2018.10.27 - YOB + Wiegedood - Hard Club - Porto
Enviado: domingo out 28, 2018 7:32 pm
Wiegedood - se bem que goste bastante de Yob, Wiegedood foi a minha principal razão para me deslocar ao Porto (e já vão 4 vezes este ano). Bateria imponente, mesmo no centro do palco, e os dois guitarras nos dois extremos do palco, foi esta a disposição da banda em palco. Atuação poderosa (talvez ao início com um pouco de falta de voz relativamente aos outros instrumentos, mas que foi resolvido), e uma entrega tremenda dos músicos. Setlist que passou pelos 3 álbuns da banda (embora conheça os temas perfeitamente, é difícil identificá-las individualmente), de uma atuação que esteve próximo dos 50 minutos o que, para banda de abertura, nos dias que correm, já não é mau. Naturalmente que, para mim, esse tempo passou muito rapidamente (podiam ter tocado os 3 álbuns na íntegra.
), mas foi bastante bom. Provaram que são das grandes bandas de BM da nova vaga.
Yob - se Wiegedood foram a principal razão de ter ido ao Porto, Yob não poderia ter sido um bónus de melhor qualidade. Banda também com 3 elementos, a disposição dos músicos até foi semelhante a Wiegedood, com a diferença que, neste caso, a bateria ficou mais atrás, dando mais espaço ao vocalista/guitarrista e baixista (espaço que lhes foi bem útil, pois durante todo o concerto de cerca de 90 minutos, não pararam praticamente um segundo). Começaram como dois temas do novo álbum - Ablaze e The Screen (esta não é das minhas favoritas, mas que reconheço que, ao vivo, ganha outra dimensão), seguidass de dois temas mais antigos - Ball of Molten Lead e a fantástica The Lie That Is Sin. Se, até aqui, o concerto estava a ser muitíssimo bom, o melhor ficou mesmo reservado para a segunda metade do concerto. Desde logo, com a faixa-título do novo álbum - Our Raw Heart - que, sem perder o peso habitual da banda, mostra também a sua faceta mais melancólica. Foi um dos grandes momentos do concerto, sem dúvida alguma. Seguiu-se a Grasping The Air, que contou a excelente prestação do vocalista de Wiegedood, que foi dar uma perninha neste tema. Ficou reservado para o fim a monumental Marrow, que foi uma verdadeira viagem sonora. Grande concerto de mais uma excelente noite de concertos no Hard Club.
Sempre um prazer rever algumas caras conhecidas (nem todas do MU), como a prazada aetheria.



Yob - se Wiegedood foram a principal razão de ter ido ao Porto, Yob não poderia ter sido um bónus de melhor qualidade. Banda também com 3 elementos, a disposição dos músicos até foi semelhante a Wiegedood, com a diferença que, neste caso, a bateria ficou mais atrás, dando mais espaço ao vocalista/guitarrista e baixista (espaço que lhes foi bem útil, pois durante todo o concerto de cerca de 90 minutos, não pararam praticamente um segundo). Começaram como dois temas do novo álbum - Ablaze e The Screen (esta não é das minhas favoritas, mas que reconheço que, ao vivo, ganha outra dimensão), seguidass de dois temas mais antigos - Ball of Molten Lead e a fantástica The Lie That Is Sin. Se, até aqui, o concerto estava a ser muitíssimo bom, o melhor ficou mesmo reservado para a segunda metade do concerto. Desde logo, com a faixa-título do novo álbum - Our Raw Heart - que, sem perder o peso habitual da banda, mostra também a sua faceta mais melancólica. Foi um dos grandes momentos do concerto, sem dúvida alguma. Seguiu-se a Grasping The Air, que contou a excelente prestação do vocalista de Wiegedood, que foi dar uma perninha neste tema. Ficou reservado para o fim a monumental Marrow, que foi uma verdadeira viagem sonora. Grande concerto de mais uma excelente noite de concertos no Hard Club.

Sempre um prazer rever algumas caras conhecidas (nem todas do MU), como a prazada aetheria.

