22-24.04.2016 - SWR XIX - BARROSELAS

[aetheria]

TAAAAAAKE.
Bom dia.

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Perdi algumas bandas, só porque não me dão tempo para ir dar uma mija (e passar por aquele wall of piss), reabastecer, socializar...
Desde MILF a abrir até SCUM a fechar, foi dia grande.
As bandas de BM prejudicadas no som do palco 2 (metam lá um gajo que perceba do estilo... não sei quem é, mas não fez o TPC, por certo).
Dementia foi demencial. Scum Liquor a finalizar, alta jarda, verdadeiro festival. Pois.. não vi Doom
Ah! Sinistro a substituir para Aborted. Noutra altura teria ficado a assistir. Mas um festival é feito de muitas coisas. Também não deu.

e não sei se já referi... TAAAAAKE.

[aetheria]

Segundas das primeiras impressões... para além de estar sem voz e ter perdido a minha máquina fotográfica e só hoje ter dado por isso.
Três dias de fotos.
Ulfilanis, já não terás fotos tuas no palco. Enigma e Santyago... também vos tinha apanhado desprevenidos...
FUCK!


Fora as minhas (cada vez mais) habituais desgraçadas pós-concertos... mais um SWR à medida, desta vez até com sol e calor (tirando a noite de sexta para sábado, mas nada grave).

Destaques (meus) para o segundo dia. Balmog, que já tinha visto no Metalpoint há não muito tempo. Muita rodagem e entrega, não são meninos, mas parecem.
Decayed esteve em alta, outros que sabem o que fazem e fazem bem. Se não estava no alinhamento, passou a estar, pois o Vulturius resolveu anunciar mais um tema e agora até me esqueci qual. Ressaca mode on.
Devo confessar que Usnea me agarraram... fui só espreitar e fiquem. Há sempre surpresas destas.
MARDUK era inteiramente o meu filme por isso até sou suspeita. O último álbum tem temas que me agradam sobremaneira por isso caíram que nem ginjas. Rodaram clássicos, mas houve outros que ficaram pelo caminho e houve quem lhe sentisse a falta, mas pelas setlist que tinha andado a ver, já não as têm tocado, como a Panzer ou a Baptism by fire.
Depois, Inverloch. Vi pouco. É sempre o problema do que vem logo após algo que ansiamos muito. Muita adrenalina descarregada, não estava ainda com os fusos alinhados. Sei que vi um pouco, mas nem recordo direito. Uma pena.
Grave... ainda perdi uma boa parte, o que é verdadeiramente lamentável, pois quando entrei estava ao rubro. Outros que se pronunciem. Ouvi muita gente declará-lo o concerto da noite.
Possession - já eu estava recuperada e foi muito bom! Black e Death juntos, perfect
Spasm - festa! mas já tinha rodado muitas bandas e, depois de uns giros pela roda, fui para os copos.. O mesmo se passou com as bandas seguintes, na Arena. Marca comum: por ser gratuito, o pessoal punk que estava acampado fora entrava. Nada contra, muitos metalheads já estavam a resssacar e assim havia carne fresca para a roda. Siga.
Nesta noite fiquei para acampar, se posso chamar ao montar/abrir a tenda à 9 da manhã de domingo, que foi quanto o sábado durou, e dormir lá duas horas, de acampar. Pronto... digamos que poderei falar detalhadamente das condições do bar do café SWR, e da fauna que a povoa, desde as 4 até às 8:30...

Dia 3 - Duro. É o que dá que o domingo tenha sido invadido pelo sábado. Dor de pescoço, ressaca, falta de sono, calor (sim sim, ouviram bem), um furo na nuca graças aos óculos com picos de um fulano que lá andava e que o espetou na minha cabeça até sangrar... pronto, eu trago sempre recordações (ou fico sem alguma) dos festivais.

Não ouvi 800 Gondomar e Hey Colossus foram bestiais (não os conhecia, mas que músicos!)
Infra - maravilhoso concerto. Quanto mais ouço mais gosto. Fim.
Por fim o som, para o black, encontrou o seu caminho. Volto a lamentar que o belo do alinhamento do primeiro dia tenha perdido um pouco do brilho por isso. Mas eu também gosto tanto tanto que não permito uma falhazinha nestas tretas, é vero. Por isso, não liguem muito...

