LOUD! #126 A CAMINHO DA GRÁFICA

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Re: LOUD! #126 A CAMINHO DA GRÁFICA

Mensagempor Aiwass » terça ago 23, 2011 10:12 pm

Ok, agora percebi. :cheers:
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Re: LOUD! #126 A CAMINHO DA GRÁFICA

Mensagempor JCS » terça ago 23, 2011 10:24 pm

Enkidu Escreveu:
Aiwass Escreveu:
Enkidu Escreveu:Não esperaria uma nota tão baixa ainda assim. Só tenho a dizer que se não tivesse escrito aquilo sobre o Heretic teria sido "mais" critica e talvez menos uma tomada de posição um pouco forçada. Mais à nota que ao texto.


Sinceramente, não percebi o teu ponto de vista. Importas-te de explicar um pouco melhor?

Com certeza!
A critica a um disco é pessoal e por isso subjectiva certo? Se fosse outro escriba teria-lhe dado um 6 ou 7 talvez. O JR por exemplo no seu edital do # anterior até acaba por ser simpático, daria-lhe um 2.0?

Nunca mereceria um 2.0, por mais que as expectativas não fossem atingidas. Daí eu ter dito que a nota quantitativa não foi mais que marcar uma posição (para ficar na história das críticas talvez... um pouco para aproveitar o bombo da festa que o disco tem sido).

A crítica qualitativa até está bem fundamentada, mas a minha ideia em cima confirmou-se com o facto de estar lá escrito que os temas do Heretic também não são bons. Penso que aqui borrou um pouco a pintura. O Heretic (que teve nota 8 na Loud) já tinha frustrado as expectativas de muita gente, que continuava à espera de um AII ou um CII, mas a banda não estava aí. E quem é fã da banda e ouviu esse disco mais de 3 vezes sabe perfeitamente que é fascinante e completamente underrated, portanto à partida é uma comparação que para mim não tem lógica. Ainda se fosse com o D (só estou a comparar falar das músicas de DM).


Já que se falou dos outros escribas, aproveito para meter a colher, já que cá estou. Para o caso de haver dúvidas, são opiniões sem pinga do "corporativismo" - quanto mais não seja pelo clube do qual sou sócio, já estou farto de solidariedades de carneirada. E também não é nenhuma oposição à tua opinião, Enkidu, que fundamentaste muito bem. Se parecer bruto é mesmo porque este disco tem esse efeito sobre mim. Adiante.

Por pontos, organizadinho:

- Concordo que não merece um 2.0. Se tivesse sido eu, tinha levado 1.0 no máximo.

- A nota que eu lhe daria não é baixa por causa das expectativas. No máximo, o defraudar das mesmas, pela importância que a banda tem, tirar-lhe-ia meia dúzia de décimas. Isto não é uma ciência exacta, mas é por aí. A nota é mesmo porque o disco é uma merda, seja qual for o nome que está na capa. A única diferença de ser os Morbid Angel ou os Killacop da Bielorrússia é que é uma merda mais visível e é uma merda que dói mais. É a diferença entre um gajo descobrir que a vizinha de baixo afinal é puta, ou que a mulher afinal é puta. A condição da visada é a mesma, mas se for a mulher dói mais. Isto para usar uma metáfora cheia de classe.

- Sou fã da banda, acérrimo diga-se, ouvi o Heretic muito mais de 3 vezes, não estava à espera da segunda parte de nenhum dos discos anteriores (nem na altura, nem agora), e continuo a achar o Heretic uma real seca. De fascinante, só o fim, porque é altura de ouvir alguma coisa boa. Underrated, acho o Formulas Fatal To The Flesh, já agora.

- Ainda assim, qualquer tema do Heretic caga toneladas, de uma altura muito grande, por sobre qualquer tentativazinha de death metal que haja neste disco. Como já disse muitas vezes por aí, nas variadas discussões que já tive sobre ele, o que me ofende mais nem são os temas mais diferentes (e não "experimentais" como já os vi descritos - não há uma única nota "experimental" no meio daquilo tudo). O que me ofende mais são as pálidas caricaturas de suposto death metal que poluem o resto do disco, e que são risíveis quando comparadas com os piores temas do pior disco da banda. Quanto mais com os clássicos.
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Re: LOUD! #126 A CAMINHO DA GRÁFICA

Mensagempor Aiwass » terça ago 23, 2011 10:43 pm

De facto, o disco é uma merda.

