LOUD! #92 NAS BANCAS ESTA SEMANA

[[BR11]]

Por isso tive o cuidado de referir que nesse capítulo era uma opinião pessoal e também concordo absolutamente com o dinamismo desse tipo de artigos mas muito sinceramente não gosto muito...

Mas como já disseram a revista tem 68 páginas... e eu até as leio todas, desde o nº ZERO

[JMR]

É exactamente por isso, por saber que nos acompanha desde os primeiros passos, que tanto respeito a sua opinião Sr. [BR11]. Porque isto do que é interessante para mim e para si... são dois mundos diferentes, digamos assim.

[Ima]

Eu por acaso gosto bastante dessa nova vertente! Até porque mesmo que não se conheça a banda acho que dá mais vontade de ler um report deste género do que uma simples entrevista e quiçá, se no fim do report se proporcionar, conhecer a banda em questão

[Brujo [RIP 2009/08/10]]

Eu acho que deviam copiar da Terrorizer aquela cena do colocar as bandas ouvir álbuns e decifrar o que estão a ouvir.

[[BR11]]

Aquela cena do respeitável cidadão, com uma digna e meritória carreira profissional que nas profundezas do seu buraco tem o vício secreto e insuspeito de ouvir música do satânico e mostrar o seu arsenal de artigos demoniacos também não chegou a ir para a frente...

[JMR]

A ideia é ir para a frente... o problema é que ninguém se chega à frente.

[Brujo [RIP 2009/08/10]]

Eu candidato-me

[[BR11]]

Eu candidato-me

Qual foi a parte do "respeitável cidadão, com uma digna e meritória carreira profissional" que não percebeste!?

[Kustu [RIP 2010/01/14]]

Já chamei a vossa atenção??

Até agora ainda nenhum dos ilustres colaboradores da LOUD! foi capaz de comentar esta situação (sei que tiveram problemas com a internet, talvez se deva a isso não terem comentado).

Alguém sabe como é que funcionam as campanhas dos discos do mês da LOUD! na Fnac??

Deixo aqui o meu post no tópico Qual foi o último disco que compraram?



Ridículo, fui de manha à Fnac para comprar um álbum que faz parte da campanha de Outubro da revista LOUD!, o gajo da secção de heavy metal não estava hoje, supostamente é o gajo que trata dessas cenas, no computador não tinham informações relativas a esta campanha, de facto havia uma secção de campanhas da LOUD! mas os cds eram todos do mês de Abril. O álbum que eu queria comprar tava com "preço verde" a 15,90€

Depois queixam-se que não se vendem discos...

Continuo a achar que a Fnac é RIDÍCULA

Em jeito de continuação do meu post na página anterior

Fui hoje à Fnac do Vasco da Gama para comprar o cd da campanha do mês de Outubro da LOUD!, ora hoje foi a inauguração da nova loja Fnac, eles andavam meio à toa, não tinham lá o cd, o telemóvel ou telefone dos pontos de apoio ao cliente ou lá como se chamam não funcionavam. Acabei por ir à Fnac do Chiado (um pequeno desvio na viagem para casa, nada de mais), acabei por encontrei o álbum que queria, quando vou para pagar o cd o preço era de 16,95 € , expliquei à rapariga que o cd fazia parte da campanha, sorte a minha que levei a revista, depois de lerem a respectiva página de uma ponta à outra e ainda folhearem a revista, reduziram o preço para 10 €, e ainda me pediram "emprestada" a revista para tirarem fotocopia da respectiva página. E ainda confirmaram se realmente o cd que eu comprei fazia parte da campanha ou não.

No fim de isto tudo, o que eu acho ridículo da parte da Fnac é que caso eu não soubesse da campanha e levasse a revista, teria que pagar o cd ao preço que estava marcado, pressuponho que os respectivos cd's são seleccionados com o respectivo acordo de ambas as partes, tanto da LOUD! com da Fnac, na revista não diz que eu tenho que apresenta-la na Fnac para ter direito à tal campanha\desconto; então porque raio é que as pessoas responsáveis não informam as respectivas lojas e mandam colocar os preços correctos? O desconto\campanha não é igual para todos? Tudo bem a Fnac de Almada tem uma pequena(minúscula) secção para as campanhas da LOUD! mas só tinham álbuns do mês de Abril, então e os outros meses? E as outras Fnac's?

Deixo aqui o meu pequeno desabafo que serve também para a malta não se deixar enganar.

Acho que dá para ter uma ideia onde quero chegar.
Lá acabei por comprar o cd, o que eu queria é que os Srs. tivessem a preocupação de chamar a atenção de quem de direito da Fnac para tentar corrigir este tipo de situações. Irei também enviar um email à Fnac a relatar o sucedido.

Sei que não têm culpa da incompetência da gerência da Fnac, pois deu para perceber que esta loja funciona mal, não há comunicação entre os respectivos departamentos, mas como a campanha envolve as duas partes, deve haver alguma coerência na escolha de discos entre ambas as partes, e já que o "vosso nome" está envolvida directamente nesta campanha, este tipo de situações não vos favorece.