O cansaço foi-me fazendo ver as coisas intermitentemente. Para além de que, para beber e falar não estava assim tão cansada (ok... estava rouca). Ou seja, esta review vai ser uma merda pior que a dos dias anteirores:

Valkyrja: sei que estava a gostar, mas já não consegui precisar por quê.
Serrabulho: partiram o palco, literalmente, e houve entorses entre o público.
Severe Torture: ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh aqui esqueci o cansaço! Houve mosh, houve brutalidade, grande presença de palco, fulanos do c*r*alho, enfim, fiz um intervalo na ressaca e esgotei as poucas forças que restavam. Foi lindo.
Desalmado: se cheguei a espreitar, não lembro. Depois do gig anterior, já tinha atingido o zerismo.

Archgoat: lá tive de espevitar novamente. Adorei! Não sei dizer temas, não fixei nada. Já só me dava para headbanging e lançar uns guturais cada vez mais no tom de guinchos desafinados...
Jucifer: grandérrima presença deste casal. Não sei o que aquilo será na cama. Ou chegam lá sem forças. Estava a ver quando o gajo desmontava a bateria. Que rudeza! E ela é outra força. Contudo... muito daquilo, chateia-me. Reconheço-lhes um mérito enorme, mas não tenho paciência para muito tempo daquela sonoridade e lá fui morrer de novo para outro sítio qualquer.
Incantation - encantou-me! outra vez aquela combinação de estalo - death e black! o som estava muito bom (aliás, o que a meu ver aconteceu em todos os gigs do palco principal) e a experiência confere uma segurança à prova de pregos. Lá me esqueci novamente do cansaço e foi a rasgar.
Conan - Impressionantes. Ainda assim, pelo estilo, não consegui aguentar o gig todo (ontem o dia já estava desgraçado.. quase me sinto culpada por perder coisas boas. Acontece sempre em festivais). Mas estes ainda os vi bastante e só posso dizer que estavam três bestas amplificadas em palco. Aquilo tinha alguns laivos de doom, mas imperava a adrenalina e as maravilhosas distorções da guitarra e do baixo (e que BAIXO!). Muito bom! Terei de ouvir com mais atenção...
Violator: bem, não era só eu que estava cansada, sei de tantos que ressacavam ainda mais o que eu, mas o pessoal esqueceu tudo, com três/quatro dias em cima... já à uma e tal da manhã entra Violator e abriu-se o maior circlepitt desta edição, stage dives a rodos, aos pares, ao monte, sei lá. Além da qualidade técnica e da velocidade incessante destes brasileiros, aquela simpatia típica do povo que raia o naïve. Sorrisos rasgados quando da guitarra pinga fúria sem dar descanso e discursos no meio de cada faixa: política brasileira, política internacional, agradecimentos aos Veigas que os instalaram num "hotel manêro, com banheira e tudo", crítica à igreja, didatismos vários "sei qui aqui em Portugau veem muitas nóvelás, só vos posso dizê... deixem as drogás!". Gajos a passearem-se no palco e a fugirem aos seguranças, que não deixavam o pessoal para lá muito tempo (deve ser por causa do streaming), empurrões vários de lá de cima, por parte dos seguranças, e algumas quedas difíceis. Um fulano que fazia os melhores stage dives que alguma vez vi ao vivo... e com uma multidão móvel por baixo. Gajos a cantarem agarrados ao vocalista e ele feliz a abraçá-los.

Eu entrei no metal por via do thrash e, de facto, não há espírito como o thrasheiro. Sei de gente que estava "no ir" e não conseguiu desligar-se. Ficaram até ao fim. Grande concerto.
Esta edição teve foi pouco thrash, é certo. Os nossos amigos Veiga têm de ter isso em conta para a próxima

De resto: gostava da cerveja mais barata. Não perdi tempo no merch, por isso não sei comentar. Acho que a wall of piss deveria estar depois dos contentores wc. Gostei dos wraps que havia. Não provei o porco.

Por fim. TAAAAAAAAKE!
(fuck... e não tenho as fotos)

[UnknownOne]

Rescaldo-rapidinha:

Grave e Taake, os melhores do festival, grandes concertos mesmo. Mas faltou a MYR caralho!

Marduk, Incantation, Conan e Valkyria foram muito bons, Spasm foi a festarola, Violator foi "fudjido". E por falar em fodido, Grunt e aquela criatura em palco...

Decayed esteve em alta, outros que sabem o que fazem e fazem bem. Se não estava no alinhamento, passou a estar, pois o Vulturius resolveu anunciar mais um tema e agora até me esqueci qual. Ressaca mode on.

