2018.03.16-17- Extreme Metal Attack ANNO XV 2018

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Enigma
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2018.03.16-17- Extreme Metal Attack ANNO XV 2018

Mensagempor Enigma » segunda mar 19, 2018 7:15 pm

Dia 1:
Ordem Satânica - após a atuação desta banda veio-me à memória uma frase, muito apropriada, do Satyr, quando instado a diferenciar, em primeira instância, a música pop do rock/metal. Disse ele que a primeira é “keyboard driven” enquanto a segunda é “guitar driven”. Pois bem, neste caso o “problema” não foram os teclados, mas sim a bateria/percussão que abafou tudo o resto (guitarras mal se ouviram, excetuando quando nas breves pausas da bateria). Portanto, para quem como eu não estava familiarizado com os temas, não foi com esta atuação que ficou mais. Não sei, pode ter sido apenas má predisposição minha, mas o concerto nem sequer trouxe aquela aura negra que um (bom) concerto de black metal deve ter. A rever, posso estar a ser injusto, mas foi é esta a minha opinião. Ah, e o melhor tema (e aquele que verdadeiramente gostei foi o que contou com o vocals de Scum Liquor (e que diferença para melhor se notou o seu contributo).
Mons Veneris - foi a banda surpresa da noite. Desta vez, apresentaram-se com uma atuação ambient. Aqui já se pode dizer que criaram uma atmosfera bem negra e opressiva e, se é verdade que (pelo menos para mim), mais de 30 minutos ao vivo se torna penoso (especialmente quando o vocals repetiu ad nauseum o mesmo verso sobre as crianças…teria dado para mais dois temas de Irae…). Mas o que é certo é que, finda a atuação, parecia que tinham sugado a energia do público. Pelo menos em mim teve esse efeito, portanto se era esse o objetivo, foi plenamente atingido.
Irae - os headliners do primeiro dia e a banda que me fez comparecer neste dia de fest. Estão em grande forma (cada vez mais, na verdade) e trazendo na bagagem o último (e, para mim, melhor álbum da carreira) na bagagem, deram um valente concerto (que teve o condão de afastar a letargia que se abateu sobre o público após Mons Veneris). Foi pena o set (que prometia ser mais longo que o habitual) ter sido encurtado devido ao grande atraso nas bandas anteriores (nota ao promotor: quando se verificam grandes atrasados que podem colocar em causa o cumprimento do set do headliner, comecem a cortar nas bandas anteriores). Apesar do sabor final algo agridoce, devido ao final antecipado, foi mais um grande concerto de um dos grandes do black metal nacional!
Dia 2:
Scum Liquor - excelente escolha para começar o segundo dia (depois de se saber que os Surge Assault não poderiam atuar, devido ao seu baterista ter partido um braço). Grande, mas mesmo grande rock, visceral, corrosivo e podre como se quer. “I kill everything i fuck” continua a ser aquele malhão!
Wastëland Riders - black/thrash como mandam as regras, esta banda madrilena deu bem conta do recado. É verdade que não foi nada por aí além (preferi Scum Liquor, por exemplo), mas teve energia, intensidade e muito empenho da banda. É o que se quer, afinal de contas. Deram boa conta do recado.
Spectrum Mortis - a par de Chotzä, foi a melhor banda internacional presente no fest e deram um dos melhores concertos do dia. Death metal oculto, bem poderoso que criou uma grande atmosfera, opressiva e bem negra. Não tive oportunidade de os ouvir antes do festival, portanto impressionaram-me mesmo (o que não é fácil de acontecer quando não conheço a banda de antemão).
Ruach Raah - foi a única atuação de todo o festival que me passou ao lado quase por completo. Definitivamente, esta abordagem ao black metal não é para mim (vá, talvez esteja a exagerar, mas…black metal que mais parece grind…?). E que me perdoem os fãs da banda, mas o conteúdo musical também é bastante pobre (muitas vezes confunde-se isso, com raw. Nada a ver, na minha modesta opinião). (Sem querer levantar polémicas, mas já que não gostei da atuação…também não gostei da tshirt do vocals.)
Lux Ferre - se Irae me fez marcar presença no primeiro dia, Lux Ferre foi o motivo para não poder faltar ao segundo dia do festival. Desta vez com um set baseado no Antchristian War Propaganda, deram um concerto fantástico que só pecou por escasso (pelo menos tocaram o tempo que era suposto tocarem, presumo). O Devasth provou, mais uma vez, ser um frontman de eleição e que a presença, intensidade e honestidade em palco valem mais que mil velinhas e caveiras.
Chotzä - embora continue a achar que, à edição deste ano, faltou um nome internacional de maior peso (como aconteceu o ano passado com Deathhammer ou, mais ainda, quando trouxeram Aura Noir), estes suíços deram um excelente concerto. Intenso, pujante, podre e com muito rock n´roll à mistura, que bela maneira de encerrar a edição deste ano! :beer:

