LOUD! #100 NA GRÁFICA

[Dico]

Sinceramente já estou farto das crónicas do spectator as quais versam quase sempre a mesma coisa e circundam à volta dos mesmos temas, usando uma linguagem pseudo-intelectual para a qual já não há pachorra.

Sem dúvida, poucas vezes os textos têm interesse, até porque se baseiam sempre na autopromoção, pura e simplesmente. Já aqui tenho dito que não é por ser uma figura pública a escrever os textos que os mesmos têm necessariamente interesse.

Como dizes, uns reports eram bem-vindos. Uns especiais sobre os vários géneros de Metal, como a Terrorizer faz. Há uns números fez um especial bem fixe sobre o Grindcore em duas edições seguidas, assim como já havia feito sobre o Death Metal, Doom, Black Metal, progressive, etc., etc. São coisas que dão sempre uma grande mais-valia às revistas. para mim, numa publicação a variedade de conteúdos é algo muito importante para manter o interesse do público e seduzir várias franjas do mesmo. Acho que realmente a Loud! já mudava (e há muito tempo que precisa) a política de conteúdos.

[Grind-zé]

Sinceramente já estou farto das crónicas do spectator as quais versam quase sempre a mesma coisa e circundam à volta dos mesmos temas, usando uma linguagem pseudo-intelectual para a qual já não há pachorra.

Sem dúvida, poucas vezes os textos têm interesse, até porque se baseiam sempre na autopromoção, pura e simplesmente. Já aqui tenho dito que não é por ser uma figura pública a escrever os textos que os mesmos têm necessariamente interesse.

Como dizes, uns reports eram bem-vindos. Uns especiais sobre os vários géneros de Metal, como a Terrorizer faz. Há uns números fez um especial bem fixe sobre o Grindcore em duas edições seguidas, assim como já havia feito sobre o Death Metal, Doom, Black Metal, progressive, etc., etc. São coisas que dão sempre uma grande mais-valia às revistas. para mim, numa publicação a variedade de conteúdos é algo muito importante para manter o interesse do público e seduzir várias franjas do mesmo. Acho que realmente a Loud! já mudava (e há muito tempo que precisa) a política de conteúdos.

Uma coisa interessante, e até podiam meter sei lá, o Fernando Ribeiro, o JA e o BLTHZR a escreve-la, ou cada um a meter a sua opiniao, seria sobre o Black Metal em Portugal. Mas artigos sem papas na lingua, mesmo que metam coisas mais feias como cortes na casaca da banda y ou x e/ou da personagem y ou z, acho que teriam o seu interesse, nem que fosse numa prespectiva nostalgica ou histórica (consuante o ter vivido a epoca ou nao).

O que me preocupa por vezes é a sintaxe utilizada pelo Spektor, uma pessoa tem tendencia a perder-se, e vontade de mandar o FR de volta para as cadeiras da FLUL. E nao estou a menosprezar os esforço do redactor, pelo contrario apenas o guio para uma formula onde a sua mensagem chegue a mais gente. Mas eventualmente nao será a missão do alter ego Eternal Spektor. Mas a isto so uma pessoa poderá responder. Hei-de lhe colocar esta questao.

[Kustu [RIP 2010/01/14]]

Gostei do rubrica - Live Report (agora não tenho a revista à mão, não sei se é este o nome ) do gajo de The Ocean, achei bem mais interessante que ao do vocals de Primordial (aqui entram gostos pessoais), é uma boa aposta para continuar com estes live-reports.

[Dico]

O que me preocupa por vezes é a sintaxe utilizada pelo Spektor, uma pessoa tem tendencia a perder-se, e vontade de mandar o FR de volta para as cadeiras da FLUL. E nao estou a menosprezar os esforço do redactor, pelo contrario apenas o guio para uma formula onde a sua mensagem chegue a mais gente.

E isto é agora, porque nos primeiros tempos os textos de opinião dele eram verdadeiros tratados filosóficos que só meia-dúzia de iluminados entendia.

[pluribus]

A Loud! está um bocado diferente em termos de aspecto mas os conteúdos continuam praticamente os mesmos. O número deste mês é mesmo fraquinho, em menos de meia hora já dei uma vista de olhos ao que me interessava.

Nas críticas aos discos continua tudo na mesma, uns não gosto outros não conheço nem tenho vontade em conhecer, dos que ouvi o que gostei mais foi o disco de Unanimated, pena que a crítica se perca mais em resumos históricos na vez de falar mais do álbum, mas pronto entende-se tendo em conta o tempo de ausência da banda.

De resto... vou ler mais um bocado.

[BloodTells]

Sinceramente já estou farto das crónicas do spectator as quais versam quase sempre a mesma coisa e circundam à volta dos mesmos temas, usando uma linguagem pseudo-intelectual para a qual já não há pachorra.

Sem dúvida, poucas vezes os textos têm interesse, até porque se baseiam sempre na autopromoção, pura e simplesmente. Já aqui tenho dito que não é por ser uma figura pública a escrever os textos que os mesmos têm necessariamente interesse.

Como dizes, uns reports eram bem-vindos. Uns especiais sobre os vários géneros de Metal, como a Terrorizer faz. Há uns números fez um especial bem fixe sobre o Grindcore em duas edições seguidas, assim como já havia feito sobre o Death Metal, Doom, Black Metal, progressive, etc., etc. São coisas que dão sempre uma grande mais-valia às revistas. para mim, numa publicação a variedade de conteúdos é algo muito importante para manter o interesse do público e seduzir várias franjas do mesmo. Acho que realmente a Loud! já mudava (e há muito tempo que precisa) a política de conteúdos.

Bem visto. Acrescento que esses especiais poderiam abarcar o cenário internacional num número e o nacional em outro.