LOUD! #107 NA GRÁFICA
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Re: LOUD! #107 NA GRÁFICA
só um apontamento curioso: joão, nota-se que tentas criar um discurso mais ou menos articulado (embora falhes redondamente a maior parte das vezes) e relativamente fundamentado (embora apenas faças suposições vagas e innuendos disparatados) sobre um tema inofensivo (embora pareça que está a declarar jihad à redacção da LOUD!). por outras palavras, talvez seria mais produtivo passares o teu tempo a ouvir música que tu gostas do a que criticares de forma tão aborrecida a opinião de pessoas que não partilham do teu entendimento de boa música.
já agora, ao longo destas páginas já te vi fazer meia dúzia de analogias com fezes, flatulências e outros que tais. se queres que te levem a sério (o que provavelmente já não vai acontecer), deixa a merda de lado, ninguém está interessado nos teus movimentos intestinais.
já agora, ao longo destas páginas já te vi fazer meia dúzia de analogias com fezes, flatulências e outros que tais. se queres que te levem a sério (o que provavelmente já não vai acontecer), deixa a merda de lado, ninguém está interessado nos teus movimentos intestinais.
Wine, women and song.
- Nevoeiro
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Re: LOUD! #107 NA GRÁFICA
Ahahahah
bang bang bang.
bang bang bang.
- Joao P Ferraz
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Re: LOUD! #107 NA GRÁFICA
Inmist: Se o que justifica a fraca nota dada a Arsis é ser mainstream fico espantado com a eleição do álbum de Alice in Chains para álbum do ano.
Zyklon, em relação ao sumo e seus congéneres
"A Celebration of Guilt is certainly one of the best metal albums of our time, and stands to take its place in the canon of history as one of the best metal albums ever made. Period."
- LAMBGOAT
"Heretofore in danger of becoming overplayed and cliched, melodic death metal gets a much needed shot of adrenaline from Virginia's Arsis. The band's debut, full of jaw dropping guitar heroics and grinding grooves, is the genre's best album since At the Gates' legendary swan song."
- REVOLVER
Nota, a questão aqui não se prende com o ser ou deixar de ser um fanboy. A dizer a verdade conheci Arsis há ano e pouco e oiço metal há 15, o que só por si se pode achar contraditório para com a crítica que fala deles como apenas capaz de cativar os iniciados ou os desconhecedores mais novos pronto a ser convertidos. A verdade aqui é que se está a fugir ao ponto: discutir as incoerências e outros problemas que costumam surgir na edição de uma Loud. Conforme disse, falei de Arsis e de RAMP a título de exemplo, da mesma maneira que os foquei a eles poderia ter pegado em muitos outros exemplos. Se falas Quanto ao aborrecido que sou, posso-te sugerir o que têm sugerido: se não gostas, se tens problemas ou coisa que o valha com a Loud não a compres ou não a leias. Faço agora minhas as vossas palavras, mesmo não concordando com elas: não gostas, não comes. De resto, concordo absolutamente com o teu último parágrafo.
Indigente: Se fosses lendo os posts desde o início percebias que não tento lançar uma jihad à Loud. Normalmente o feedback agressivo e descontrolado é que leva a que pareça que as coisas assim são. Sim, é verdade, tenho feito umas analogias com merda, é um facto. Mas uma analogia é um dos métodos demonstrativos capaz de levar a conclusões verdadeiras, sejam elas feitas com merda ou com outra coisa qualquer. Com isto quero dizer: eu posso fazer analogias com merda para tentar provar o meu ponto, vocês têm ao longo de toda esta discussão disferido ataques em que chamam ao que escrevemos ou dizemos de merda, mas sem que justifiquem ou demonstrem o porquê. Resumindo, quero insinuar o quê? Que eu uso a merda para chegar a conclusões lógicas, já vocês usam a merda para disferir ataques que não conseguem justificar.
