LOUD! #109 EM IMPRESSÃO

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Le Point Noir
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Re: LOUD! #109 EM IMPRESSÃO

Mensagempor Le Point Noir » quarta mar 24, 2010 7:43 pm

Cthulhu_Dawn Escreveu:Agora o JCS se entendesse, preparava uma tréplica no editorial do próximo número :lol:
De resto, a ideia de trazer outras pessoas do meio para intercalar com as colunas do FR não deixa de ser uma ideia engraçada...


ou então, se entenderem que é a posição um pouco única dos Moonspell que confere maior amplitude e potencial à coluna, dar também a palavra ao Amorim ou ao Paixão
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duhnkeros
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Re: LOUD! #109 EM IMPRESSÃO

Mensagempor duhnkeros » quinta mar 25, 2010 5:47 am

schemattic Escreveu:Na minha opinião, é muito mau dar uso de uma revista, sobre o pretexto de uma crónica, para achincalhar um jornalista de quem não se aceitou lá muito bem uma crítica. Independentemente da suma razão ou magna estupidez do jornalista. Isso é ser muito Mário Crespo.


Mai nada...
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Ricardo Reis
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Re: LOUD! #109 EM IMPRESSÃO

Mensagempor Ricardo Reis » domingo mar 28, 2010 7:09 am

[BR11] Escreveu:"Eu sou tão bom mas tão bom... nem acredito no quão bom sou que até faço um esforço incrível para escrever neste pasquim e no final ousam redigir um report sobre um concerto da minha banda e não dizem o quanto magnífico fomos em todas as frases... que maçada. Já não basta o pessoal dos fóruns, agora tenho de aturar este críticos mais a sua opinião.
Vou mas é comprar um chapéu novo. Chiça."


ahahah! :lol:

O FR escreveu mesmo isso?? :lol: :lol:

afinal já estou a colocar a hipótese de comprar a revista! :jeroen:

ABAIXO A MALTA DOS FÓRUNS!!!!!!! :headbanger:
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Sludge
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Re: LOUD! #109 EM IMPRESSÃO

Mensagempor Sludge » domingo mar 28, 2010 2:41 pm

[BR11] Escreveu:"Eu sou tão bom mas tão bom... nem acredito no quão bom sou que até faço um esforço incrível para escrever neste pasquim e no final ousam redigir um report sobre um concerto da minha banda e não dizem o quanto magnífico fomos em todas as frases... que maçada. Já não basta o pessoal dos fóruns, agora tenho de aturar este críticos mais a sua opinião.
Vou mas é comprar um chapéu novo. Chiça."



:rofl: :rofl: :rofl:
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Dico
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Re: LOUD! #109 EM IMPRESSÃO

Mensagempor Dico » domingo mar 28, 2010 4:00 pm

Sludge Escreveu:
[BR11] Escreveu:"Eu sou tão bom mas tão bom... nem acredito no quão bom sou que até faço um esforço incrível para escrever neste pasquim e no final ousam redigir um report sobre um concerto da minha banda e não dizem o quanto magnífico fomos em todas as frases... que maçada. Já não basta o pessoal dos fóruns, agora tenho de aturar este críticos mais a sua opinião.
Vou mas é comprar um chapéu novo. Chiça."



:rofl: :rofl: :rofl:


Até que era era bem sacada uma cover do tema dos Xutos "Sou Bom".

"Eu cá sou bom,
sou muito bom
eu cá sou bom, sou muito bom
sou sempre a abrir!"
(...)
"E sou tão bom
e sou tão belo
e sou tão alto
e sou tão forte
e tão gentil
Eu cá sou bom
sou muito bom
sou do baril"
(...)
Eu cá sou bom
sou bom bombom
eu cá sou bom, sou muito bom
paranormal"

Demoniac
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Re: LOUD! #109 EM IMPRESSÃO

Mensagempor Demoniac » segunda abr 12, 2010 12:14 am

Cthulhu_Dawn Escreveu:Comprei ontem. Ainda não li a revista propriamente dita, mas confesso que não resisti a espreitar a "famosa" coluna, que tanto alarido por aqui fez.
Sinceramente, fiquei bastante desiludido. Daquilo que li, o FR limita-se a discordar da crítica feita pelo JCS ao concerto dos Moonspell e responde no espaço que, para todos os efeitos, é o dele...Talvez um ou outro termo menos bonito (precisamente o da "ignorância"), mas enfim..
Agora o JCS se entendesse, preparava uma tréplica no editorial do próximo número :lol:
De resto, a ideia de trazer outras pessoas do meio para intercalar com as colunas do FR não deixa de ser uma ideia engraçada...