E adoro Morbid Angel, mas...

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Re: LOUD! #126 A CAMINHO DA GRÁFICA

Mensagempor Floresta » quarta ago 24, 2011 12:20 am

JCS Escreveu:- A nota que eu lhe daria não é baixa por causa das expectativas. No máximo, o defraudar das mesmas, pela importância que a banda tem, tirar-lhe-ia meia dúzia de décimas. Isto não é uma ciência exacta, mas é por aí. A nota é mesmo porque o disco é uma merda, seja qual for o nome que está na capa. A única diferença de ser os Morbid Angel ou os Killacop da Bielorrússia é que é uma merda mais visível e é uma merda que dói mais. É a diferença entre um gajo descobrir que a vizinha de baixo afinal é puta, ou que a mulher afinal é puta. A condição da visada é a mesma, mas se for a mulher dói mais. Isto para usar uma metáfora cheia de classe.


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Re: LOUD! #126 A CAMINHO DA GRÁFICA

Mensagempor Dante » quarta ago 24, 2011 12:53 pm

Excelentes (a meu ver) foram a escolha e a critica do disco do mês.

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Re: LOUD! #126 A CAMINHO DA GRÁFICA

Mensagempor Enigma » quarta ago 24, 2011 2:49 pm

Concordo inteiramente com a review ao de Morbid Angel, tanto na nota como principalmente no conteúdo.
Para álbum do mês, escolheria o de Origin sem sombra de dúvidas. Apesar da nota ter sido elevada, acho que deveria ter tido maior destaque.
Outra coisa que não percebo, independentemente da nota atribuída, é uma banda como Vader não ter uma caixa a destacar o álbum.
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Re: LOUD! #126 A CAMINHO DA GRÁFICA

Mensagempor meninobesta » quarta ago 24, 2011 5:26 pm

JCS Escreveu:O que me ofende mais são as pálidas caricaturas de suposto death metal que poluem o resto do disco, e que são risíveis quando comparadas com os piores temas do pior disco da banda. Quanto mais com os clássicos.


Amén!
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Re: LOUD! #126 A CAMINHO DA GRÁFICA

Mensagempor Cyberquake » quarta ago 24, 2011 8:39 pm

JCS Escreveu:É a diferença entre um gajo descobrir que a vizinha de baixo afinal é puta, ou que a mulher afinal é puta. A condição da visada é a mesma, mas se for a mulher dói mais. Isto para usar uma metáfora cheia de classe.

Já ganhou! :lol:

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Re: LOUD! #126 A CAMINHO DA GRÁFICA

Mensagempor Zyklon » quarta ago 24, 2011 10:42 pm

Ò Zé Carlos devias trolar mais por aqui...dude tens buéda classe :lol:

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Re: LOUD! #126 A CAMINHO DA GRÁFICA

Mensagempor vlad » quinta ago 25, 2011 2:27 pm

Assim de repente gostava de ver uma coisita qualquer sobre Nargaroth. Quanto ao CD de por exemplo bandas portuguesas, não é assim tão disparatado senão vejamos. A Metal Hammer inglesa e alemã, têm, a Terrorizer tem, a Metallian francesa (que assino) tem, a Zero Tolerance tem e não coloco em dúvida se eles estão a proceder mal ou não porque elas vendem. Agora a Loud poderia ter menos páginas de algum Rock ou hard, independentemente dos gostos e se calhar o pessoal do metal é quem mais ouve de tudo um pouco, porque para isso já existem outras revistas e manterem-se mais no metal. Com tantos lançamentos até daria para ter o dobro das páginas.
Não percebi o porquê da retirada da informação das bandas e gostava de ver uma secção sobre as edições especiais ou limitadas e por exemplo a colecção de algum metalhead e não devemos ser poucos a coleccionar vinil e cd's independentemente da crise que afecta todos. Os posters ao vivo ou não serão sempre bem vindos pela maioria, julgo eu. :metal:[/quote]

Julgo que os Nargaroth têm tido os seus discos criticados na LOUD!, pelo menos os que lá têm chegado. Não me lembro se alguma vez houve uma entrevista com eles ou não, mas seja como for, black metal não falta na revista, algum do qual bem melhor (o último álbum é mau que dói, diga-se) e bem mais extremo que os Nargaroth.