Por fim, e mais uma de muitas vezes, volto a sublinhar
a questão que aqui se coloca não tem nada que ver com Arsis ou RAMP. Esses são apenas um exemplo que serve de pretexto concreto para se falar do que realmente importa. E o que realmente importa já o disse em cima e já o tenho vindo a dizer.
Zyklon, em relação ao sumo e seus congéneres
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Nota, a questão aqui não se prende com o ser ou deixar de ser um fanboy. A dizer a verdade conheci Arsis há ano e pouco e oiço metal há 15, o que só por si se pode achar contraditório para com a crítica que fala deles como apenas capaz de cativar os iniciados ou os desconhecedores mais novos pronto a ser convertidos. A verdade aqui é que se está a fugir ao ponto: discutir as incoerências e outros problemas que costumam surgir na edição de uma Loud. Conforme disse, falei de Arsis e de RAMP a título de exemplo, da mesma maneira que os foquei a eles poderia ter pegado em muitos outros exemplos. Se falas Quanto ao aborrecido que sou, posso-te sugerir o que têm sugerido: se não gostas, se tens problemas ou coisa que o valha com a Loud não a compres ou não a leias. Faço agora minhas as vossas palavras, mesmo não concordando com elas: não gostas, não comes. De resto, concordo absolutamente com o teu último parágrafo.
Indigente: Se fosses lendo os posts desde o início percebias que não tento lançar uma jihad à Loud. Normalmente o feedback agressivo e descontrolado é que leva a que pareça que as coisas assim são. Sim, é verdade, tenho feito umas analogias com merda, é um facto. Mas uma analogia é um dos métodos demonstrativos capaz de levar a conclusões verdadeiras, sejam elas feitas com merda ou com outra coisa qualquer. Com isto quero dizer: eu posso fazer analogias com merda para tentar provar o meu ponto, vocês têm ao longo de toda esta discussão disferido ataques em que chamam ao que escrevemos ou dizemos de merda, mas sem que justifiquem ou demonstrem o porquê. Resumindo, quero insinuar o quê? Que eu uso a merda para chegar a conclusões lógicas, já vocês usam a merda para disferir ataques que não conseguem justificar.
Por fim, e mais uma de muitas vezes, volto a sublinhar
a questão que aqui se coloca não tem nada que ver com Arsis ou RAMP. Esses são apenas um exemplo que serve de pretexto concreto para se falar do que realmente importa. E o que realmente importa já o disse em cima e já o tenho vindo a dizer.
- Joao P Ferraz
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Re: LOUD! #107 NA GRÁFICA
Esqueci-me Zyklon, quanto aos truques de produção tens youtube. Vai ver vídeos deles ao vivo e depois fala comigo.
- Inmist
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Re: LOUD! #107 NA GRÁFICA
Joao P Ferraz Escreveu:Inmist: Se o que justifica a fraca nota dada a Arsis é ser mainstream fico espantado com a eleição do álbum de Alice in Chains para álbum do ano.
Vê lá bem o que eu escrevi. O que dizes que eu disse não foi o que eu disse.
Posso reformular: Houve um equivoco e eu pensei que aquela música fosse do último album, mas afinal é do penúltimo. Referi então que uma banda com aquele tipo de som mais mainstream não iria modificar o som do penúltimo para o último album e ficar assim tão boa, com que a crítica ao último album não servisse para o penúltimo, porque estas bandas tendem a estagnar e usar sempre a mesma fórmula. É veres os exemplos referidos na revista. (Arch Enemy, Lamb of God, etc.) Mais, fui ouvir duas músicas ao myspace deste novo album e parece muito semelhante ao que ouvi do penúltimo, embora com a fórmula mais mais refinada, limpinha e standardizada, o que retira atributos à música, como é obvio.
