LOUD! #111 EM IMPRESSÃO

[Zyklon]

SOBRE O CUPÃO DE DESCONTO
Na edição #111 da revista LOUD!, na página 60, há um erro. Onde se lê "Promoção válida até 30 de Abril de 2010" deve ler-se "Promoção válida até 30 de Junho de 2010". As nossas desculpas pelo engano.

Vá agora já não tem desculpa para não comprar os CD's essenciais.

E os ditos cd's essenciais? Dizem que são 25, e só lá estão 12...

E não interessam a ninguem

[portluis]

SOBRE O CUPÃO DE DESCONTO
Na edição #111 da revista LOUD!, na página 60, há um erro. Onde se lê "Promoção válida até 30 de Abril de 2010" deve ler-se "Promoção válida até 30 de Junho de 2010". As nossas desculpas pelo engano.

Vá agora já não tem desculpa para não comprar os CD's essenciais.

E os ditos cd's essenciais? Dizem que são 25, e só lá estão 12...

E não interessam a ninguem

[Graveyard]

Isso não sei que ainda nem tenho a revista.

[onedayless]

A última palavra d´Os Lusíadas é inveja. Não pensava que o Fernando pensasse que todos os restantes músicos portugueses tivessem inveja dele, e que como tal ele fosse mais que os outros. Ai Portugal, Portugal...

[darkiske]

e que álbuns são afinal?

[Kustu Rica]

e que álbuns são afinal?

Compra a revista.

[darkiske]

e que álbuns são afinal?

Compra a revista.

ih.... nao sei.

[onedayless]

Acho que já percebi o que o moço quis dizer. Que o ppl que frequente este género de foruns não é um real metaleiro, pois em vez de tar sentadinho a mandar bitaites devia ir lá para fora "lutar". Deve ser isso.

[pluribus]

Falam mal do homem mas ele está em todas ainda ontem limpou ali um globo na sic à pala da gaivota

[nazgul]

Basicamente pareceu-me que o Fernando Ribeiro esta´ desiludido com a evolução da cena metaleira ou mais propriamente com o nosso undergroud, chega-o a comparar ao underground la´ de fora afirmando que o nosso prima pela pequenez, algo que não se passa la´ fora. Apesar de não ser grande conhecedor e frequentador do underground espanhol, francês, alemão e ate´ senegalês, desconfio que hajam também alguns ódios por parte do underground em relação a bandas que se «mainstream-aram», popularizaram ou cresceram. E aqui reside a diferença de vocabulário: uns utilizam «cresceram» outros utilizam «venderam-se». Muito haveria a discutir acerca do rumo musical dos Moonspell mas acho que não e´ por ai que se deve ir... talvez a (con)fusão existente entre «Fernando Moonspell» e «Fernando Colaborador da Loud», tenha sido um factor que ajudou a complicar o papel do Fernando Ribeiro enquanto colaborador da revista.

Houve uma coisa que me pareceu bastante errada, e digo isto sem ter conhecimento do que se passou para alem daquilo que fui lendo na respectiva revista e imaginando o filme, e o que achei errado foi aquilo que me pareceu um recado/resposta agressiva por parte do Fernando Ribeiro ao JCS devido `a critica escrita por este ultimo dum concerto dos Moonspell. Havendo atritos/confusões penso que a revista saiu a perder devido ao facto desses arrufos se terem concretizado em texto escrito na própria revista.

A LOUD recebe queixas, ora por estar presa ao underground, ora por ser demasiado popular. Eu pessoalmente prefiro o underground, porque aquilo que não se tem em termos financeiros e capacidade de realizar outros projectos grandiosos (sim, por mim o RIR nem existiria porque em nada contribui para a minha felicidade), obtém-se em termos de liberdade... e´ uma questão de compromisso, compromisso esse a que as bandas estão também sujeitas e e´ um problema que afecta a própria arte desde o momento que se tornou comercializavel. Concluindo, a LOUD deve andar um pouco entre as duas visões, ja´ que recebe criticas dum lado e doutro.

