O talento para mim trata de questões de genes e não de alguma dádiva de uma divindade qualquer, mas é melhor nem entrar por aí. xD
estás a chegar onde quero, essa questão dos genes explica porquê que as crianças têm muita facilidade em aprender algo quando estão motivadas para tal ou têm impertinente necessidade de o fazer, enquanto os adultos já demonstram algum atrito.
PS - podes misturar alternate picking nos sweeps dá um efeito linguístico interessante a nível de ataque, dinâmicas etc...
apenas a treinar um dos lados necessários de dois.
eu inicialmente não pensei assim e digo-te já a razão: não os consigo separar.
para mim treino técnico, auditivo, teórico, inspiração, timbre controlo do tone, estão sempre relacionados.
exemplo: quem não sabe arpejos(teoria) não improvisa(inspiração) usando sweep picking(tecnica)
referindo ainda que nos sweeps a mão esquerda assume um comportamento diferente e a direita abafa ligeiramente as cordas soltas. também se usa por vezes o neck pickup para ter 1 timbre mais limpo e definido nos sweeps (tone)
como vez está tudo relacionado, são tudo coisas triviais todos as sabemos sem dar conta.
E pergunta a grandes virtuosos da guitarra, o quanto se esforçaram para chegar onde chegaram...
c[fal] aí respondo-te com genética e não só: muito esforço, algum ego(acreditar) e muita humildade.(pelo menos os virtuosos que conheço)
Padrões, o controlo muscular que o cérebro exerce no nosso corpo é composto por complexidades de padrões. Pode ser estranho mas uma pessoa com um QI elevado, que saiba fazer minimamente uso da mioleira, tem mais probabilidades de ter uma melhor técnica.
Padrões, milhares deles, notação musical, claves rítmicas, organização sonora, timbres, curvas sinusoidais e o diabo a sete.
Quantos mais padrões diferentes (digitação de notas e rítmicos) praticares nos dedos, maior será a versatilidade do teu cérebro em aceitar novos padrões, adaptar-se, e assimila-los mais rápido. Bem como toda a diversidade contribui para o desenvolvimento global.
Isto tudo por causa de uma coisa: a musica é sobre repetições, muitas, estruturas musicais, escalas, melodias que ficam no ouvido, etc.
Mas o cérebro necessita exactamente do oposto para se desenvolver tecnicamente.
Já devo ter feito mais de 10 000 exercicios diferentes e mesmo assim continuo à procura de outros 10 000 que me levem onde quero...
Devido a ser maioritariamente autodidacta, é uma tortura constante para mim e tenho o maior respeito pelos virtuosos.
Há, não acho o malmsteen tão talentoso quanto o pintam, já foi mais... e além disso,o que não falta é gente a tocar tão rápido quanto ele no youtube, para alem de que, velocidade não é necessariamente sinónimo de técnica.
Velocidade associada a claresa de picking, controlo de dinâmicas ataque suavidade e ruídos, bends bem feitos, vibrato com tone, tappings bem feitos, controlo de timing (frasear em semi-colcheias e passar para sextinas e depois para septinas por ex.) isso sim é técnica.
O fraseado pode ser muitíssimo rápido, mas se a divisão rítmica for muito constante...não me cativa. Outra coisa é usar elevados BPMs(ordem dos 160) para tocar rápido:não se dá uso as divisões mais complexas como as fusas. Tocar rapido em baixos/medios BPMs é deveras interessante na medida em que há uma diversidade rítmica muito maior entre cada click. Gostos...

Lesionado, dor? omfg wtf? a dor é psicológica, vá masé trabalhare óh hóme! anduore!Aqui o cérebro não entra

Eddie tenho que te tirar o chapéu, eu também já fiz isso, e era um método de treino bem simples e sem "dores de cabeça".
Agora só o uso nos dias que não pretendo regredir - admito sou calão sofro de preguicite aguda.
Eu normalmente uso lubrificante nas cordas do braço da guitarra, facilita slides e speed picking. GHS fastfret anti-ferrugem