Agora o que está em causa... a nota ser muito baixa??? Caga nisso, nada a fazer, quem deu achou que era aquilo que o album merecia. Eu nem 2 dava porque me fartaria após uma música e tu provavelmente davas-lhe mais, são opiniões ainda mais subjectivas do que a análise ao album e que se traduzem num valor de 1 a 10

"Hate the ones who bring you down"
- Zyklon
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Re: LOUD! #107 NA GRÁFICA
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Ok, até pode ser isso tudo, só que tem se falado ou tens focado apenas a critica ao ultimo album deles na Loud! e não o primeiro,certo?
Quantas bandas não têm bons albuns e maus albuns?
Olha por exemplo e falando de bandas da nova geração os casos Mnemic,Chimaira,Killswitch Engage, etc...
Já agora e somente em jeito de curiosidade o ultimo de Arsis, não teve assim tão boas classificações como as tuas palavras levam a crer, pelo menos nas que apanhei.
Mais uma vez, acho que tens que aprender a lidar com a critica áquilo que ouves, eu sei que não é facil, aliás até nem sou a pessoa certa para afirmar isto, mas é apenas uma critica, god damn it.
Tambem não gostei da nota atribuida a HELEL, mas não vim para aqui escrever o quanto ofendido estou....se bem que:
Ò JCS não tarda nada levas uns bananos...raio do ome....foda-se aquilo é muito bom pá....só 6,5?!! foda-se



- Joao P Ferraz
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Re: LOUD! #107 NA GRÁFICA
A questão é exactamente essa, o facto de serem opiniões. Deixei bem explícita a diferença entre uma critica e uma opinião, até definições enciclopédicas transcrevi. Eu respeito essa tua opinião e respeito que o autor da critica tenha essa opinião. Mas as opiniões têm-se enquanto pessoas, não enquanto críticos ou jornalistas. Passo a exemplificar (novamente com um exemplo ao acaso), se me desses a ouvir o novo de Amon Amarth e me me perguntasses o que achava eu virava-me logo e dizia: "mas que grande merdice". Se me perguntasses quanto achava que valia eu provavelmente respondia que nem aos 3 chegava. Mas é o seguinte, a partir do momento em que estivesse a tecer uma critica para uma revista esse ser humano, esse com opinião, esse teria de desaparecer. E se calhar a atribuir uma nota oficial, ela seria para aí um 8, isto porque o álbum de facto não está mau. E como não está mau, eu não o posso classificar de forma analítica como estando, mesmo que ache que aquilo seja uma traição ao som, mesmo que não goste dos riffs, mesmo vá lá... que afinal de contas não goste do género. Posso-te dizer, odeio Fear Factory, aquilo para mim não vale um chavo, tal como para ti Arsis,também para mim em relação a eles 2 seria um abuso. No entanto também te digo, se visse a LOUD qualificá-los com 5, estaria aqui neste momento a ter a mesma conversa acerca deles que estamos a ter acerca dos Arsis. Porquê? Porque dentro do género aquilo não é mau e as coisas que fazem, fazem-nas bem e com qualidade. Da mesma forma, adora Pyogenesis, no entanto uma nota acima de 7 acho que seria algo de abusivo e mais abusivo ainda se ao lado estivesse Fear Factory com 5.
Agora ok, aqui têm vindo a manifestar a opinião de que uma boa qualidade jornalística é a subjectividade... ok, eu pensava que isso era algo a evitar no jornalismo. Pelo menos na critica tenho a certeza que o é.
Zyklon,O facto de me apetecer pedir que me apontes uma cena que os qualifique no mesmo nível ou abaixo do nível com que a Loud os qualificou, não o vou fazer. Ao invés disso, vê se percebes desta:
minha escrita pode ser aborrecida, mas ainda não teres chegado lá não pode dever-se exclusivamente a ela. Mas que raio, vou ter que repetir os sublinhados outra vez? Crl, lê com atenção, eu falo de incoerências, isso foi um exemplo, vocês é que nunca mais se calaram com ele. Eu não sou um paladino dos Arsis, tento é mostrar contra-sensos idiotas com que por vezes me deparo. Se ainda não percebeste isso, bem... que hei-de eu fazer. Continua a dar-lhe com os Arsis em vez de dares algo de contributivo para a questão. Quanto a mim que se lixe.