Não sou de ler a revista (aliás já desisti faz uns tempos), mas sinceramente isto que está aqui a ser retratado é algo que eu sinto faz já uns anos.

Sempre achei algo estranho uma coluna (que nunca entendi muito bem qual a sua direcção) cair sempre em auto-promoção, para ai 4 em 5 vezes.
O Sr. FR não é conhecido por escrever mal e quando lia a revista reconhecia que ele sabia escrever (eu até gostava de alguns devaneios abstractos - sempre dava para explorar um campo lírico diferente na revista e etc...). Lembro-me que depois desse "toque" a coluna começou a virar-se muito para aspectos da própria banda.
A principio até encarei bem a situação, achei que era bom Portugal saber o nível de rodagem que uma banda tem que ter quando toca lá fora e situações relacionadas ...etc.. .etc.. mas sinceramente começou a enjoar.
Pelo que leio aqui ele pisou bem a sua marca e isso é algo triste. Não sei até que ponto está a ser exagerado (dado que como já disse não li), mas pelos utilizadores que estão a criticar, duvido que seja muito longe da realidade.

Se a revista começasse a ter uma vertente mais cara a cara com o underground e mundo da musica em geral(em Portugal), eu provavelmente até reconsiderava em voltar a comprar a mesma.

Acho que seria bastante interessante existir uma rotatividade mensal ou trimensal. Existem pessoas que fazem parte deste meio que a meu ver têm muito que falar sobre musica e sobre o que se passa hoje em dia no mundo da musica portuguesa. Adorava ler uma coluna elaborada pelo Bellathauzer (que ao contrário do que muitos possam pensar é bastante articulado) como também gostava de ler algo escrito pelo Jó e afins.

Quando falo com pessoas por ai noto que muitos não fazem ideia o que é organizar sequer um concerto quanto mais ter uma banda e gravar um álbum e a atitude que chama o facto de criar musica ou qualquer tipo de arte.
Acho que ao lerem sobre isso talvez fiquem mais elucidados sobre o mesmo, especialmente pessoas que sabem do que estão a falar.

Eu não gosto de Moonspell (Actualmente), mas respeito o suor desses senhores. Contudo acho que está na altura de acabar com tanto apoio (demais enjoa) acho que eles já se aguentam muito bem por ai e existem outros que iriam aproveitar melhor essas oportunidades. Já para não falar que esta coluna não é um meio de auto-promoção.....pelo menos nc a via dessa forma

Também aproveito esta estéril forma de comunicação para com a revista (algo que creio nunca ter feito....ou se fiz foi muito light) para apresentar alguns factores que eu acho desanimadores na revista (duvido que tenha mudado muito).

- Sem ofender ng directamente, nunca gostei muito das criticas dos álbuns. Em especial aqueles mais extremos. A meu ver uma critica devia ser impessoal. Devia ser descrito o que vai ser comprado, não em forma wikipédia - ou seja devia tentar passar-se a mensagem geral do álbum em questão (Que geralmente é muito incompreendida). São raros os momentos que eu leio algo sobre letras e sobre a verdadeira mensagem da banda. Embora falem de produção e tal e costumem dar alguma textura/descrição ao tipo de riffs sempre achei algo pobre.

Muitas vezes também caem em ofensas às bandas o que me chocou um bocado. Eu não gosto de Striborg (nem pouco mais ou menos....sempre achei chato, nc mexeu minimamente comigo) mas respeito. Ainda me lembro de uns laivos textuais do género "o Senhor Sin Nanna devia passar menos tempo na floresta a criar tantos álbuns, pq este álbum para além de ser mauzinho tem apenas 2m minimamente audíveis no final do álbum. Se ele juntasse os 2m de boa musica que faz durante um ano, ai sim já sairia algo interessante"
[não é uma transcrição à letra nem pouco mais ou menos, estou a escrever de memória algo que li faz já uns bons tempos e me marcou por achar tão descabido em relação ao que se espera de uma critica]

Se isto não é ser pessoal, então não sei o que é. Para além de esta atitude dar uma má cara ao género em questão (BM), dado que parece que quem faz BM cru/raw tem que morar numa floresta, não pode gostar das estações do ano e ser de um país exótico já é um Misantropo bicho do mato.
Se o BM já é mal entendido nos dias que correm (em concertos, álbuns e etc... para quem está a par)....imaginem a reacção de quem não conhece e com esta revista acessível dá de caras com isto.

