LOUD! #107 NA GRÁFICA

[Sludge]

Bem todos os tops e listas de final de ano sao bastante relativos, mas este da Loud! nao deixou de me deixar muito mas mesmo muito confuso.

Nao estava á espera que fosse o de mastodon a ganhar ainda para mais depois de ter recebido uma critica mediana, mas prontos ainda bem que vai havendo algum bom gosto na redacçao.

Agora á aqui umas coisas que me custa a perceber, como é possivel o de minsk que foi tao elogiado estar apenas na lista do Fernando reis e o de Shrinebuilder está apenas na da Luana.

Os Blut aus nord lançaram uma obra prima daquelas que sao raras e se nao estou em erro nao aparecem em nenhum top 20 dos redactores

Os Nile lançaram um dos melhores albuns da sua carreira, penso que é uma opiniao muito generalizada por parte da maior parte dos fãs da banda e nao estao no Top 10, ainda por cima sendo que os 2 albuns anteriores que sao inferiores a este ultimo ficaram sempre no Top 10

Tambem nao percebo o facto dos Katatonia e os Porcupine tree estarem nessa lista ainda para mais quando já fizeram muito melhor, mas prontos é tudo uma questao de opinioes.

[LordMarluxia]

Boa surpresa, poster dos Arch Enemy.

Fiquei um bocado desapontado com o top, mais valia estar lá o de Sonata Artica em vez do de Katatonia e achei estranho não estar lá o Nile. Boa escolha para primeiro lugar, o de Mastodon.

[Pedrof]

Boa surpresa, poster dos Arch Enemy.

A revista deste mês trouxe poster de Arch Enemy?

[sepulfan]

gostei desta loud!

Só estava à espera que a entrevista aos fear factory fosse feita pelo António Freitas mas mesmo assim gostei de a ler. Em geral, foi uma boa primeira edição de 2010.

[Kustu Rica]

Só estava á espera que a entrevista aos fear factory fosse feita pelo antónio freitas mas Mesmo assim gostei de a ler.

Ainda bem que não foi feita pelo António. Senão teríamos demonstrações de fanboyismo decadentes.

[Joao P Ferraz]

Em relação à revista só duas coisas a dizer, uma conceptual e generalista, outra materialista e a título de exemplo: dois pesos e duas medidas?, Arsis 5.8 e Ramp 9.6?.
(Já agora, alguém na revista percebe verdadeiramente de música, com isto quero dizer, tem formação musical?)

[Deception Circus]

Nova lição-MU:

A partir de hoje, todos os jornalistas desta área devem ter cadeiras de teoria musical na faculdade.

, lol.

Metal 2010.

[Joao P Ferraz]

Claro, tu também não metes um gajo que não percebe de tractores a comentar a Jonh Deere.

[Joao P Ferraz]

E acho que também não metes um agricultor a escrever numa revista de medicina... ou na Physical Review.

[Deception Circus]

medicina = ciência
música = arte

2010, o ano em que a arte deixou de ser subjectiva.

[Joao P Ferraz]

Ok, se estás a falar de arte vamos por outro caminho:
Nunca vi nenhuma crítica tecida a Dali, cujo tecedor fosse pedreiro.

[Joao P Ferraz]

E mais, se é subjectiva como dizes, explica-me então como a conseguem qualificar quantitativamente de 0 a 10. Mais, se querem falar na forma subjectiva como sentiram a música que o façam, que digam se gostaram ou não, mas que metam mais que uma pessoa a fazê-lo para que a subjectividade se faça denotar e que se deixem de comentar a parte técnica de um álbum. Porque nas críticas ela senão aparece sempre, aparece quase sempre. E às vezes sai de lá com cada pérola...

[UnderØath]

irmão, nao era mais facil enviares o curriculum?

está bem que com a crise deve ser pesado, mas tentar nao custa...

[Joao P Ferraz]

E já agora sejamos um pouco mais rigorosos que são merdas assim que levam a falácias: música é uma forma de arte, medicina é um ramo da ciência. A igualdade não está correcta uma vez que arte não é música e ciência não é medicina. Vamos a dar argumentos lógicos e construtivos, porque até agora só pegaste na minha pergunta e usaste-a como se eu tivesse feito uma sugestão, e, nota era uma pergunta e não uma sugestão. Acrescenta-se a isto, o engraçado facto de nada comentares acerca da substância do que ali está e que se concentra nas primeiras linhas. Já agora, o facto de teres interpretado como sugestão será devido ao caso de no fundo pensares que realmente era pertinente que assim fosse?

Em relação ao currículo, já pensaste que se calhar não tenho nenhum interesse em o enviar? Já pensaste que eu tenho acesso a oportunidades melhores. Enfim, isto pode acabar por aqui, porque de facto é uma tristeza como é que me conseguem levar ao ponto em que até eu mesmo participo na desconversa. Volto a frisar, normalmente é a falta de argumentos que leva a que se argumente algo, mas não o algo que se prende com a questão.

[Deception Circus]

Não há pachorra...