Agora ok, aqui têm vindo a manifestar a opinião de que uma boa qualidade jornalística é a subjectividade... ok, eu pensava que isso era algo a evitar no jornalismo. Pelo menos na critica tenho a certeza que o é.
Zyklon,O facto de me apetecer pedir que me apontes uma cena que os qualifique no mesmo nível ou abaixo do nível com que a Loud os qualificou, não o vou fazer. Ao invés disso, vê se percebes desta:
minha escrita pode ser aborrecida, mas ainda não teres chegado lá não pode dever-se exclusivamente a ela. Mas que raio, vou ter que repetir os sublinhados outra vez? Crl, lê com atenção, eu falo de incoerências, isso foi um exemplo, vocês é que nunca mais se calaram com ele. Eu não sou um paladino dos Arsis, tento é mostrar contra-sensos idiotas com que por vezes me deparo. Se ainda não percebeste isso, bem... que hei-de eu fazer. Continua a dar-lhe com os Arsis em vez de dares algo de contributivo para a questão. Quanto a mim que se lixe.
Re: LOUD! #107 NA GRÁFICA
Inmist Escreveu:Referi então que uma banda com aquele tipo de som mais mainstream(...)
Inmist esclarece-me uma coisa;
O que é música mainstream?
Metal for fashion not for passion! upss...sorry... Metal for passion not for fashion!
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Re: LOUD! #107 NA GRÁFICA
Eu entendi o teu ponto e apenas fui buscar as tuas quotes porque mostraste algo que nada tem a ver com o que foi puxado por ti no inicio, depois entrei em blablabla.
Mas por essa tua logica todos os albuns teriam quase sempre pontuações positivas, porque se formos a ver bem as coisas, quase todos os albuns que saem atualmente são bem tocados e isto não são propriamente bandas de garagem ainda mais tratando-se de nomes associados a grandes editoras de Metal.
Agora o que define a pontuação dada a cada album, sinceramente não sei os criterios que eles usam, só eles o poderão explicar, mas volto a perguntar é assim tão importante a pontuação dada no final de uma critica?
È que já não é a primeira vez que isso acontece aqui.
Acho que não custa nada ler o texto (que por acaso até acho bem fiel aquilo que se ouve no album e até nem me parece uma critica desprovida de sentido na minha opinião, desculpa lá voltar a eles novamente) e ter uma ideia para aquilo em que se vai entrar, conhecendo ou não a banda e deixar a matematica para o lado e depois seguir os nossos gostos pessoais.
È que isso acaba por ser sempre subjetivo porque para uns o tal numero pode ter sentido enquanto para outros poderá não o ter, uma critica não é uma verdade universal por mais perfeita que seja ou tente ser tal como não é uma pontuação.
Mas por essa tua logica todos os albuns teriam quase sempre pontuações positivas, porque se formos a ver bem as coisas, quase todos os albuns que saem atualmente são bem tocados e isto não são propriamente bandas de garagem ainda mais tratando-se de nomes associados a grandes editoras de Metal.
Agora o que define a pontuação dada a cada album, sinceramente não sei os criterios que eles usam, só eles o poderão explicar, mas volto a perguntar é assim tão importante a pontuação dada no final de uma critica?
È que já não é a primeira vez que isso acontece aqui.
Acho que não custa nada ler o texto (que por acaso até acho bem fiel aquilo que se ouve no album e até nem me parece uma critica desprovida de sentido na minha opinião, desculpa lá voltar a eles novamente) e ter uma ideia para aquilo em que se vai entrar, conhecendo ou não a banda e deixar a matematica para o lado e depois seguir os nossos gostos pessoais.