Espero tar a fazer-me entender aqui.

Tb podia atacar as criticas favoráveis aos álbuns que saem pelos mesmos que dão o pão à LOUD!, mas não - prefiro deixar-me por esta pequena 'fofoca'. Dado que nenhuma revista com esta acessibilidade funciona de maneira diferente. É uma realidade e sei que é uma utopia pensar o contrário.

- Outra grande parte da revista que também me deixa meio insatisfeito são as entrevistas.

Gostava que as entrevistas não tivessem o clássico formato "pergunta de café" - "resposta genérica da banda X". Recentemente fui entrevistado pela Zine - Kaleidoscope e embora seja uma zine MUITO underground e apenas para um determinado espectro do metal. Notei na originalidade da sua estrutura. Dado que a exposição das entrevistas tinha um balanço completamente diferente. As perguntas que me foram feitas não foram propriamente expostas no formato convencional (como acontece na LOUD e muitas outras). Existe uma exposição da linha de pensamento do entrevistador e de como chegou a essa pergunta - basicamente o PQ de existir.

Sem falar que a ZINE é toda criada com uma mensagem e as bandas que se tocam nessa mensagem. Isto eu acho BASTANTE FORTE e interessante. Dado que junta bandas que têm coisas em comum e a sua mensagem é exposta de uma forma explicita.

Claro que isto acontecer numa revista tão vasta como a LOUD era complicado.......mas fica a ideia.

Ainda em relação às entrevistas recordo que também as bandas eram as que existiam em muitas outras revistas. Algo que eu considero desinteressante. Não tenho nada contra falarem de bandas mais experimentais e quase non-metal a bandas mais oldschool, mas podiam procurar as menos convencionais e deixar apenas as mais fortes no campo convencional.

Isto tudo começa a ser demasiado relativo, mas são ideias que ainda hoje acabei por discutir com alguém que estava a falar da revista e veio-me à cabeça o PQ de ter deixado de a apoiar.

Só gostava de salientar um ultimo capricho em relação à secção de concertos.

- As criticas aos concertos eram smp do mesmo género. Algo que eu sempre achei estranho ou ando cego. Todos os concertos de METAL são iguais ? Ou tem muita ou pouca gente...o publico estava mexido ou n ?
Mais uma vez noto que caiam sempre num campo bastante pessoal. Pá para eu saber se o público gostou ou não de um concerto pergunto por ai ou procuro secções de rescaldo (é para isso que elas servem). Sempre pensei que criticas a concertos numa revista falassem do SOM da qualidade do mesmo a ser exposto para o público. Se o estabelecimento era favorável para aquele tipo de som ou não! Qual a atitude cénica da banda em palco e em que temas se focaram para apresentar ao público e acima de tudo O PQ de ser do concerto.
Uma banda não toca ao vivo pq sim! Ou simplesmente pq querem promover lançamentos - Tenho a noção que isto seja o habitual, mas não é só isto.

Posso estar a ser algo ingénuo, mas isto é o que me interessa ler numa review a um concerto. Não estou a pedir que escrevam o set-list da banda e de que álbum foi cada música.....mas acho que fui bastante explicito sobre o tipo de apanhado que deveria ser exposto.

Também gostava que não falassem do que não sabem.

Aproveito para salientar algo que foi muito mal informado na LOUD e me chegou aos ouvidos na altura, mas por razão que agora me passa ao lado não falei sobre isso na altura.

Quando Crystalline Darkness tocou no Transmission com Morte Incandescente(Junho ou Julho de 2009) não foi cabeça de cartaz pq MI estava com pressa ou pq os mesmos membros tinham tocado com Pestilência para abrir o evento. O organizador desse evento(Que faz parte De MI) pediu-me para ser cabeça de cartaz e achava que a banda merecia mais tempo de antena para um último concerto(que no minimo seria o último do ano e íamos só a meio do ano). Dado que nunca tocamos mais que 40m em 5 concertos era ideal para a banda espelhar o que se estava a passar musicalmente com a mesma ao tocar 1h.

Esta situação podia ter sido facilmente evitada ao comunicar comigo ou com qualquer outro membro que tivesse pisado aquele palco.

Não que isto me incomode simplesmente acho que destruiu um bocado a mensagem do EVENTO e a sua MENSAGEM - que era promover um lançamento/compilação onde participam aquelas 3 bandas e ainda a mensagem adicional da banda de Cartaz.