Sempre bom rever muitas caras conhecidas e alguns MUsers neste fest. :cheers:
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nagasakirecords
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Re: 2018.03.16-17- Extreme Metal Attack ANNO XV 2018

Mensagempor nagasakirecords » terça mar 20, 2018 10:02 am

Enigma Escreveu:Dia 1:
(Sem querer levantar polémicas, mas já que não gostei da atuação…também não gostei da tshirt do vocals.)



Curiosidade, mas qual era a tshirt?
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Enigma
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Re: 2018.03.16-17- Extreme Metal Attack ANNO XV 2018

Mensagempor Enigma » terça mar 20, 2018 10:36 am

nagasakirecords Escreveu:
Enigma Escreveu:Dia 1:
(Sem querer levantar polémicas, mas já que não gostei da atuação…também não gostei da tshirt do vocals.)



Curiosidade, mas qual era a tshirt?


Na parte de trás dizia: "Black Metal skinheads".
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p41nk1ll3r
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Re: 2018.03.16-17- Extreme Metal Attack ANNO XV 2018

Mensagempor p41nk1ll3r » terça mar 20, 2018 10:44 am

Enigma Escreveu:Dia 1:
Ordem Satânica - após a atuação desta banda veio-me à memória uma frase, muito apropriada, do Satyr, quando instado a diferenciar, em primeira instância, a música pop do rock/metal. Disse ele que a primeira é “keyboard driven” enquanto a segunda é “guitar driven”. Pois bem, neste caso o “problema” não foram os teclados, mas sim a bateria/percussão que abafou tudo o resto (guitarras mal se ouviram, excetuando quando nas breves pausas da bateria). Portanto, para quem como eu não estava familiarizado com os temas, não foi com esta atuação que ficou mais. Não sei, pode ter sido apenas má predisposição minha, mas o concerto nem sequer trouxe aquela aura negra que um (bom) concerto de black metal deve ter. A rever, posso estar a ser injusto, mas foi é esta a minha opinião. Ah, e o melhor tema (e aquele que verdadeiramente gostei foi o que contou com o vocals de Scum Liquor (e que diferença para melhor se notou o seu contributo).

Em que zona da plateia estavas? Estive na quarta ou quinta fila centrado e em geral ouvi perfeitamente as guitarras, e não conhecia nenhum tema da banda. Houve sim um momento em que pareceu que a guitarra do Vulturius perdeu volume mas fora isso...

nagasakirecords
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Re: 2018.03.16-17- Extreme Metal Attack ANNO XV 2018

Mensagempor nagasakirecords » terça mar 20, 2018 10:48 am

Enigma Escreveu:
nagasakirecords Escreveu:
Enigma Escreveu:Dia 1:
(Sem querer levantar polémicas, mas já que não gostei da atuação…também não gostei da tshirt do vocals.)



Curiosidade, mas qual era a tshirt?


Na parte de trás dizia: "Black Metal skinheads".


Seria da banda Blasphemy? Eles é que tinham essa "frase" e acho que não eram racistas, ou havia ali alguma posição politica.
De qualquer das formas o termo "skinhead" nem vem de racismo ou politico, lá está, antes pelo contrário.
Mas obrigado pelo info :)
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Re: 2018.03.16-17- Extreme Metal Attack ANNO XV 2018

Mensagempor Enigma » terça mar 20, 2018 11:10 am

nagasakirecords Escreveu:
Enigma Escreveu:
nagasakirecords Escreveu:

Curiosidade, mas qual era a tshirt?