Continuem com o bom trabalho

[ScratchtheSurface]

Creio que existe uma expressão que é do conhecimento de quase todos que é assim: As opiniões são como os buracos do cu, toda a gente tem o seu.
Isto é um dado adquirido à partida e que pode ser alterado em termos de analogia consoante a forma de querer vincar determinada ideia, podia ter sido mais suave se utilizasse o umbigo.
De qualquer maneira o exemplo está dado e imaginem-se a discutir o diâmetro, a área envolvente e profundidade do seu buraco do cu fazendo crer que o seu é que o maior e mais perfeito buraco do cu existente em determinado meio. É sem duvida uma conversa estúpida e desnecessária já para não a classificar de outra coisa. Argumentar que determinada banda não merece o destaque ou comentários atribuídos na Loud só porque não vai de encontro aquilo que procuram na música em termos de gostos é de igualmente estúpido e desnecessário.

[Brujo [RIP 2009/08/10]]

Suffocate For God's Sake

[JCS]

Creio que existe uma expressão que é do conhecimento de quase todos que é assim: As opiniões são como os buracos do cu, toda a gente tem o seu.
Isto é um dado adquirido à partida e que pode ser alterado em termos de analogia consoante a forma de querer vincar determinada ideia, podia ter sido mais suave se utilizasse o umbigo.
De qualquer maneira o exemplo está dado e imaginem-se a discutir o diâmetro, a área envolvente e profundidade do seu buraco do cu fazendo crer que o seu é que o maior e mais perfeito buraco do cu existente em determinado meio. É sem duvida uma conversa estúpida e desnecessária já para não a classificar de outra coisa. Argumentar que determinada banda não merece o destaque ou comentários atribuídos na Loud só porque não vai de encontro aquilo que procuram na música em termos de gostos é de igualmente estúpido e desnecessário.

Não obstante, e há que ser dito, o meu buraco do cu ser de uma beleza geométrica a todos os títulos invulgar (já para não falar das formas sumptuosas do meu umbigo), concordo com a maior parte do que dizes.

No entanto, há que referir dois aspectos. Primeiro, de que as opiniões são mesmo para serem discutidas e argumentadas até à exaustão, porque de outra forma isto não tinha muita piada. E haveia o perigo de a gente dizer que o disco dos Inactive Messiah era o melhor lançamento discográfico de sempre e toda a gente dizia que sim e ia comprar e o mundo basicamente acabava. O único lamento é que se toma a palavra e a posição das revistas como algo que tem que ser universal e que contente a todos (ou pelo menos ao indivíduo que está nesse momento a emitir a sua opinião), e se assim não for a revista é sell-out/incompetente/uma merda. Num mundo ideal, ou pelo menos um bocadinho mais agradável, as críticas das revistas seriam encaradas como isso mesmo, críticas, que não constituem uma tragédia nem uma ofensa assim tão grande se não forem no sentido dos nossos gostos. É certo que por estar uma crítica numa revista, essa requer um pouco mais de responsabilidade por parte do autor do que se aparecer num blog ou num forum qualquer (sem menosprezo nenhum pelos críticos aqui do MU, e outros), pela exposição e pela representação de uma instituição de imprensa, mas não deixa de ser uma crítica de uma pessoa. Note-se - de uma pessoa. Apesar de termos que ter a noção de que estamos a tomar para nós a voz unívoca da revista onde publicamos quando emitimos uma opinião, é diferente um disco ser avaliado pelo JCS, pelo JMR, pelo NS, pelo JMM, pelo RA ou pelo FR. Quanto mais não seja pelo simples facto de que o JCS tem um bom gosto incomparavelmente superior aos outros todos juntos.

A segunda coisa que me apraz dizer (terceira, se contarmos as considerações estéticas dos meus orifícios) é de que o assumir dessa responsabilidade que falei, quando publicamos uma crítica numa revista, implica que, caso pretendamos que a crítica seja válida, temos que ter um equilíbrio (que nem sempre é fácil) entre o chavão do "os gostos são pessoais!" e o facto de que estamos, para todos os efeitos, a influir na forma como os nossos leitores gastam o seu dinheiro em música (ou a sua largura de banda, mas isso já é outra conversa). Sendo assim, não nos podemos reger única e exclusivamente pelo nosso gosto pessoal quando redigimos uma crítica - é frequente, e acho que os meus colegas concordam com isto, darmos uma nota mais baixa a um disco que até ouvimos frequentemente, ou, pelo contrário, uma nota mais elevada a um disco que sabemos que não vamos ouvir tantas vezes, por sabermos (ou pensarmos que sabemos, convencidos do cwaralho) destrinçar o que é um gosto pessoal e portanto relativo do que é efectivamente a qualidade global e em termos absolutos do disco, por muito difícil que seja de avaliar esse factor subjectivo.

[Aiwass]

Foda-se, primo.

[JMR]

Grande seca, não? Eu ainda nem consegui forçar-me a começar a ler esse big testamento com atenção, mas acredito que seja de uma qualidade superior. na diagonal já apanhei ali umas gralhas, mas acho que isso deve ser resultado do stream of consciousness do Primo -- é uma autêntico beatnick, o gajo.

[JCS]

Achei que este tópico estava muito activo e resolvi acabar com a festa. Primeiro que mastiguem isto, já saiu para aí a #94.