De acordo com o Vulturius: foi um "ganda Sodom". E o que é certo é que foi!

[aetheria]

Foda-se (pardon my french, efeitos colaterais do fest, isto passa em breve) esqueci-me desses.
Não vi tudo (efeitos colaterais da ressaca), constatei que com performances não fico atenta à música e fazer de conta que não se passa nada no palco, é parvo. Também não estava com pachorra para aquilo.

Estava a ser divertido ver as caras do público masculino, mas não suficientemente divertido para ficar muito tempo. Se tivesse a máquina ( ) mostrava-vos a expressão do rapaz que estava a filmar a penetração do fulano. Não, não estava chocado, estava muito divertido...

[sosus]

Blasphemer.

E quem encontrou a máquina que a devolva ou é preciso pedir para por favor não fazerem aos outros aquilo que não gostavam que lhes fizessem.

[aetheria]

Blasphemer.

That's it! A cover de Sodom. Thanks

E quem encontrou a máquina que a devolva ou é preciso pedir para por favor não fazerem aos outros aquilo que não gostavam que lhes fizessem.

A gente do metal é séria <3
Espero só que não haja mais como eu e esta seja a minha... só quando a tiver nas mãos.

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[sosus]

Fixe.
É bom que sim para o pessoal do Metal de uma vez por todas se distanciar da escumalha humana.
Haja união!
Somos como se fossemos um só.
UNDERGROUND

[schwarze_engel]

Eh pá, eu não vou conseguir fazer review nenhuma decente do SWR nesta altura, mas se não escrever qualquer coisa agora, já sei que depois me vou esquecer de muito, que isto já não dá para mais...

Tentando resumir, para mim o melhor que passou por aqueles palcos foi:
- Lux Ferre. Que pena foi que o som estivesse tão embrulhado....
- WEB, que já há muito mereciam o palco maior - e que bem que lá ficam!
- Dementia 13. Contava com um bom espectáculo, debitaram um bom espectáculo. Sim sanhores.
- Taake, que apesar de me terem apanhado no meio de uma dor de cabeça, conseguiram manter-me agarrada até ao fim. Nota: não tentem subir ao palco destes senhores se não quiserem levar com uma patada nas costas.
- Misthyrming (não encontro aquele P esquisito). Fui ver só por curiosidade, porque do que tinha ouvido no Youtube, não lhes tinha achado especial graça... e fiquei colada até ao fim. Foi uma daquelas boas surpresas que um festival como o Barroselas nos guardam sempre.
- Grunt. O pessoal ia a contar ver mamas e saiu-lhes um fulano barrigudo e peludo a ser enrabado por um dildo num berbequim. Gostei do twist, de não ser sempre o mesmo, sempre gajas nuas. Dito isso, o principal ali - para mim - foi mesmo a música, e ficou confirmado que ao vivo têm a mesma qualidade que em estúdio. Só foi pena que a voz mal se ouvisse, mas isso foi quase uma constante do palco Dungeon, infelizmente.

constatei que com performances não fico atenta à música e fazer de conta que não se passa nada no palco, é parvo.

Também pensei que me aconteceria o mesmo, e que a apreciação da música se perderia para a encenação em palco, mas não. Houve espaço para tudo. Mas acredito que haja muitos que fiquem perdidos a ver aqueles preparos e se esqueçam que está a tocar uma banda do caralho.
- Marduk. Uns senhores! Confirmei que a Blond Beast é um baile do caraças. Como as outras todas. Ainda não me saíram da cabeça.
- Grave. A p*ta da loucura para o público em geral. Levei com um ombro nos queixos e só não levei com mais nada porque tinha um guarda-costas à altura e porque me conseguia desviar dos surfistas que queriam aproveitar as ondas de cima do palco mesmo à minha frente.
- Spasm. Sem serem, por si só, nada de extraordinário, a festa que proporcionam bandas como esta no final da noite é sempre de louvar. Já o ano passado foi o mesmo com Gutalax.
- Serrabulho. Porquê? Porque não há festa como aquela. E porque mandaram toda a gente para cima do palco ao mesmo tempo e partiram mesmo aquela merda toda... Ok, 'toda' não, só um bocadinho do chão.
- Conan. Não sendo o meu género de metal preferido, foi dos melhores concertos que vi nesta edição do festival. Aliás, vou ali num instante rever o vídeo da Foehammer e já volto.
- Violator. Não pelo som (embora o thrash me diga muito), mas pela simpatia, pela honestidade, pelo humor e pelo espírito de camaradagem. Foi uma bonita festa e uma roda 'fudjidá'!