Na parte de trás dizia: "Black Metal skinheads".


Seria da banda Blasphemy? Eles é que tinham essa "frase" e acho que não eram racistas, ou havia ali alguma posição politica.
De qualquer das formas o termo "skinhead" nem vem de racismo ou politico, lá está, antes pelo contrário.
Mas obrigado pelo info :)


Sim, era essa mesma t'shirt. Realmente é verdade, vindo de Blasphemy penso que não seria uma mensagem racista. :)
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Re: 2018.03.16-17- Extreme Metal Attack ANNO XV 2018

Mensagempor Enigma » terça mar 20, 2018 11:11 am

p41nk1ll3r Escreveu:
Enigma Escreveu:Dia 1:
Ordem Satânica - após a atuação desta banda veio-me à memória uma frase, muito apropriada, do Satyr, quando instado a diferenciar, em primeira instância, a música pop do rock/metal. Disse ele que a primeira é “keyboard driven” enquanto a segunda é “guitar driven”. Pois bem, neste caso o “problema” não foram os teclados, mas sim a bateria/percussão que abafou tudo o resto (guitarras mal se ouviram, excetuando quando nas breves pausas da bateria). Portanto, para quem como eu não estava familiarizado com os temas, não foi com esta atuação que ficou mais. Não sei, pode ter sido apenas má predisposição minha, mas o concerto nem sequer trouxe aquela aura negra que um (bom) concerto de black metal deve ter. A rever, posso estar a ser injusto, mas foi é esta a minha opinião. Ah, e o melhor tema (e aquele que verdadeiramente gostei foi o que contou com o vocals de Scum Liquor (e que diferença para melhor se notou o seu contributo).

Em que zona da plateia estavas? Estive na quarta ou quinta fila centrado e em geral ouvi perfeitamente as guitarras, e não conhecia nenhum tema da banda. Houve sim um momento em que pareceu que a guitarra do Vulturius perdeu volume mas fora isso...


Estava mais à frente. Provavelmente deveria ter tentado outro local na sala. Na altura não me pareceu que fosse mudar o que quer que fosse.
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aetheria
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Re: 2018.03.16-17- Extreme Metal Attack ANNO XV 2018

Mensagempor aetheria » terça mar 20, 2018 4:12 pm

Ora cá vai a pontuação do júri do Norte :mrgreen:

Dia 1:
Ordem Satânica - já vi algumas vezes a banda ao vivo e de cada vez com novidades. Já vi set com três elementos, em que voz, guitarra e bateria permutavam, já vi set com 4 elementos, desta vez levou com mais um, o Infausto de Mons Veneris/Black Howling/Degredo (e possivelmente esqueço de outros projetos) a acompanhar numa percussão, digamos, tribal/ritualística, com um só bombo. Vi-o nessa performance com Degredo, no Invicta Requiem Mass e julgo que aí esteve melhor conseguido. Pessoalmente, gosto bem de ouvir este tipo de percussão, mas com Ordem, pareceu-me que em vários momentos se criava grande cacofonia. Houve momentos que apreciei, noutros já não percebia nada. Claro está, pode ser falha minha, ou do local onde estava (também à frente). Tal como o Enigma, gostei muito da intensidade que o vocalista de Scum (e de outras bandas) imprimiu. De destacar, de igual modo, a recente "aquisição" de um jovem baterista, que já tocou no Porto, e se manteve, o que vem libertar os guitarristas desse papel, pelo que a banda ganha muito.

Mons Veneris - Também já os vi (mas ainda não o consegui fazer com um set "clássico"), da última vez no primeiro Invicta, com os dois mentores, só voz e uma guitarra, digamos, minimalista. Desta vez com a voz do Infausto e dois teclistas. Como alguém já referiu, foi uma litania, como que um mantra, que se prolongou com pequenas variações. Mas um mantra é isso mesmo e foi assim que o encarei. Durante um período deixei-me seduzir pela melopeia, meia hora depois, sai dela (e já foi uma enorme conquista da banda!) . Yes, we are the children of the infinite(?) void.