Estou também a dar um exemplo da desinformação gerada em relação a reviews de concertos. Falo de um caso em particular: o meu, pq creio ser a pessoa mais indicada para falar sobre mim e não sobre outros. Podia dar aqui enumeros outros casos de bandas que eu não faço parte, mas não estou aqui a falar por ninguém sem ser por mim mesmo.

Não estou a usar este tópico para cascar na direcção da LOUD, estou aqui a expor situações/factos que a meu ver banalizam esta revista e a meu ver de forma desnecessária. É uma revista que eu acompanhava desde 2001/2002 e parei em 2008 ( ou algo do género...gradualmente). Já que muitos dão a sua opinião, aproveitei para dar a minha.

Como já referi não concordo com muito do que acontece com esta revista, mas n é por isso que vou também desrespeitar o trabalho/suor na concretização da mesma.

Simplesmente para mim é mais importante saber o pq de uma forma de arte existir, o pq das suas várias manifestações e qual a sua mensagem. Se não para isso tenho a internet e vejo o que está sempre a sair, saco e oiço (dps compro se gostar). Pensava que numa revista estavam profissionais que estavam aptos para dar mais que opiniões de "gajo que vai a concertos pq até gosta disto!"

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Abracadaver
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Re: LOUD! #109 EM IMPRESSÃO

Mensagempor Abracadaver » quarta abr 14, 2010 2:39 pm

Demoniac Escreveu:Outra grande parte da revista que também me deixa meio insatisfeito são as entrevistas.

Gostava que as entrevistas não tivessem o clássico formato "pergunta de café" - "resposta genérica da banda X". Recentemente fui entrevistado pela Zine - Kaleidoscope e embora seja uma zine MUITO underground e apenas para um determinado espectro do metal. Notei na originalidade da sua estrutura. Dado que a exposição das entrevistas tinha um balanço completamente diferente. As perguntas que me foram feitas não foram propriamente expostas no formato convencional (como acontece na LOUD e muitas outras). Existe uma exposição da linha de pensamento do entrevistador e de como chegou a essa pergunta - basicamente o PQ de existir.


Realmente não há nenhuma zine/revista/site que o faça em Portugal! Agora a sério, para além desse "tipo" de entrevistas demorar muito tempo a fazer-se / preparar-se, dificilmente será perceptível para o público-alvo da LOUD!.

Bom, mas em todo o caso concordo com boa parte do que dizes. O que parece impedir, aparentemente, atingir esses objectivos, é mesmo a questão de lançar a revista com regularidade mensal (tendo em conta o número de envolvidos (muito poucos quando comparados a outras publicações).

O que referes, no geral, faz sentido mas duvido seriamente que fosse aplicável com sucesso numa revista impressa com regularidade mensal e que pretende ser generalista.
Quanto cabe em vinte e uma gramas?

Demoniac
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Re: LOUD! #109 EM IMPRESSÃO

Mensagempor Demoniac » quarta abr 21, 2010 11:46 pm

Abracadaver Escreveu:
Demoniac Escreveu:Outra grande parte da revista que também me deixa meio insatisfeito são as entrevistas.

Gostava que as entrevistas não tivessem o clássico formato "pergunta de café" - "resposta genérica da banda X". Recentemente fui entrevistado pela Zine - Kaleidoscope e embora seja uma zine MUITO underground e apenas para um determinado espectro do metal. Notei na originalidade da sua estrutura. Dado que a exposição das entrevistas tinha um balanço completamente diferente. As perguntas que me foram feitas não foram propriamente expostas no formato convencional (como acontece na LOUD e muitas outras). Existe uma exposição da linha de pensamento do entrevistador e de como chegou a essa pergunta - basicamente o PQ de existir.


Realmente não há nenhuma zine/revista/site que o faça em Portugal! Agora a sério, para além desse "tipo" de entrevistas demorar muito tempo a fazer-se / preparar-se, dificilmente será perceptível para o público-alvo da LOUD!.

Bom, mas em todo o caso concordo com boa parte do que dizes. O que parece impedir, aparentemente, atingir esses objectivos, é mesmo a questão de lançar a revista com regularidade mensal (tendo em conta o número de envolvidos (muito poucos quando comparados a outras publicações).

O que referes, no geral, faz sentido mas duvido seriamente que fosse aplicável com sucesso numa revista impressa com regularidade mensal e que pretende ser generalista.


Tens razão. Claro que muitas das minhas soluções são uma utopia (sem qualquer tipo de ironia).

Apenas escrevi para apresentar as minhas razões e não para amuar pq não fazem o que eu peço (ou algo do género) .

Obrigado leres e apoiares o que escrevi. É smp bom saber que existe quem leia e compreenda.


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