário porque os meninos de agora não os compreendem.
Desculpa mas nisto não vou nunca concordar contigo. A Loud! deve sempre elevar o nível da sua escrita, seja nas crónicas (Gazeta do Cagaço é magnifica) seja nas críticas que até têm vindo a melhorar.
- Waltheer
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Re: LOUD! #136 NAS BANCAS DIA 2
@giant:
não é minha intenção "converter-te" e fazer-te concordar comigo. Estou apenas a expor o meu ponto de vista.
Quanto ao facto de alguém ter que deixar de usar o seu vasto vocabulário: voltamos à questão da informação vs opinião. Creio que da mesma forma que os redactores da Loud! tentam pôr de lado os seus gostos pessoais quando escrevem uma crítica (acho que a idéia é essa), também têm que ter em consideração que não estão a escrever para eles, mas para um público. Poderei até ser o único leitor da Loud com modesto vocabulário... Não estou a defender que devam baixar a Qualidade da escrita, apenas que a tentem universalizar, tendo em consideração que porventura o público alvo da revista tem diversos graus de escolaridade/ domínio da linguagem. Não sou apologista que se tornem num "CM" nem num "JL".
Vou discordar de ti em relação à relação entre quantidade de vocabulário usado pela Imprensa/ população idiota: esses idiotas simplesmente não leem. E nada é mais dissuador de um potencial gosto pela leitura do que não perceber nada do que se está a ler.
Útima pedra em relação ao Blitz: o que tentei dizer foi que a qualidade da escrita do dito foi piorando (em boa verdade não só a qualidade da escrita como de tudo o resto) a partir dos finais dos anos 90. Não faço a mínima ideia do nível da mesma actualmente, é publicação que já não acompanho.
não é minha intenção "converter-te" e fazer-te concordar comigo. Estou apenas a expor o meu ponto de vista.
Quanto ao facto de alguém ter que deixar de usar o seu vasto vocabulário: voltamos à questão da informação vs opinião. Creio que da mesma forma que os redactores da Loud! tentam pôr de lado os seus gostos pessoais quando escrevem uma crítica (acho que a idéia é essa), também têm que ter em consideração que não estão a escrever para eles, mas para um público. Poderei até ser o único leitor da Loud com modesto vocabulário... Não estou a defender que devam baixar a Qualidade da escrita, apenas que a tentem universalizar, tendo em consideração que porventura o público alvo da revista tem diversos graus de escolaridade/ domínio da linguagem. Não sou apologista que se tornem num "CM" nem num "JL".
Vou discordar de ti em relação à relação entre quantidade de vocabulário usado pela Imprensa/ população idiota: esses idiotas simplesmente não leem. E nada é mais dissuador de um potencial gosto pela leitura do que não perceber nada do que se está a ler.
Útima pedra em relação ao Blitz: o que tentei dizer foi que a qualidade da escrita do dito foi piorando (em boa verdade não só a qualidade da escrita como de tudo o resto) a partir dos finais dos anos 90. Não faço a mínima ideia do nível da mesma actualmente, é publicação que já não acompanho.
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Re: LOUD! #136 NAS BANCAS DIA 2
seja nas críticas que até têm vindo a melhorar
Concordo. As criticas estão mais interessantes na minha opinião. P.e, o Aiwass tem queda para a coisa. Já na Underworld tinha.
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"A grandeza de uma nação pode ser julgada pelo modo que os seus animais são tratados."
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Re: LOUD! #136 NAS BANCAS DIA 2
HFVM Escreveu:seja nas críticas que até têm vindo a melhorar
Concordo. As criticas estão mais interessantes na minha opinião. P.e, o Aiwass tem queda para a coisa. Já na Underworld tinha.
Esse Aiwass é mas é um cafageste. Mas eu até gosto das coisas que o gajo escreve, mais ou menos.
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