Irae - Pois também tenho de reclamar do encurtamento do set. Os nove temas passaram a voar, num set que ainda previa mais três temas e a eventualidade de um quarto. A maioria dos temas saíram desse belo álbum que é o Crimes, mas ainda se cuspiram esses belos títulos como "Balas do Anticristo" e "Purificação através da MALDADEEE" :mrgreen: Tal como o Enigma referiu, a banda está muito boa e recomenda-se. Cada vez melhor, aliás. No SWR lá estarei, de novo, a trautear aqueles riffs.

Dia 2:
Scum Liquor - A primeira vez que os vi foi no SWR 2016, a fechar a festa, e foi impressionante. Conquistaram-me de imediato. A mistura das horas tardias, mais o acréscimo do teor alcoólico no sangue, mais a sonoridade rock n' roll das barracas, mas muito bem tocado fez com que ficasse com uma imagem muito positiva da banda. Desta vez, abriram as festividades, à hora do chá, e não perderam uma pitada do encanto. Está aí em preparação um novo álbum e será muito bem vindo! :metal:

Wastëland Riders - Bons moços. Dedicados. Noutro tipo de casa e com um público mais animado (ei, havia muito BM no cartaz) teria feito grande festa. Apreciei a atitude, o bom registo, mas também é não é o género que mais me puxa, por isso, não poderei tecer mais comentários.

Spectrum Mortis - Infelizmente não apanhei o concerto desde o início porque estava embrenhada numa profunda discussão de ordem filosófica no exterior do recinto 8) Já tinha ouvido em casa, mas ao vivo conseguiram soar ainda melhor. Foram a grande revelação, para mim. Tudo certo ali, mesmo que com velas e caveiras (ó Enigma! :mrgreen: ), grande voz, muito bem tocado, com um som límpido, grande soturnidade. Muito muito bom. A surpresa (muito positiva) de ver, no meio desta banda madrilena, um galego bem conhecido, de Balmog e Marthirium.

Ruach Raah - não é o tipo de BM que ouça muito em casa, mas ao contrário do amigo Enigma, conquistaram-me ao vivo. Muita agressividade, sonoridade lo-fi que aprecio (mais ao vivo do que em estúdio), com crust à mistura. Raw até ao osso. Gostei muito. A tshirt é um pormenor bem enquadrado, amigo Enigma... eles também têm um álbum chamado "Hate Fanaticism". Afinal, o que há mais no BM é gajos com a cabeça rapada... acontece a muitos, com o avançar da idade :mrgreen:

Lux Ferre - Nunca poderei ser inteiramente objetiva quando falo de uma das primeiras bandas que me introduziu no BM (sim, eu descobri o BM português em primeiro lugar - não tinha amigos que gostassem desta sonoridade - e só depois cheguei à Meca), por isso foi mesmo muito bom ouvir vários temas ao vivo de um álbum que conheci muito depois de ter sido lançado. Vários desses temas nunca os tinha ouvido em concerto. Tocaram em exclusivo o ANtichristian War Propaganda, à exceção de um tema, e por isso foi um concerto "a abrir" o tempo todo. Foi certamente bem exigente para toda a banda, por isso de relevar o trabalho do baterista, que cumpriu magnificamente aquilo que, na origem, era uma bateria programada. Excelente.

Chotzä - Como já antevia do que tinha ouvido em casa, foi grande festa. Estes suíços tocam um black rock n' roll badalhoco, não fosse o próprio nome a isso alusivo, e foi uma bela maneira de encerrar a festa. O fecho fez-se com uma cover bastante adequado do "Bite it you scum" do GG Allin, contando com a presença de dois músicos de Surge Assault, que devido ao acidente do baterista não puderam tocar, mas aproveitaram a viagem para conhecer o nosso belo país à beira mar plantado.

The End.