Thumbs up para o aumento da área coberta, com mesas e bancos para uma pessoa alapar o esqueleto e comer. Thumbs down para uma oferta de alimentação bastante fraca. Ok que não somos nenhuns pipis gourmets, mas depois de no ano passado ter à disposição francesinha do Madureira, confesso que fiquei bastante desiludida por me ter que restringir a cachorros, pão com chouriço e hambúrgueres (que até eram bons, comia um agora). Também havia wraps, mas achei o preço um bocadinho abusado.

Ah, e thumbs assim-assim para Sinistro a tapar o buraco de Aborted. Eu entendo a dificuldade que há-de ser ter que tapar um buraco daquele tamanho a tão pouco tempo do evento (aliás,nunca é demais enaltecer o trabalho que os Veigas têm feito com este festival), e por isso não digo pior. Mas Sinistro não era mesmo nada do que eu estava à espera. Muito menos no palco principal... De qualquer forma, não ouvi muita gente a queixar-se, pelo que acho que foi uma aposta certeira.


Ulfilanis e Enigma: muito gosto!

Espero sinceramente poder estar presente na celebração dos 20 anos. Descobri o SWR um pouco tarde (esta foi apenas a minha 2ª presença), mas agora não me apetece largar.Há ali algo de muito especial que espero que nunca se perca, e que encontrou eco nas palavras do vocalista dos Violator: "no underground somos todos iguais. Não importa se se é novo ou velho, homem ou mulher, bicha ou machão, se é do black, do heavy, do thrash ou do death. Ali estamos todos unidos para o mesmo".

[CrazyfoX]

Furibundo por terem fodido o som de Mysphyrming. Grande concerto, som miserável. Com muita coisa que vi no palco principal, estes gajos não justificavam mais terem ido para o slot de Freintag, por exemplo? Rebentavam com aquilo facilmente.

Só fui ao primeiro dia, fiquei até às 6h lá no café. Se tive com algum de vocês, as minhas desculpas, mas não me lembro (excepto o Miguel_Linkin, cheers!).

P.S. "Pedi emprestada" uma lata de feijão frade no campismo às tantas da manhã. perdão por isso mas já estava em auto-pilot e a fome era muita. Meia hora depois já estava a correr atrás de cabras numa qualquer quinta e a servir-me de laranjeiras alheias, por isso já podem imaginar o estado.

Sol em Barroselas realmente traz outro encanto. Pergunto-me eu a mim, como seria um Barroselas em meados de Junho ou Julho? Tudo bem que Barroselas é caos, guerra e lama, mas...!

Até à 20ª camaradas!

[Joao_]

Primeiro dia:
Concerto do dia foi o de Taake, com Naðra logo atrás. Achei bem melhor do que o de Misþyrming, que foi arruinado pelo mau som.
Concordo com o que foi dito, que podiam ter trocado com Fredag, tendo-os colocado no palco principal.
A Patrícia de Sinistro lá me convenceu ao vivo, dando um bom concerto. Doom também foi porreiro, mas uma hora daquilo cansa.

Segundo dia:
Concerto deste dia foi o de Usnea. Muito bom!
Grave e Marduk também estiveram muito bem, mas, sinceramente, pareciam estar demasiado em piloto-automático e não me cativaram tanto.
E acho que gostei mais de ver Decayed do que há uns anos, com uma formação diferente. E a cover de Sodom...
Inverloch passou-me um pouco ao lado, mas lembro-me que estava a achar interessante.
Possession também estiveram bem, mas, se bem me lembro, o som esteve um pouco embrulhado.

Terceiro dia:
Não fui

[Ulfilanis]

Adorei! Tudo e todos. Foi uma estreia do crl!!!!!
A banda que mais aguardava (e depois nada, nada desiludido) foram os Marduk e só fiquei triste por não ouvir o típico "Are you ready to be baptized by fire?".
Mas não posso deixar de referir os Violator. Que malha! Que banda! Mais ainda por ter sido o último concerto do festival, tradicionalmente pouco interessante para mim pelo cansaço acumulado. Desta feita não houve nada que me impedisse de ouvir as malhar, admirar a destreza dos gajos em palco, de moshar ou de me estrear em stage diving. Adorei!