Relativamente `a coluna propriamente dita, li-a com alguma frequência, gostava mais de uns artigos, não gostava de outros, mas sinceramente não era isso que me fazia comprar a revista, como também não vou passar a ser leitor assíduo do referido blogue. Penso que o Fernando Ribeiro e´ um musico e gestor da banda que tem, gostava de ler os relatos que fazia acerca das experiências por eles, Moonspell, vividas enquanto músicos, do seu trabalho enquanto «gestor» da banda, quando tinha que tratar duma série de compromissos inerentes `a sua actividade. Outros textos haviam, que achava serem demasiado divagadores.

Se em Portugal se fala demais? Não acho! Acho sim que se faz a menos, possivelmente muito por medo, baixa auto-estima, subvalorização pessoal, por querer obter demasiado através de muito pouco.
Sinceramente não me parece que o nosso underground esteja mal, antes pelo contrário: como e´ que um pais tão pequeno consegue ter tantas bandas, para todos os gostos, umas mais antigas outras mais recentes, que se esforçam e abdicam também de parte das suas vidas para poderem fazer aquilo que muito gostam.
A questão da qualidade tem a ver com o reconhecimento, e possivelmente, so´ a partir do momento em que as bandas portuguesas forem faladas la´ fora, e´ que passaremos a dar valor como demos aos Moonspell.

Que a Loud continue a construir o seu caminho, assim como os Moonspell/Fernando Ribeiro, assim como este fórum, que mal ou bem, ja´ goza duma visibilidade e importância para todos aqueles que gostam da «cena», que querem falar/opinar, que querem estar informados relativamente ao que se vai passando por todo o pais e que gostam de «amandar umas bujardas».

[onedayless]

Se em Portugal se fala demais? Não acho! Acho sim que se faz a menos, possivelmente muito por medo, baixa auto-estima, subvalorização pessoal, por querer obter demasiado através de muito pouco.
Sinceramente não me parece que o nosso underground esteja mal, antes pelo contrário: como e´ que um pais tão pequeno consegue ter tantas bandas, para todos os gostos, umas mais antigas outras mais recentes, que se esforçam e abdicam também de parte das suas vidas para poderem fazer aquilo que muito gostam.

Por acaso não acho que haja bandas por aí além em termos de quantidade. O que acho é que até nem tamos mal servidos para a dimensão/habitantes que temos em termos de qualidade de bandas. Temos desde bandas do screamo/nu-metal até ao grind, passando por todos os estilos abrangentes do metal ou que abraçam o metal, e em cada estilo podemos indicar nomes com qualidade suficiente para ombrear com os maiores nomes. Desde as cenas mais comerciais até ao mais underground.

[Grind-zé]

Nunca percebi o gastar de energia em algo que não nos atrai, não se gosta (isto há-de servir para aqui, como para ali e até para acolá).

A primeira leitura, é sempre dedicada ao editorial (e deve confessar que pouco li para além do dito, e do Spector e da reportagem do MMF). Umas vezes mais bem dizido, outras vezes mais remediado, e acredito que as tágides nem sempre estejam disponíveis, nem a material se propocione a grandes feitos ou a uma boa recepção de minha parte. Bem, mas este tocou, até quase que pensei que ia chorar. Revejo-me nas palavras, e espelho-me em alguns momentos, tirando que a música foi mesmo o "Machine Screw", o programa o "Som Eterno" e nunca tive vontade de falar com o Peter Steele.

[Vooder [RIP 2011/01/03]]

O JCS podia ter aproveitado e perguntado ao gajo da Season of Mist se havia estimativa do lançamento do novo album dos MA

[JCS]

O JCS podia ter aproveitado e perguntado ao gajo da Season of Mist se havia estimativa do lançamento do novo album dos MA

E até tentei, mesmo à fanboy descarado, mas o gajo não se descoseu.

[death in geres]

St Pauli na capa!

Em relação á cena do Fernando... e isso da inveja...
Vide o que aconteceu há umas décadas atrás com os Ratos de Porão!
De super deuses da coisa, passaram a traidores do movimento no Brasil... apenas porque ficaram 'extremamente grandes'!