@ Enigma, Xapas, Caverna, Kepler :cheers:


Edit: sem querer progandear nada, mas se quiserem "ver" aquilo qe por aqui foi dito, tenho alguns temas de algumas bandas aqui
https://www.youtube.com/channel/UCP0NdfXPowCj7-uSE9l_2eg?view_as=subscriber
Só é tua a loucura Onde, com lucidez, te reconheças. Torga
A partir de um determinado ponto já não há retorno. É esse ponto que se tem que alcançar. Kafka

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Re: 2018.03.16-17- Extreme Metal Attack ANNO XV 2018

Mensagempor Enigma » terça mar 20, 2018 6:19 pm

aetheria Escreveu:Spectrum Mortis - Infelizmente não apanhei o concerto desde o início porque estava embrenhada numa profunda discussão de ordem filosófica no exterior do recinto 8) Já tinha ouvido em casa, mas ao vivo conseguiram soar ainda melhor. Foram a grande revelação, para mim. Tudo certo ali, mesmo que com velas e caveiras (ó Enigma! :mrgreen: ),


Só para esclarecer, eu gosto dessa parafernália toda, desde que o conteúdo musical esteja à altura (nem que seja dos meus gostos). :mrgreen:
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Re: 2018.03.16-17- Extreme Metal Attack ANNO XV 2018

Mensagempor aetheria » terça mar 20, 2018 6:46 pm

E a parafernália até estava bem bonita :mrgreen:
Só é tua a loucura Onde, com lucidez, te reconheças. Torga
A partir de um determinado ponto já não há retorno. É esse ponto que se tem que alcançar. Kafka

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Re: 2018.03.16-17- Extreme Metal Attack ANNO XV 2018

Mensagempor Enigma » terça mar 20, 2018 6:53 pm

aetheria Escreveu:E a parafernália até estava bem bonita :mrgreen:


Sem dúvida. :mrgreen: :P
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Re: 2018.03.16-17- Extreme Metal Attack ANNO XV 2018

Mensagempor aetheria » quarta mar 21, 2018 10:11 am

Enigma Escreveu: (nota ao promotor: quando se verificam grandes atrasados que podem colocar em causa o cumprimento do set do headliner, comecem a cortar nas bandas anteriores).


Já para entrar no off-topic... Caríssimo Enigma, houve aqui algum movimento inconsciente a trair-te? Ahahah

após a atuação desta banda veio-me à memória uma frase, muito apropriada, do Satyr, quando instado a diferenciar, em primeira instância, a música pop do rock/metal.


Tenho uma amiga que tem um cão chamado Satyr. É sempre estranho quando falam dele em contextos musicais...
Só é tua a loucura Onde, com lucidez, te reconheças. Torga
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Re: 2018.03.16-17- Extreme Metal Attack ANNO XV 2018

Mensagempor Enigma » quarta mar 21, 2018 6:55 pm

aetheria Escreveu:
Enigma Escreveu: (nota ao promotor: quando se verificam grandes atrasados que podem colocar em causa o cumprimento do set do headliner, comecem a cortar nas bandas anteriores).


Já para entrar no off-topic... Caríssimo Enigma, houve aqui algum movimento inconsciente a trair-te? Ahahah


Realmente...talvez. :lol:

após a atuação desta banda veio-me à memória uma frase, muito apropriada, do Satyr, quando instado a diferenciar, em primeira instância, a música pop do rock/metal.


aetheria Escreveu:Tenho uma amiga que tem um cão chamado Satyr. É sempre estranho quando falam dele em contextos musicais...


E, deixa-me dar um palpite: a tua amiga nem sabe da existência de Satyricon? :mrgreen:
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Re: 2018.03.16-17- Extreme Metal Attack ANNO XV 2018

Mensagempor aetheria » quarta mar 21, 2018 8:25 pm

Sabe :)
Se bem que, há uns anos para cá, esteja bem bem longe dessas sonoridades.
Só ficou mesmo o cão :mrgreen:
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Re: 2018.03.16-17- Extreme Metal Attack ANNO XV 2018

Mensagempor Enigma » quarta mar 21, 2018 9:17 pm

aetheria Escreveu:Sabe :)
Se bem que, há uns anos para cá, esteja bem bem longe dessas sonoridades.
Só ficou mesmo o cão :mrgreen:


Bem, então não foi assim há tanto tempo. Ou o cão já é muito velho? :mrgreen:
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