No que diz respeito ao CD, ponto essencial: em nenhum dos países de onde são essas revistas há uma SPA. Para além disso, estamos a falar de mercados totalmente incomparáveis com o da LOUD!. O que a Terrorizer, que in the grand scheme of things nem sequer é assim tão grande, cobra por faixa às bandas para participarem no CD dava quase para fazer um número inteiro da LOUD!. Só falo dessa, porque a conheço por dentro, mas imagino por exemplo como será com a Metal Hammer, que não é "indie" como a Terrorizer e faz parte de um grupo empresarial. A presença do CD nessas revistas não tem nada a ver com vendas (cujo número surpreenderia muita gente pela negativa, já agora), tem a ver com ser uma fonte de rendimentos. Em Portugal, é ao contrário - não só ninguém nos iria pagar (não um valor que fosse significativo, pelo menos) como ainda representaria um custo incomportável por causa da existência de burocracias que só mesmo neste país é que cabem na cabeça de alguém.

Boa sugestão a da colecção de preciosidades. Seja com um "anónimo" ou com um músico conhecido, poderia ser uma caixinha gira na revista ou no site.[/quote]

Qualquer um dos países mencionados tem SPA só que está abrangida pela copyright law e os ingleses foram os primeiros a implementar. Nós não inventámos nada.
Eu não discuto gostos, tanto na música como em qualquer outra coisa e por isso não entro na discussão se o último dos Nargaroth é bom ou não. apenas estava a dar um exemplo e como compro a revista todos os meses e não vi nenhuma menção a este grupo dei como exemplo.
Considero que estar a fomentar o download de temas que venham numa revista é estar a fomentar a pirataria e como tal, contra as regras implementadas pela SPA e que irá levar a que muitos dos grupos que tanto gostamos desapareçam.
Quero ver se a revista vai pegar nessas colecções e se retomam a inclusão da janela com a informação das bandas.

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Re: LOUD! #126 A CAMINHO DA GRÁFICA

Mensagempor JCS » quinta ago 25, 2011 3:02 pm

Zyklon Escreveu:Ò Zé Carlos devias trolar mais por aqui...dude tens buéda classe :lol:


Houvesse mais tempo e paciência.

vlad Escreveu:Qualquer um dos países mencionados tem SPA só que está abrangida pela copyright law e os ingleses foram os primeiros a implementar. Nós não inventámos nada.


Têm uma instituição equivalente, cujo funcionamento é amplamente diferente. O que nós inventámos foi o complicómetro, como habitualmente.

vlad Escreveu:Eu não discuto gostos, tanto na música como em qualquer outra coisa e por isso não entro na discussão se o último dos Nargaroth é bom ou não. apenas estava a dar um exemplo e como compro a revista todos os meses e não vi nenhuma menção a este grupo dei como exemplo.


Aww, porquê? Eu gosto de discutir gostos. Nunca percebi a dos gostos não se discutem. Claro que se discutem. Não é isso que andamos aqui todos a fazer? Não é preciso odiar um gajo e insultá-lo copiosamente só porque ele tem uma colecção de discos diferente da nossa (a menos que goste do Illud Divinum Coiso), mas discutir tem piada. Assim fiquei sem saber se gostas ou não do último dos Nargaroth. Seja como for, o objectivo não era esse, isso foi só um aparte. Achei é que de "a revista já não tem bandas extremas, vão vender para a porta da igreja" para "não falam dos Nargaroth" foi um salto um bocado grande. Arranjar bandas de que a revista não falou, porque não tem um número infinito de páginas, não é exactamente um argumento que sustente a suposta ausência de extremidade na mesma. Seja lá o que issso for.