Também uma palavra para todos os que conheci aqui do fórum. É sempre bom conseguir associar caras aos nicks da aetheria, da engel, do rpa, mas do enygma não me consigo lembrar, o mesmo com outros de certeza.. O álcool tem destas coisas.

Foi a minha primeira edição e, mesmo contando com aquela euforia pós-festival-do-crl, acredito que não terá sido a última.

PS1. aetheria, não me lembrava sequer que havia fotos minhas no palco, mas fica mesmo é a memória. Espero que aquela máquina seja a tua.

PS2. Conheci o Zé. Um gajo porreiro que este em todas as edições, no início sempre acompanhado mas agora sem os companheiros da altura. Mesmo assim diz ele que nunca está mesmo sozinho. Um brinde ao Zé.

[UnknownOne]

Realmente o som daquele palco 2 esteve péssimo. Misthyrming e Nadra eram duas das bandas que mais queria ver e os concertos sairam uma bela merda, o som das guitarras estava demasiado baixo e o som, no geral, demasiado alto

E Conan, apesar de beneficiar com a maior proximidade e escuridão do palco 2, também ficavam muito bem no palco principal por um só motivo: o som. O concerto foi muito bom mas faltou aquela parede de som e pujança que houve no Amplifest.

[rpa]

À medida que o corpo vai recuperando de 3 dias destruidores e a alma ressaca da overdose de sensações no meu segundo Barroselas, alguns destaques:

Um prazer redescobrir Lux Ferre, rever os grandes Web, gigantes naquele palco, e poder finalmente testemunhar o poderio avassalador de Dementia 13 e Grunt em palco.

Serrabulho iguais a si próprios. No party like a Serrabulho Rave Party! Venha a próxima (alguém lembre o Rocha para reforçar o palco do HardMetalFest de Verão, daqui a 2 meses...

Ser trespassado, quase letárgico, pelas ondas sonoras de Jucifer, e arrastado pelos riffs intermináveis de Conan. Taake e Marduk, épico para lá de palavras. A Valkyrja, Grave, Severe Torture e Violator, depois mando-lhes a conta do endireita.

A todos aqueles com quem troquei umas palavras, um copo(s) ou uns encontrões lá pelo meio, à vossa!

Venha o XX!

[DOOOOOMMMMMMMMMMM]

Pela primeira vez desde há alguns anitos, desta vez não pude ir os três dias. Estive só no segundo dia do festival.
Destaques de sábado:
- GRUNT: péssimo som no palco 2. Prejudicou muito a banda. A voz pura e simplesmente não se ouvia. Foram esforçados, profissionais, puxaram muito pela audience, debitaram umas malhas interessantes mas não gostei do concerto.
- DECAYED: excelente som no palco 1. Grande concerto. A velhice é um posto!
- USNEA: grande revelação. Funeral/Black Doom Metal como deve ser. Concertão!
- MONOLORD: baixista completamente doido logo no primeiro minuto do concerto. O baixo cedeu e teve de trocar. Trocou, continuou completamente doido e a banda acabou por me dar um concertão de Stoner Doom Metal. Fez-me lembrar Electric Wizard. Muito bom!!!
- MARDUK: à terceira música fui ver de chovia lá fora. Não gosto do black metal destes gajos. Nunca gostei. Fui meter um Jack Daniel’s, fumar uma coisita e preparar-me para Inverloch.
- INVERLOCH: não sei se era por ser a minha grande expectativa para este SWR mas o som pareceu-me bem melhor no palco 2. Ex-membros dos míticos Disembowelment. Foi lindo, lindo, lindo!!! O vocalista destes gajos é qualquer coisa de transcendental. Que guturais maravilhosos! Que puta de performance! Fiquei completamente siderado com o concerto destes moços.
- GRAVE: mal refeito de um concertão, aparece-me logo outro pela frente. Um gajo assim não aguenta. Mas aguentei e vi ao vivo do melhor Death Metal que se faz por aí. Palco 1 com um som fenomenal. Concertão!!!

PS: vi ontem a entrevista dos irmãos Veiga no Canal Q (no programa de um cromo que se chama Alvim) e parece que o SWR XX vai ser de arromba!
20 anos de SWR Barroselas é obra!!!
Lá estarei no XX.

[Uforia]

E um pequeno comentário à actuação dos Hark?

Anyone?