Metal Underground

Forgotten Suns - coube a esta banda de prog nacional a abertura da noite, no RCA, já com muita gente no início da noite. Banda competente (e já com uns bons anitos nestas andanças), um frontman comunicativo com o público, sempre a apelar para uma maior interação entre este e a banda, resultaram num bom aquecimento para os headliners da noite.

Pain of Salvation - por esta altura, já o RCA estava completamente cheio (desconheço se os bilhetes esgotaram, mas se não esgotaram não devem ter sobrado muitos). Começo com três excelentes temas do último álbum (que teve, naturalmente, grande destaque na setlist) - Full Throttle Tribe, Reasons e Meaningless - que foram recebidos com grande entusiasmo pelo público. Tempo depois para alguns temas mais antigos, começando por Linoleum, seguido de um dos melhores momentos de todo o concerto, que foram os dois temas do Remedy Lane - Rope Ends (provavelmente o meu tema preferido da banda) e Beyond the Pale. Por esta altura, já não havia qualquer réstia de dúvida sobre a mestria dos executantes em palco e para o grande frontman que é o Daniel. Um desempenho absolutamente imaculado! Outro dos melhores momentos da noite (não é fácil escolhê-los, dada a grande quantidade...) foi a Kingdom of Loss, bem como a Inside Out (que a banda já não tocava há muito tempo, antes desta tour). Para a parte final do set ficaram reservadas a Ashes e, do último álbum, Silent Gold e On Tuesday. Regressaram ainda ao palco para finalizar um concerto de cerca de duas horas (que luxo para os dias que correm!), tocando a Inside e, a encerrar, a emotiva e fantástica The Passing Light of Day, encerrando um concerto fantástico de uma das melhores bandas de prog da atualidade.

Não tenho muito a adicionar, gostei bastante dos Forgotten Suns, e os Pain of Salvation deram um excelente concerto. A única diferença é que o Kingdom of Loss perdeu-me 1 bocado. De resto quando um dos melhores momentos da noite acaba por ser com a musica titulo do álbum mais recente só se pode dizer que a banda está em grande forma. As musicas do "Passing Light of Day" ficam mesmo bem ao lado dos clássicos da banda.

aetheria Escreveu:

Spoiler: Mostrar

Deve ser uma coisa muito bonita. A mim só me ocorre isto



ou isto

também vertia uma lágrima...

O melhor que posso fazer por ti é isto

firewalker Escreveu:Não tenho muito a adicionar, gostei bastante dos Forgotten Suns, e os Pain of Salvation deram um excelente concerto. A única diferença é que o Kingdom of Loss perdeu-me 1 bocado. De resto quando um dos melhores momentos da noite acaba por ser com a musica titulo do álbum mais recente só se pode dizer que a banda está em grande forma. As musicas do "Passing Light of Day" ficam mesmo bem ao lado dos clássicos da banda.

aetheria Escreveu:

Spoiler: Mostrar

Deve ser uma coisa muito bonita. A mim só me ocorre isto



ou isto

também vertia uma lágrima...

O melhor que posso fazer por ti é isto

é um fofo Filipe! tu entendes o meu desinteressado amor à arte

Incubus?

que concerto fenomenal...só com o backdrop e as luzes meteram o Rogério e o Estevão no bolso

Foi um concerto mágico. Desde que ouvi o último álbum deles, In the Passing Light of Day, que fez-me renascer um novo interesse pela banda e escutar com maior atenção alguns dos seus álbuns emblemáticos no Metal Progressivo. E quando soube que ia haver um concerto deles cá, tornou-se imperdível para mim. Valeu a pena o investimento. Com uma setlist focada principalmente no último álbum, embora com direito a uma malha ou outra de outros álbuns da banda, foi um concerto esplendoroso de duas horas. Deu prazer ver a banda em palco e tocar as suas músicas. Espero que voltem mais vezes e que façam também mais álbuns de qualidade!

Grande, grande concerto de PoS!

Apenas tinha tido a oportunidade de os ver em 2011 e na altura confesso que na altura, apesar de ter sido um bom concerto, me soube a pouco (os road salt não me puxam tanto como o resto da discografia).

A setlist foi bastante interessante. As músicas do novo álbum funcionam bem ao vivo, mas ouvir aqueles malhões do Remedy Lane ...
Só foi pena não ter voltado a ouvir a Diffidentia, como em 2011.

Palavra também para a duração do concerto. Numa altura em que já se fazem raras as bandas que tocam 2h, PoS vieram-nos brindar com um concerto a sério. Grandes executantes, grande frontman e grandes malhas. Tudo o que se quer num concerto!

A mostrarem porque serão, sempre, uma das grandes referências do metal progressivo.