Em relação ao desaparecimento da caixinha de informação ou eventual reaparecimento, a decisão não foi nem será obviamente minha, mas estou nitidamente do lado da ausência. É uma merda muito 1994 para se ter numa revista. Inútil, inestético e redundante. Get over it.

A cena da pirataria, não percebi.
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Re: LOUD! #126 A CAMINHO DA GRÁFICA

Mensagempor Ziltoid [RIP 2011/11/17] » quinta ago 25, 2011 3:12 pm

JCS Escreveu:
Em relação ao desaparecimento da caixinha de informação ou eventual reaparecimento, a decisão não foi nem será obviamente minha, mas estou nitidamente do lado da ausência. É uma merda muito 1994 para se ter numa revista. Inútil, inestético e redundante. Get over it.



Concordo plenamente. Se há curiosidade sobre uma banda, aponta na página, chega a casa e acede ao Last.fm, wikipédia, metal archives, rateyourmusic.com... sei lá, tanta coisa. Para metade das pessoas ainda mais facil se torna com o acesso à internet através dos telemóveis.

É que é mesmo já não tarmos em 1994. Já não corremos o risco de deixar passar uma banda famosa só porque nunca ouvimos falar dela. hoje em dia ouve-se falar de todas. A caixa é parola e redundante.

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Re: LOUD! #126 A CAMINHO DA GRÁFICA

Mensagempor vlad » quinta ago 25, 2011 3:34 pm

Têm uma instituição equivalente, cujo funcionamento é amplamente diferente. O que nós inventámos foi o complicómetro, como habitualmente.

vlad Escreveu:Eu não discuto gostos, tanto na música como em qualquer outra coisa e por isso não entro na discussão se o último dos Nargaroth é bom ou não. apenas estava a dar um exemplo e como compro a revista todos os meses e não vi nenhuma menção a este grupo dei como exemplo.


Aww, porquê? Eu gosto de discutir gostos. Nunca percebi a dos gostos não se discutem. Claro que se discutem. Não é isso que andamos aqui todos a fazer? Não é preciso odiar um gajo e insultá-lo copiosamente só porque ele tem uma colecção de discos diferente da nossa (a menos que goste do Illud Divinum Coiso), mas discutir tem piada. Assim fiquei sem saber se gostas ou não do último dos Nargaroth. Seja como for, o objectivo não era esse, isso foi só um aparte. Achei é que de "a revista já não tem bandas extremas, vão vender para a porta da igreja" para "não falam dos Nargaroth" foi um salto um bocado grande. Arranjar bandas de que a revista não falou, porque não tem um número infinito de páginas, não é exactamente um argumento que sustente a suposta ausência de extremidade na mesma. Seja lá o que issso for.

Em relação ao desaparecimento da caixinha de informação ou eventual reaparecimento, a decisão não foi nem será obviamente minha, mas estou nitidamente do lado da ausência. É uma merda muito 1994 para se ter numa revista. Inútil, inestético e redundante. Get over it.

A cena da pirataria, não percebi.[/quote]

A instituição não é nada diferente. É a mesma coisa só que em Portugal existe é mais papelada.
Só falei nos Nargaroth para citar um exemplo, não disse que gostava especialmente de Black Metal, aliás, não conheço ninguém que goste de qualquer tipo de música como eu. Ouço desde Fados até Drone passando por Música Clássica, Grind, etc. Agora existem alguns álbuns de alguns músicos que não aprecio como qualquer pessoa.
Não percebi a ligação das caixas ao ano 1994 mas continuo a achar que são uma mais valia e para a revista também porque senão não as mantinham durante tanto tempo.
Vê lá se puxas os cordelinhos para a cena das colecções.

-Edges-
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Re: LOUD! #126 A CAMINHO DA GRÁFICA

Mensagempor -Edges- » quinta ago 25, 2011 5:59 pm

só uma cena, na review de loss a voz limpa na Silent And Completely Overcome, são cantadas pelo vocalista de pallbearer, Brett Campbell e não pelo Mike Meacham.
Pleasure = Pain x 2

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Re: LOUD! #126 A CAMINHO DA GRÁFICA

Mensagempor Aiwass » quinta ago 25, 2011 7:17 pm

JCS, tens aquilo a que habitualmente se chama de "um requinte do caralho".
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