È que isso acaba por ser sempre subjetivo porque para uns o tal numero pode ter sentido enquanto para outros poderá não o ter, uma critica não é uma verdade universal por mais perfeita que seja ou tente ser tal como não é uma pontuação.
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Re: LOUD! #107 NA GRÁFICA
Zyk...voltaste....


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Rácio de Pinanços
Cervejas em latas de 50 cl provocam cancro!
Metal until die
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Re: LOUD! #107 NA GRÁFICA
Sim, claro. Disse isso no início, não se pode dar uma nota negativa a um álbum bem tocado, bem produzido... por aí fora. Com negativa quero dizer abaixo de um determinado patamar, que sei lá... para mim talvez fosse o 5. Porque senão, que nota se dará aos mal tocados, mal produzidos e maus em geral, abaixo de 0? É a tal história do teste de português e da percentagem para estrutura e para a criatividade. Se quase todos os álbuns hoje em dia reúnem as condições para uma nota positiva, então terá simplesmente que lhes ser dada (nota- eu não estou de acordo com essa afirmação. Ainda aparece muita coisa muito mal tocada, produzida, whatever.). Se tens uma turma com alunos mais inteligentes, não podes simplesmente dar-lhes negativa mesmo que tenham testes positivos, só porque a turma da sala ao lado não tem tantas habilidades intelectuais como aquela.
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Re: LOUD! #107 NA GRÁFICA
Confesso que começei a tentar perceber o que estava aqui a ser discutido mas fui forçado a desistir.
Fiquei com a ideia de que o que estaria em causa seriam competências para criticar musica havendo por aí exemplos de Arsis, Nightwish, Ramp entre outros.
Bem, penso que isto só lá vai com um teste para os criticos e para os criticos aos criticos.
A peça que celebrizou John Cage chama-se 4'33'' e é a seguinte:
Sendo esta peça considerada um obra prima, gostaria de saber qual a pontuação que merece utilizando os mais diversos critérios incluindo produção, técnica, qualidade na interpretação, etc.
Fiquei com a ideia de que o que estaria em causa seriam competências para criticar musica havendo por aí exemplos de Arsis, Nightwish, Ramp entre outros.
Bem, penso que isto só lá vai com um teste para os criticos e para os criticos aos criticos.
A peça que celebrizou John Cage chama-se 4'33'' e é a seguinte:
Sendo esta peça considerada um obra prima, gostaria de saber qual a pontuação que merece utilizando os mais diversos critérios incluindo produção, técnica, qualidade na interpretação, etc.
Eu fui aprovado nos testes de "stress"!!! E tu??
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Re: LOUD! #107 NA GRÁFICA
Joao P Ferraz Escreveu:Sim, claro. Disse isso no início, não se pode dar uma nota negativa a um álbum bem tocado, bem produzido... por aí fora. Com negativa quero dizer abaixo de um determinado patamar, que sei lá... para mim talvez fosse o 5. Porque senão, que nota se dará aos mal tocados, mal produzidos e maus em geral, abaixo de 0?
Meu caro João
Estou quase a chegar aos 40 anos e até hoje ainda ninguém me conseguiu explicar o que é um disco bom ou um disco mau.
E, como é lógico, um álbum bem tocado, bem produzido...por aí fora, pode obviamente merecer uma nota negativa. Sabes porquê? Porque a musica é alma, não é tecnologia. O melhor disco é aquele que nos faz sentir alguma coisa e não aquele que nos deixa indiferentes.
O álbum de Arsis é completamente vazio de alma e isso não é Metal.
Um critico de um album de metal não precisa de ter experiencia musical porque ninguem quer saber se o album tem notas simples ou complexas. O que queremos saber é o que o disco nos pode fazer sentir.
E tu aqui no forum até encontras vários users que sabem fazer isso como o Zykon, o BR11, o Paulo, o Grimner ou o Karamazov só para indicar alguns.
É de criticas como as deles que o Metal precisa.
Eu fui aprovado nos testes de "stress"!!! E tu??
Re: LOUD! #107 NA GRÁFICA
Joao P Ferraz Escreveu:Sim, claro. Disse isso no início, não se pode dar uma nota negativa a um álbum bem tocado, bem produzido... por aí fora. Com negativa quero dizer abaixo de um determinado patamar, que sei lá... para mim talvez fosse o 5. Porque senão, que nota se dará aos mal tocados, mal produzidos e maus em geral, abaixo de 0? É a tal história do teste de português e da percentagem para estrutura e para a criatividade. Se quase todos os álbuns hoje em dia reúnem as condições para uma nota positiva, então terá simplesmente que lhes ser dada (nota- eu não estou de acordo com essa afirmação. Ainda aparece muita coisa muito mal tocada, produzida, whatever.). Se tens uma turma com alunos mais inteligentes, não podes simplesmente dar-lhes negativa mesmo que tenham testes positivos, só porque a turma da sala ao lado não tem tantas habilidades intelectuais como aquela.
isto é completamente ridiculo, aliás, todos os teus comentarios têm sido revestidos de um pseudo-intelectualismo gritante.
ainda me fascinam pessoas que escrevem como se estivessem a proferir dogmas.
repara, é perfeitamente normal alguém dar melhor nota a um álbum com uma produção à Neutral Milk Hotel ou black metal cru do que a um álbum, sei la, produzido pelo Andy Sneap.
A técnica musical e a produção são só dois aspectos do todo de uma obra de música. Falta tb a criatividade, originalidade, relevância....
É como dizer que ninguém pode dar uma nota má ao filme Avatar porque o aspecto visual é impressionante. Pois bem, e agora digo também que a historia do Avatar é uma MERDA, englobando num parágrafo uma analogia semi-despropositada e a tua palavra favorita em letras maiúsculas.
Cada crítico musical está no seu direito de escrever a sua opinião. dizes que opinião é diferente de crítica. e o que é qualidade, já agora?
podes defini-la? há um critério absoluto que meça a qualidade? TUDO É SUBJECTIVO, MEU!
é assim tão complicado de perceber?
P. S. As críticas e opiniões misturam-se. É óbvio que sim. Uma review, que sempre é uma palavra melhor que crítica, serve simplesmente para os leitores perceberam que tipo de som está contido no álbum, o momento pelo qual a banda está a passar, etc. E penso que a LOUD! tem feito um bom trabalho nessa área. Já chega esse menosprezo pelo trabalho de profissionais. Agora, elabora tu uma review a um qualquer álbum e eu já te digo tudo que eu eventualmente poderei considerar de errado na tua abordagem. E gostaria que avaliasses uma banda que não te diga nada. Ou achas que um crítico só devia avaliar aquilo que gosta?
P. S. 2 Tirar as notas aos álbuns só servia para pessoas como este indivíduo não se lamuriarem tanto. Embora pessoas assim, devam encontrar sempre algo para reclamar. Pessoalmente, gosto de ver a nota de uma obra, e a justificação para tal.
Re: LOUD! #107 NA GRÁFICA
concordo absolutamente Pedro Lopes
Musica é alma. E aquilo que me pode fazer sentir de uma maneira, pode não ser igual a ti.
Num álbum de Dream Theater posso ter simplesmente vontade de dormir, mas se me colocares o Crimson dos Edge of Sanity, posso imaginar mundos na minha mente. E estamos a falar de estilos, de alguma forma similares, o campo do mais-ou-menos progressivo.
Musica é alma. E aquilo que me pode fazer sentir de uma maneira, pode não ser igual a ti.
Num álbum de Dream Theater posso ter simplesmente vontade de dormir, mas se me colocares o Crimson dos Edge of Sanity, posso imaginar mundos na minha mente. E estamos a falar de estilos, de alguma forma similares, o campo do mais-ou-menos progressivo.
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